Porque hoje não é do meu nome o dia, a minha homenagem também, mas... o 'todas' é descabido... e comecemos a poupar e a inovar: seja o dia da Família (que está tão depauperada) o que mais importa, sem tricas comerciais, juntando mãe/pai/avós/filhos/netos.
E porque é de importância vital, o dia também é de homenagem ao Trabalhador (desempregado ou empregador) isolado ou, melhor ainda, em família (mãe/pai/avós/filhos/netos).
Uma crónica plena de amor filiai e rreconhecimento a um grade amor materno. Feliz foi a Teresa,e muitos de nós,por termos tido a ventura de ter mães que tudo nos deram,muito felizes são aqueles que ainda as têm neste mundo.Que Deus as conserve.A nós as que as já perdemos,ficará a saudade e o reconhecimento dxe quen tanto nos amou e tudo nos deu. Obrigado minha Nai,obrigado Mães. Bem haja Teresa.
«A origem da tradição das Maias perde-se no tempo e pode ter várias explicações. Segundo alguns, a Maia era uma boneca de palha de centeio, em torno do qual havia danças toda a noite do primeiro dia de Maio. Por vezes, podia ser também uma menina de vestido branco coroada com flores, sentada num trono florido e venerada, todo o dia, com danças e cantares. Esta festa, de reminiscências pagãs, foi proibida várias vezes, como aconteceu em Lisboa no ano de 1402, por Carta Régia de 14 de Agosto, onde se determinava aos Juízes e à Câmara "que impusessem as maiores penalidades a quem cantasse Maias ou Janeiras e outras coisas contra a lei de Deus...". Ainda segundo outros, o nome do mês de Maio terá tido origem em Maia, mãe de Mercúrio, e a ele está ligado o costume de enfeitar as janelas com flores amarelas.»