Terry Rodgers
Organizações internacionais e credíveis que esmiúçam contas dos países garantem estarmos a ficar ‘gregos’. Falsa a economia portuguesa. De faz-de-conta a saúde das finanças nacionais que esmifra, sem dó ou piedade, os forçados clientes. Não temos petróleo, à agricultura e à indústria falta pujança. O tino no gerir da ‘coisa pública’ tem escasseado e caímos no estereótipo da típica família onde falta o pão, todos estrebucham com ou sem razão.
Pelo aluno baleado, ao acaso, no Externato Carvalho Araújo em Braga, diria acrescermos à «greguice» influência «estadouniense», british ou alemã. Armas à solta e atentados nas escolas eram, julgava, pertença de países ricos. Fartos em tudo e fartos de tudo. Ora, frequentando a vítima estabelecimento de ensino privado tido como seguro - ainda o fosse alguma! -, é arruinada a vantagem de pagar, mensalmente, gorda maquia para garantir benefícios exclusivos. Como se a excelência ou idêntica (in)segurança estivesse ausente das escolas públicas! Provas constantes nos rankings anuais, ainda que globalmente enganosos pelos parâmetros conducentes às conclusões. É que os (des)afinados também possuem coração!
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros