Dizem que sim. O porta-voz, que não. Especulada idade mínima para reforma inteira. Sessenta e sete, ou menos dois? Mais trágico, mas com arremedo a ‘inglês ver’, o ‘sobe e desce’ no total de vítimas mortais na Madeira - 48, 42, 37, 39? Que país este! Nem nos defuntos se entende, quanto mais na sorte dos vivos!
O Estado imediatista foi, anos atrás, complacente com empresas «necessitadas» de reduzir pessoal. Lucraram. Recambiados para o fundo de desemprego, trabalhadores de alto custo, até ali efectivos. Depois, pagos por todos. Através de manigâncias várias, continuaram a receber ordenado inteiro até à reforma de luxo. Precoce idade média dos «despachados». Bem-bom! Para alguns, choque: preferiam continuar em função. Depressa e com deleite, se adaptaram a diários libertos.
Afinamos pelo importado: se a «estranja» aumenta idade útil, justificada pelo acrescento na esperança de vida, vamos rebocados. Esquecidas especificidades e desigualdades e ambiguidades das profissões que não de fé nas circunstâncias asnas e paupérrimas. Trabalhos propícios a desgaste intenso, merecem diferença na contagem. O mesmo para o número de anos espoliados de parte valente do ilíquido/salário. Lugar aos desempregados juvenis, também.
Urge pôr cobro a reforma por invalidez permanente, mal chegado «enta» compatível, posteriormente, com trabalho remunerado à margem do fisco. Legislar tectos de pensões. Segurar a Segurança Social sem insegurança daqueles que a sustentam.
‘Retalhos’, ao acaso, que não ‘da vida de um médico’. Tão retalhado como outros. Só que ele cose. Por exemplo. Freiras rezam, enquanto descontam. Outro exemplo.
Imediatista é o seu primeiro paragraphe, a falar de tudo e nada com uma rapidez do caraças. Imediatista é tudo, nesta vida aceite hoje como modelo. Imediatista ...
este mi údo im perti nente anda um bili calmente ligado às ber çais mem órias e faz qu estão de nos mimo sear com "from Me to You" http://www.youtube.com/watch?v=0meTY7YjqWk
acho bem que ajude à festa, não há fartura de opor tunidades
PS - consta-se que o JAN mandou a ética às urtigas e foi levar o Sol pessoal mente ao Funchal para poder in vestigar (in loco) o mistér io dos cadá veres que não se deixavam contar (graças ex peri ência em Faces Ocultas). ps - espero mere cer ab sol vição :-(
imediati stica mente... será que isto são a judas?
Reformas depois dos 65 duplicaram em 2009
Segundo dados oficiais, 10 602 portugueses tiveram direito a bonificação de pensão, em 2009, pelo facto de se terem reformado depois dos 65 anos. No ano anterior, 5597 pensionistas tinham sido bonificados e apenas 1522 no segundo semestre de 2007.
ver mais: http://www.solidariedade.pt/sartigo/index.php?x=4149
(i'm)puro veneno - esta ex emplar freira (bom ba 007) reza descara mente... enqu anto desconta a última peça que im peça a visão divina de a tentar nas suas ín timas vir tudes ;-)
Os 67 anos não me fazem muita impressão, apesar de perceber que haverá uma geração que começou a trabalhar, talvez cedo demais e que está cansada. Embora ninguém aponte o dedo aos juvenis, eles e os pais terão alguma culpa no desemprego: escolhem qualquer curso sem querer saber das necessidades do país, ou melhor, das hipóteses de vir a ter emprego Sei que o que digo é politicamente incorrecto Sei que todos deveriam poder escolher segundo a sua vocação, mas tenho a ligeira impressão, que hoje, a vocação de cada um é aquela que dá mais dinheiro e menos trabalho.
"... 1138 arquitectos inscritos nos centros de emprego (mais 136 que no mês passado), todos os arquitectos que vivem em jornadas de trabalho precário de sol a sol e todos os arquitectos não agraciados pela distribuição da encomenda pública..."
subscrevo o último parágrafo, por conhecimento empírico e por me ter sido relatado durante uma acção de formação em que participei - um dos formadores tentou saber o que os formandos queriam ser no mundo profissional e as respostas foram dessa ordem: nenhum queria ser advogado, arquitecto, engenheiro, embaixador, empresário, declararam antes que queriam ser milionários, jogadores de futebol do Barcelona e por aí diante, olaré!
referia-me ao último parágrafo do comentário da Marta
quanto ao primeiro parágrafo, há dias um arquitecto contava em roda de conversa que depois de passar muitos anos em gabinete urbano, passou a trabalhar também em obra, em diversos pontos do País, surpreendendo-se pelo vigor, alegria e... boa vontade dos trabalhadores, homens de cinquenta e sessenta anos, de matriz rural e plenos de saúde !!!
risos Esses, António, devem ser os filhos de alguns pais que ouvi há alguns anos dizer que, o que queriam para os seus filhos era que fossem jogadores de futebol
pois... em situação semelhante, com jovens licenciados desempregados, para o mote do formador "quais os factores de sucesso para uma nova actividade/serviço/empresa?", a solução era óbvia:
- tudo alta mente griff ado!
fato, camisa, gravata, óculos, perfume, sapatos e... montando uma bela máquina (BM/Audi/MB)
Marta - assertivas reflexões. Ponto, a ponto, acertou em todos os alvos. E o que diz ser a sua "ligeira impressão" é certeza minha. Precária, como o tempo, tantas vezes!, demonstra.
António - ontem mesmo, tive notícia dele. Fiquei fã. O manancial de dados, logo no trabalho matutino e por caso dele, entusiasmou-me. Utilizei-o de imediato. Não me desiludiu.
Oportuna divulgação, a sua. Ao integrá-lo nos meus favoritos como ferramenta, seria improvável ocorrer-me publicitar o mérito que (pres)senti.