Autores que não foi possível identificar
Importado, coisa e tal quando pindéricos somos há ror de anos, confesso-me ainda assim farta dos “bolinhos e bolinhós” da tradição portuguesa. Num meio rural, têm graça porque cantarolados pela pequenada conhecida. Numa urbe, são como alfinete de dama segurando bainha caída. Destoam. Mais parecem remedeio de quem a pontes de ferro e ao betão se confina. E é o caso. Por tudo, quem dera vestir-me de «espantalha» com abóbora no arrasto, luzes dentro e carvão na face! De bruxa ‘pin-up’ não dava pela corrente frialdade das noites. Mas gostava. Meia de liga, chapéu de bico, vassoura estilizada, ‘stilettos’ negros de verniz. Boca em coração desenhado pelo batom. Corpete atrevido e manto de renda miúda esvoaçando para lá da vassoura/montada. Assim não sendo, enfio (…)
Gil Elvgren
Nota: publicado na íntegra aqui.
CAFÉ DA MANHÃ
Das bruxas e bruxinhas, prefiro a Mary Poppins.
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros