Segunda-feira, 20 de Fevereiro de 2012

POR AINDA IR A TEMPO E POR GOUVEIA sER QUESTÃO

Alexandra Prieto e Vá.Vá.Diando

 

Ainda vai a tempo. O amor não se esgota no dia 14 de Fevereiro. “It's All About Love", Alexandra Prieto no MAC até 24 de Fevereiro 2012.

"Tendo como ponto de partida cartas de amor dos anos 20, 30 e 40, a artista explora estados emocionais, reações psíquicas, lugares menos óbvios e transmite-nos como isso a e nos afecta, construindo assim uma exposição sobre o amor que, sob a forma que for, é um movimento que nos move na vida. Como Alexandra Prieto dita, “No fundo, ou apesar de tudo, o que procuramos senão o Amor? “Tudo começa, está e acaba aqui.” E assim surge uma verdadeira viagem entre as diferentes formas de amar! Porque “IT’S ALL ABOUT LOVE”.”

 

Tendo como convidada Rita Ferro, no dia 26, sexta-feira, Vá.Vá.Diando. Por apenas treze euros, anfitriões magníficos, jantar de qualidade e serão inolvidável. Entrada livre. Vá e leve um amigo também como diria o Zeca Afonso cuja partida comemora hoje vinte e cinco anos.

 

Clementina e Abel Manta

 

Ontem, coisa rara: ligada na ‘Sic Notícias’ para dar conta do ocorrido em Gouveia, que a TV1 censurou. Os passos de coelho parece terem insurgido a nobre gente que de pastores a lavradores ou a funcionários fabris ou a outros indignados «ajuntados» não lhe permitiram sair ignorando o granito opinativo. Quem se mete com este por aquelas bandas tente dar sem levar por conta. Foi visto um sabidão armado em corajoso ao dirigir-se ao populares. Não fossem os seguranças amontoados, quer pessoais, quer das polícias, e o gesto não teria acontecido. Vai uma aposta? Naquelas bandas de gente pacífica, quando vitimados injustamente e com descaro, até um queijo da serra ou perna de presunto serve como arma de arremesso. Descontados estão os bordões pastoris.

 

CAFÉ DA MANHà

 

publicado por Maria Brojo às 11:18
link | Veneno ou Açúcar? | favorito
1 comentário:
De -pirata-vermelho- a 20 de Fevereiro de 2012
Veneno ou açucar?
É veneno, claro...
porque doi na ialma ver a burguesia tardia a bá-bár-se - daqueles nomes todos qu'aparecem no cartaz mais de metade nunca lá pôs os pés quando aquilo era 'aquilo' - o bábá hoje é como o cêcêbê ontem, sítio de poses senis e de alpinismos trôpegos.
(admitindo que o dr vasco tem tomates para o transformar, ao cêcêbê, visto que entrou bem, a matar)

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