Determinaram os gerentes deste sítio cada vez pior frequentado chamado Portugal que fosse levantada barragem no Tua. Esquecida qualquer sensibilidade para com a região/tesouro classificado pela Unesco como a 1ª Região de Vinho Demarcada do Mundo, adquiriram, todos nós com eles, o epíteto de selvagens convictos ao ser iniciada, sem informação anterior à UNESCO, obra que já esfaqueou e mais delapidaria da paisagem do Douro Vinhateiro. Única no planeta, única no país.
Na humilhação do país estar tutelado por «estranjas» ao desgovernar o que era suposto gerir eficazmente, subimos degraus: foram postos em risco o trabalho de uma década que beneficiou o turismo local e nacional - as dormidas na zona referida aumentaram de 40 mil para 400 mil semmarketing dispendioso.
Li: “Travem essas ‘mentes brilhantes’ que não conhecem nada do país para além da CRIL, CREL e do ALLGARVE." Subscrevo.
A pintura rima com o autor: desconhecida relativamente ao sítio que evoca.
A (im)postura não rima com o panegírico em tempos aqui pintado ao festim da EDP debaixo d'água.
"Barragem de Foz Tua O aproveitamento de Foz Tua situa-se no rio Tua, afluente da margem direita do rio Douro, a cerca de 1,1 km da confluência destes dois rios. A barragem está situada no concelho de Alijó - distrito de Vila Real (encontro da margem direita) e no concelho de Carrazeda de Ansiães - Distrito de Bragança (encontro da margem esquerda). A sua albufeira abrangerá ainda os concelhos de Murça, Vila Flor e Mirandela.
Este aproveitamento será constituído por um só escalão com uma cota de exploração de 170 metros. Na central hidroeléctrica está previsto instalar dois grupos reversíveis com uma potência total de 259 MW. O valor do investimento estimado para a construção da central e das respectivas infra-estruturas hidráulicas é de cerca de 300 milhões de euros."
Estas perguntas foram feitas pelas populações locais e interessados. A EDP tudo fará para prestar o melhor serviço possível ao público. Se mais tem perguntas, fale connosco. Muito obrigada.
Flora Em curso desde 2010, este plano de monitorização manter-se-á por 15 anos, com vista a verificar a existência ou não de impactes ambientais resultantes da construção da barragem, nas comunidades florísticas existentes. O plano incide sobre os habitats RELAPE (Raras, Endémicas, Localizadas, Ameaçadas ou em Perigo de Extinção) e espécies de conservação prioritárias, identificados em fase prévia de construção. Inclui ainda a flora vascular e espécies de briófitas e liquénicas. Os primeiros resultados são esperados no final do Verão de 2011.
Ambiente O Grupo EDP desenvolve a sua actividade assente num conjunto de Princípios de Desenvolvimento Sustentável, de entre os quais a Protecção do Ambiente, que visa: minimizar o impacte ambiental de todas as actividades que desenvolve; participar em iniciativas que contribuam para a preservação do ambiente; alargar a utilização de critérios ambientais a toda a cadeia de valor;
Responsabilidade Social A EDP apoia iniciativas promovidas pela comunidade onde se insere, promovendo a realização de projectos que, de outra forma, não teriam apoio financeiro, e fomentando o desenvolvimento económico, social e cultural. Desta forma, procura manter e reforçar uma longa tradição assente em critérios de transparência e cooperação.
Desempenho ambiental O processo de Avaliação de Impacte Ambiental dos novos projectos, identifica e aprova medidas de minimização dos impactes ambientais mais significativos, assim como medidas compensatórias, quando consideradas justificáveis. A calendarização destas medidas é definida a par do projecto de construção dos aproveitamentos e proceder-se-á à actualização da informação sobre cada uma delas, à medida que estas forem sendo executadas no terreno.