Machine Time
Em período santo, mais um. O que permitiria máquinas em que a energia recebida fosse totalmente convertida em trabalho mecânico. Desperdícios nem um. Adeus forças de atrito que só retardam o objetivo final. Máquinas de lavar roupa e louça economizariam energia por demorarem menos tempo na função e pela inexistência de desperdícios energéticos. Poupança que faria perder lucros à EDP, à EPAL e acrescia euros substantivos nos bolsos dos cidadãos. São Nunca respeitaria a Primeira Lei da Termodinâmica: “ a energia total transferida para um sistema* é igual à sua variação de energia interna”. Incluída a entropia, exceto a mental/ metáfora por algumas vezes referida. Entropia: “medida da dispersão caótica da energia e da matéria”. O São Nunca sentir-se-ia ofendido pela Segunda Lei da Termodinâmica: “Numa transformação espontânea há sempre aumento da entropia do Universo.”
Paola Angelotti
Para melhor entendimento, nada com o empirismo dum exemplo – tocando num metal a sensação é de frio por roubar energia da mão através da fluidez de eletrões livres que o constituem. Perdurando o contacto, é diluída a frialdade primeira: mão e metal ficam à mesma temperatura. A energia térmica é transportada do quente para o frio até igualarem a temperatura. A Lei Zero da Termodinâmica explica: "Se dois corpos estão em equilíbrio térmico com um terceiro, então eles estão em equilíbrio térmico entre si."
John Stango
Daqui aos termómetros é um passo. Os tradicionais de mercúrio estão a ser substituídos pelos digitais. Inconveniente dos primeiros: o mercúrio é venenoso e quebrando-se termómetro fundamentado na dilatação do metal é quase inevitável o derrame de um dos poucos metais líquidos à temperatura ambiente. Uma haste metálica pode também funcionar como termómetro: a Torre Eiffel como exemplo maior literal e metaforicamente. Nos dias quentes de Verão, os seus 300 m crescem 6 cm. Problema: não é possível enfiá-la na axila.
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Nota: o texto continua. Veja aqui.
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros