Hóstia na mão e comedimento no «abraço da paz». Nada de aproximações efusivas dos próximos do lugar. Recomendações da Igreja Católica para os crentes durando a Gripe A. Os praticantes – não existem outros! – na missa dominical ou diária, melhor é prevenirem-se. Levarem de casa toalhetes desinfectantes e lenços de papel.
Após o «abraço da paz», que puxem do toalhete, limpem bochechas e mãos se tencionam receber o sacramento da comunhão. Ao sacerdote cumpre pegar na hóstia com pinça ou papel protector – assim como assim, manuseou livros e cálices, artefactos vários que passaram por muitas mãos. No final, desinfectar-se enquanto o coro brinda o povo com um Gloria Excelsis Deo.
Se governo, patrões e sindicatos reuniram para debater o esperado absentismo de 60% continuando a progredir a pandemia, a coisa é séria. Empresas e serviços básicos – energia, telecomunicações, escolas, saúde e combustíveis – podem vir a falhar. Que a Igreja se pronuncie sobre comportamentos nos rituais é acertado.
Para mim, que nada percebo de finanças e pandemias, a montanha de susto vai parir colina. Já aconteceu com a gripe das aves, a suína e a doença das vacas doudas. Todavia, prevenir, prevenir, prevenir, não é demais.
CAFÉ DA MANHÃ
Vivaldi - Gloria - 1 - Gloria in excelsis Deo - King's College Choir
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros