Caixas brancas. Nem um carimbo à vista. Camufladas. Objectivo: escapar ao zelo dos militares que vigiam a fronteira Síria. Dentro, empilhadas, maçãs lustrosas. Vendidas depois em Damasco. Israel e a Síria ligados por frutos sob asa da Cruz Vermelha. Neste ano, previsto o transporte de dez mil toneladas.
Vender fruta é essencial para os agricultores nos Montes Golã. Sobranceiros à região nordeste de Israel, incluem o lago Tiberíades, o maior reservatório de água do Estado Judaico. Há décadas, disputados por países. Milhares de muçulmanos que neles vivem recusam a nacionalidade israelita e preservam a síria. Os drusos são os únicos habitantes de Israel isentos de serviço militar - quase certo o alvo na mira das armas.
Marianne Gasser, da delegação do CICV na Síria, a propósito deste novo elo, afirmou semelhante a isto: há alegria pelo acontecimento e interesse bilateral. Esperamos que ajude outras retomas de consciência humanitária. Familiares divorciados pela linha de demarcação é um deles.
Que as caixas brancas, em trânsito, encobrindo maçãs antecedam mais «frutos».
Nota - pela insuficiência dos produtos germinados nos solos liderados pelo Dr. Durão Barroso, um terço dos abacates consumidos pelos europeus é nado em Israel. Pimenta e tomate, a seguir. Manjerição, cebolinho e hortelã ganham em frescura aos hortícolas chegados do Egipto e de Marrocos. Dos movimentos comunais gerados pela determinação interceptada com utopia, kibutzim foram e são exemplo.
Espero que esses solos do Barroso se revigorem com os abacates e a pimenta e o tomate e o cebolinho e a hortelã... enquanto é tempo.
« Embora seja cedo para prever, os indícios são de que a UE dos próximos anos terá muito mais a cara de Angela Merkel, Nicolas Sarkozy, Gordon Brown e seus sucessores do que de Barroso e Van Rompuy. Se progresso houver na consolidação da identidade política da UE, ele deve ser esperado do Parlamento --um órgão no qual os europeus ainda se mostram pouco interessados.
Se não houver, o continente que dirigiu o mundo seguirá marchando rumo à coxia como coadjuvante de segundo plano.» http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u673444.shtml
Já os solos do Durão esperam muito mais vigor da parte de quem decide sobre boas práticas de mercado em relação a tantas outras riquezas 'sobreproduzidas' como o leite e o o azeite, entre outros. As quotas e a distribuição parecem estar aí para uma guerr 'não santa'.
«Marrocos é o principal exportador de frutas e hortícolas para a UE, com 958.149 toneladas, o que representa 33% do total das entradas nos países comunitários, seguindo-se a Turquia, com 864.317 toneladas, 29% do total.
As exportações dos restantes países foram: Israel 18% do total, com 545.000 toneladas; Egipto 16%, com 491.464 toneladas; Tunísia 3%, com 101.842 toneladas; Jordânia 1%, com 18.775 toneladas; Argélia com 11.0328 tonelados; Líbano, com 2.000 toneladas.
veneno - Em bora Min Dinho 'ouça dizer' que eles gostam da pimenta nas trazeiras dos vizi nhos... não lhe consta que sejam disso reais produtores. É possível que neste lapso a solução seja mesmo indolor, bastando trocar o 'a' pelo 'o'? hohoho
Ingénua do caraças! Alto! Não se zangue. Eu nunca lançaria uma atoarda destas aqui, à frente de tod'a gente mas se calhar é... não percebe que são imposições da finança mundial, a garantir a exportação e o enriquecimento dos proprietários da quinta? Já se esuqeceu para onde fugiu o grosso do dinheiro judeu durante o reinado do sr Adolfo (HEIL SIEG!) ou também pensa que ficou na Suiça?
E quem é que fabricou o Estado de Israel? Para quê? E quem paga a quem os custos da fabricação?
Se em vez de pensamentos griffados tivesse olado mais para a história recente... e se lesse...
Não en tendo o con flito e não acre dito que Al guém o res olva. Nem Alá. Nem Inch. Mas oxalá...
Também me par ece que essa esper ança das maçãs br ancas atra vés da Cruz Ver melha seja uma es pé cie de pali ativo.
Veja o que já era em 2007
«... Para que ela se refletisse no resto da economia palestina, seria preciso abrir as fronteiras e os bloqueios militares israelenses. Do norte da Cisjordânia, a carne, frutas e vegetais saem baratos e chegam caros a Ramallah, por exemplo, por causa de todas as barreiras que têm de cruzar. "Depende do humor do soldado naquele dia", descreve Jafar el-Sadaka, editor de economia do jornal El-Ayam, de Ramallah. "Se ele não quiser deixar passar, os produtos se perdem, e ninguém responde por isso." Ele estima que entre 100 e 150 fábricas tenham fechado as portas ou reduzido sua produção para menos da metade desde o início da segunda intifada (2000). ... »
Veja mais http://www.lourivalsantanna.com/isra0064.html
Talvez as rosas de Stª Isabel mil agras sem ali ;-) http://www.freipedro.pt/tb/150201/opin2.htm