Freydoon Rassouli
Um a 23, outro a 26. Ambos no mês prestes a findar. A máquina donde teclo amofinou-se, eu com ela. Ora, aconteceu a zanga durante semana fora de Lisboa, sem auxílio possível do estimado ‘guru’ que na urbe longínqua tem o dom de tudo resolver em menos de caterva de suspiros. Pepineira a coincidência.
A vinte e três, era comemorado o nascimento deste blogue. Parto esforçado em que a saudosa e querida Amiga Maria Dulce foi a outra mãe. Filho único gerado por ambas. Gargalhadas muitas em vez de gritos; espasmos e contrações mentais. Um imbróglio.
A vinte e seis, ainda estreava cueiros, o recém-nascido foi publicitado e surgiu perante as demais chaminés virtuais. Era o tempo dos blogues arribados como cogumelos em nichos húmidos do Outono nascido após o sequeiro estival. Corria o ano de 2003.
Como então, afeto idêntico, assiduidade diminuída por dias dolorosos, embevece-me o catraio. “Que conte muitos” desejo. Também sinal de ainda respirar.
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros