Porque os idosos falham nas tomas diárias dos medicamentos receitados ou nem aviam nas farmácias a medicação prescrita ou não adquirem aparelhos auditivos e óculos pela falta de recursos económicos, seguecópia dum texto de hoje na edição online da TSF.
“O alerta é do Observatório Português dos Sistemas de Saúde no relatório anual. A denúncia surge pelo segundo ano consecutivo, baseada no aumento da ansiedade e depressão dos portugueses.
O documento cita dados nacionais e regionais para concluir que em paralelo com a crise assiste-se a «um aumento da depressão, da taxa de tentativa de suicídio e das mortes prematuras».
Os investigadores dizem que os efeitos da crise sentem-se, por exemplo, nas despesas: 20 por cento dos portugueses estão a gastar menos com a saúde, numa percentagem que duplica entre os desempregados.
O relatório sublinha que várias fontes apontam ainda para um aumento da ansiedade e da depressão no país. O estudo citado de seguida foca-se na Unidade Local de Saúde do Alto Minho onde vivem 250 mil pessoas. Nessa região, o último ano teve um aumento de 76% nos casos de internamento compulsivo, o que pode dever-se ao agravamento das situações clínicas de doença mental ou à má adesão aos tratamentos.”
Há-de haver uma (boa?) razão (que a razão desconhece?) que vos leva a dar tanta atenção ao abstruso invejoso... Conhece-no? Ele lê o que escrevem? Compensa essa preocupação, ou é (apenas?) uma vingança(zinha)? Ou é antes uma mera (vera?) projecção?
Não é um discurso nem há enviesamento: é uma questão directa aos autores que parecem lutar contra 'moínhos de vento', reproduzindo teorias inócuas e sem (aparente) fundamento.
Claro que (quase) sempre me questiono quando leio, quando ouço, quando observo, sobre as razões da obra.
Assim uma espécie de...
Leitmotiv, motivo condutor ou motivo de ligação, genericamente qualquer causa lógica conexiva entre dois ou mais entes quaisquer.
Como se cada dia tivesse uma tônica. "Hoje levantei-me com o pé esquerdo", ou "não deveria ter saído da cama" ou "estou muito aborrecido com você". São aqueles dias nos quais, sem razão aparente, todo o mundo nos repreende e se irrita com qualquer coisa que fazemos ou dizemos.