Ari Roussimoff, autor que não foi possível identificar
Mas que estranha coisa esta de cada um, ao ocupar cargos maiores, ter de divulgar se é mação? Por acaso alguém reclama pela ocultação de pertencerem à Opus Dei? E se os há espalhados por tudo quanto é sítio e são lobby reconhecido e engendram poderes e ascendem como se propulsionados por alavanca que Arquimedes reconhecia erguer o mundo.
Complô de influências existem com ou sem secretismos. Esta ribalta da maçonaria, somente entendo pela ligação maçonaria/secretas. Pelas escutas dum «secreta» a jornalista. A classe jornalística, corporativa pois então!, reagiu e destelhou quem pôde. E não é que num país queimado a chama proliferou?
Todos os excessos enjoam – confirmo-o pelo meu gosto por ‘torresmos do rissol’ que no dia de ontem revoltaram o fígado como se tivesse cometido pecado. E cometi, todavia consciente de optar entre alimentação saudável e satisfazer deleite atrasado. Lá suportei o mau estar sem lamúrias oficiosas – as oficiais são menos más. Se pertencesse à confraria dos torresmos e por magia fosse guindada a governante ou deputada ou presidente dalguma fundação poderosa seria obrigada a divulgá-lo?
Não me venham com transparências indispensáveis como se o ser humano fosse celofane. Todos ocultamos privacidades gostosas sem prejuízo da comunidade/pertença. Curioso é proliferar a chulice dos cidadãos mandantes sem que seja indagado qual a praia a que pertencem; por uma vez o Paulo Portas teve graça: _ “Fui educado nos Jesuítas e a maçonaria não é a minha praia.” Pois não. Ele é mais Aspen. Tem bom gosto.
CAFÉ DA MANHÃ
Porque me apetece.
Didier Ferry
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros