Sexta-feira, 28 de Junho de 2013

NA BERLINDA: RITA, EUGÉNIA E HENRIQUE.

 

Colleen Ross

 

Escreveu ser banal e ter orgulho no facto. Problema: o Henrique Monteiro não o é nem jamais o será. Pode intimidar – senti-o no início desta ‘Tristeza’. Leda suscetibilidade a minha! Viria a descobri-lo alimentando a verdade do simples, a partilha de histórias da vida, a condição de ouvinte atento.

 

Contradigo: a banalidade dos humanos é invenção. Cada ser é único o que rejeita pertença a rebanho, salvo em comportamentos coletivos. Neste enredo caímos todos. Sem exceções.

 

Depois, há o mistério. A Rita Roquette de Vasconcellos e a Eugénia Vasconcellos representam-no neste mundo dos ‘Tristes’. Podem contar de si que continua por dissipar o manto translúcido da fresca neblina que as cobre. Podiam ser musas da Colleen Ross. E se aprecio mistérios (...)

 

(...) Remate: se o Henrique Monteiro é banal eu sou pileca mecânica.

 

Nota: texto integral aqui.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 09:30
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