Nem sempre com razões. Impulsos. Comprar voo na última hora. Telefonema que marca pernoitas – Teresa outra conhece, há vinte anos, imprevistos desejos. Trata das faltas. Em menos de trinta minutos contados, cama garantida e mala feita. Boby ínfimo sem necessidade de check-in. Dentro, duas mudas de roupa e calçado. Sacão ao ombro com restos que embaraçam seguranças dos aeroportos. Rápidos para mostrar sem intimidades expostas. Arrisco o scanner imposto, agora, nalguns destinos aéreos. Tornam nus os vestido na fila, mal-grado a pequenez do sutiã e do fio. Fáceis condições, estas, de exibir/provar inocência em actos terroristas!...
Anunciada por voz segunda, visionária, urgência num rumo pessoal e adiado. Descrédito como princípio, recuso previsão do meu futuro cujo existir desconheço, lembrei o «quase» d’algumas vezes. Desmarcadas – projectos de maior importância que a profissão ou os dias comandaram. Em Julho, a última. Não sendo influenciável por recomendações que escapem ao meu filtro, percebi, enfim!, o oxigénio daquele destino. Quebrar pré-conceitos e escutar outrem tem ocasos/acasos/casos destes.
“Há mais coisas debaixo do céu e da terra do que aquelas que alcança a tua imaginação”, ou frase semelhante, escreveu Shakespeare em Hamlet. Voluntariamente submetida a situação nova, entendi o risco do espírito experimental. Meu. Quem está habituado a seguir etapas - da formulação da hipótese, verificar o indutivo e passar à dedução - rejeita fugas primárias à lógica habitual. Mas fica o remoer. Mói e remói como moinho de beira d’água que do grão faz farinha desde que o vento ou a água corram. E correm, sem laboratório que os confine.
Teresa, olá! Regras de segurança, provocadas pela "globalização", gentes em movimentos suspeitos, "assassinos", que nem para o lado olham, pode ser uma criança, um adulto branco, preto ou ás cores! Eu aceito essas regras sem restrições, até tiro a roupa toda se assim me o demandarem... em defesa de alguma segurança acrescida que daí possa advir! Estes dias são like this, and so... Continuemos a "andar" a empurrar e participar nesta aventura que é viver, ou pelo menos estar vivo, e que é BOM! Continuemos a alimentar os nossos desejos, os nossos sonhos e não nos deixemos aprisionar por esta insanidade que por aqui e por ali vai reinando! Um bom dia para a minha Amiga especial!
Jorge - todas as medidas que previnam actos terroristas e não conflituem direitos cívicos me parecem acertadas. E não serão receios de perú a impedirem-me o caminho. Em frente e sempre.
Obrigada, meu querido Amigo. Um óptimo dia também.
De testo estes martírios 'que de segurança' são sempre um faz de conta... uma pesada factura para os 'ino centes' e que os 'in teli gentes' sempre aca bam por ludri bi ar :-(
Uma lista com + de 500.000 nomes interditos ... que só com novas tecnologias poderão (?) ser analisados em 'tempo útil'.
Até o 'Nobel da Paz' as sume a res pons abilidade pelo falh anço... que podia ter sido fat al.
Os scanners 'cor por ais' vão finalmente per mi tir con cluir a estatística sobre o 'sexo' masculino à esquerda ou à direita: talvez uma grande a juda à seg ur ança da hum anidade ;-)
O Mundo é um moinho http://www.youtube.com/watch?v=pLP3Sj1ttPo&NR=1
O Boby é mais 'giro' http://www.youtube.com/watch?v=7SN1eM7eKGg
Zeka - Deixarei de lado a segurança. Intrigou-me essa "estatística sobre o 'sexo' masculino à esquerda ou à direita". Como assim? Não está sempre no mesmo sítio?
Arrecadei as sugestões. Ambas me deram «ideiazinhas» sobre textos. Não passam de hoje.
É isso... tal como a segurança, o 'joy stick' cos tuma ser deixado a um lado (do separa dor central). Já houve quem 'provasse' que daí resultar iam machos ou fêmeas des cen dentes ;-))
Agora poderão sur gir novas aplica ções: num voo com 50/50... tudo normal, sem tur bulências. Se houver ten dências... terá que haver medidas ade quadas.
(por favor, também, não use um qualquer chavão propagandístico, jornalístico ou politiqueiro, sabendo que o acto terrorista é eminentemente propagandístico, en tout cas)
Avaliação dispicienda uma vez que não saõ nem parte inetressada e uma vez que o drama e a dor, por si só, não constituem competência. Fiquemos então pela lamúria e pela revolta declamada, a toque de caixa.