Allan Omarra, autor que não foi possível identificar
Fins mal sustentados por provas de personagens com relevo mundial sempre originaram debates entre especialistas, publicações muitas, garantia de interesse por milhões. A morte de Hitler e Eva Braun, como outras, não escapam ao costume. Par de historiadores retomou o tema e o livro “Lobo Cinzento: A Fuga de Adolf Hitler” está nas bancas.
A parte sumarenta da obra especula – os autores afirmam provar indubitavelmente - que o casal não se suicidou no bunker berlinense, antes fugiu num submarino alemão. A fuga terá sido preparada com antecedência auxiliada pelos serviços secretos americanos associados ao General Franco tendo como base o acesso à tecnologia nazi. Duplos terão substituído Hitler e Eva Braun nos dias anteriores à queda do regime, permitindo que embarcassem com passagens pela Dinamarca e Espanha. Posteriormente, outro submarino conduzi-los-ia de Espanha até Mar del Plata na Argentina. Ali terão vivido com as duas filhas, divorciado, e aos 62 anos faleceu o responsável último pelo holocausto.
Defendem Williams e Dunstan: _ “Não há provas forenses que comprovem a morte do casal e os relatos de testemunhas que confirmam a sua presença na Argentina são extremamente excitantes. As ossadas que alegadamente pertencem a Hitler (e se encontram hoje na Rússia) são de uma mulher de 40 anos, quando Hitler teria, à data da morte, 56 anos.” Guy Walters, respeitado historiador, ridiculariza a tese. Em que ficamos nós, meros leitores? _ Como estávamos, excepto mais enrodilhados os neurónios. Que o livro propicia serões entretidos é certeza.
cuidasse de ser Vera e não Eva(dida) e talvez sofresse menos
http://www.youtube.com/watch?v=xjLg3GWzS3A
Um recente documentário no canal History channel demonstra que o cranio que supostamente pertenceu a Hitler, era de uma mulher. O exame de DNA o confirmou.
http://www.youtube.com/watch?v=EcZOQWRMnCc
certamente vai dar que entreter... pois vai ter filme (candidato a Óscar?)
calhando ao nosso candid-ato ao dito ingl-ória sorte
«José e Pilar», nomeado à distinção por Portugal, ficou fora da corrida, juntamente com outros 54 filmes de outros tantos países.
O ditador nazista fugiu em um submarino para a costa da Argentina. Eles viveram durante anos nos arredores de San Carlos de Bariloche, onde tiveram duas filhas antes da morte de Hitler em 1962. O Führer tinha 73 anos.
“Eu já havia entregado a Williams toda a investigação publicada em meus livros, quando num determinado momento, ele me informou que a crise econômica de 2008 tinha afetado o projeto e que o mesmo não teria como ter uma continuidade porque os investidores haviam desistido. E agora, ele publica um livro junto com Dunstan, assumindo como se fossem deles as minhas investigações.”
Como os livros de Basti até o momento só foram publicados em espanhol e alemão (apesar do interesse de editoras brasileiras em publicá-los também em português), o plágio tende a passar desapercebido aos leitores de língua inglesa. “Nesse sentido, abri um processo por plágio contra a editora do livro, a Sterling Publishing, e em breve intimarei os dois autores britânicos.”
O escritor e jornalista Abel Basti defende a mesma tese em seu livro “Hitler na Argentina” (2003).
Teresa: Andaram mal os soviéticos em não permitirem que o dito cadáver fosse devidamente escrutinado! Estas noticias são fruto dessa obssessão de não permitir ao mundo o acesso ás provas ditas irrefutáveis! Porque só deste modo se justificam estas teses mais ou menos romanceadas de todos os "artistas" que escaparam ás malhas da justiça humana da época! Pelo ficamos a saber que eternos não eram,(foram)!!! Um bom dia, Jorge madureira