Quarta-feira, 26 de Maio de 2010

SOBRE OS ‘CASADOS’ SEM SEXO

Jan Bollaert

 

É afirmada, pelo masculino, banalidade hipócrita de mulherzinha o ‘vade retro homem casado que me tente’. Confronto ocioso se atendermos que para adultério são necessários dois sem distinção de conjugalidades e géneros impressos no B.I. Irreverências, momentos, desejos da carne, da persona ou da pessoa? Porque não? O cerne reside no depois das promessas e juras. Quando é perpetuado o nem sim, nem não. Quando, e tantas vezes ouvimos!, os parceiros/terceiros ficam suspensos na paixão, em dependências cerceadoras da liberdade individual. Ao rebelarem-se, ensaio de fuga, resposta:

_ Aguenta que está por pouco. Hoje não lhe disse de nós porque ele(a) vinha indisposto, instável, impossível. Conto amanhã. Peço o divórcio, mal venha a jeito. Mas amo-te, quero-te tanto! Às cinco?

E eles esperam. E as cinco que não chegam. E a ânsia em crescendo.

 

Chega. Relógio à mão, telefone no silêncio. Entre uma carícia e um espasmo olha as horas. Às tantas, intervala meneio e beijo ao enfiar a roupa.

_ Não me ligues. Assim possa, falo. Estou atrasada(o). Fica bem!

O falo e a fala adiados para oportunidade melhor.

 

À chegada ao lar, bendito lar!, a segurança, afectos. O conhecido. Os miúdos. As rotinas, que também as há, benfazejas. O outro vértice que aguarde o tempo da carência ou do apetite ou da sorte. Que aceite a subjugação. O domínio do nem sim, nem não.  

 

Cada um de si conhece o querer. Opte. Recolha nos dias o bem-estar pessoal. E que sejam abandonados estereótipos: o da hipocrisia e os do reconto.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 06:15
link | Veneno ou Açúcar? | favorito
29 comentários:
De António a 26 de Maio de 2010
fosse assim tão simples...

bibliotecas inteiras, cinematografias, as melhores das canções e sinfonias, já abordaram o tema, que perdura insolúvel em muita alma, como aliás na consciência geral

é que a par de preconceitos e receitas, além de reflexões sérias e infindáveis, há momentos, realidades e imagens que se projectam, que se podem inscrever no mundo dos sonhos, proporcionar felicidades ímpares, pouco importa se fugazes, mas transformar quem vive as circunstâncias

alterar ou não os rumos mas, quem sabe, aproximar cada um do seu destino

;_)))





De Maria Brojo a 26 de Maio de 2010
António - desde a memória do tempo, se a tiver, que ficam na penumbra causas das emoções e impulsos e quereres. Sabedoria do tempo sem tempo. E se o «nosso» Damásio as perscruta e tem ido além no possível humano.
Melhor será deixá-las com réstea de mistério e não reduzidas a fundamentos atracção/repulsão que Coulomb explicou.
De Maria Brojo a 26 de Maio de 2010
António - please, substitua o «e» pelo «i» em 'réstia'.
De Veneno C. a 26 de Maio de 2010
Por falar em cinematografias, rumos, destinos... e em nome do 'bem-estar'... aqui tá-se bem </a>e vê-se logo onde é que está o ganho.
De Veneno C. a 26 de Maio de 2010
aqui (http://cinema.sapo.pt/magazine/trailer/sexo-e-a-cidade-2-com-miley-cyrus-penelope-cruz-e-o-regresso-de-john-corbett)
De Maria Brojo a 26 de Maio de 2010
Veneno C. - 'tasse' muito bem, 'oh la la'...
De Veneno C. a 26 de Maio de 2010
Depois passa-se ao shrink </a>para 'ver' o que se passa naquelas 'mentes' famosas.
De Veneno C. a 26 de Maio de 2010
shrink (http://cinema.sapo.pt/filme/shrink/video/mZUtZGpWSruQNq4gJgAC/listar/recentes/pagina1)
De Maria Brojo a 27 de Maio de 2010
Veneno C. - lembra-me cada uma! :)
De -pirata-vermelho- a 26 de Maio de 2010
Quais promessas ou juras?
É sim, não é? Não estão 'ali' os dois?
O diálogo sem tema é referente? Não sabia...
Afectos-sem-lar e lar-de-afectos e qual é o inconveniente?
Lar-segurança, às vezes... que conversa é essa?
Segurança 'dizia' você, com o discurso do casamento/clausura-segura!

beijinhos
De Maria Brojo a 26 de Maio de 2010
Jamais tenho inconvenientes no que aos outros concerne se fonte de bem-estar. Não o sendo que se mudem. Na condição de amigos, a figura é outra _ indiferença não combina com afectos.

'Casamento/clausura-segura! diz o Pirata. Clausura é oposta a união liberta, papel timbrado ou não. E desacredito jamais ter sabido das falácias pregadas e pregoeiras do 'um dia talvez!'.

Beijinhos seus? Hummm... Novidade boa!
Beijinhos meus.
De Ana Rosa a 27 de Maio de 2010
Cartas escritas na minha alma. A ferro e água.

1) Meu querido marido,
Parece uma graçola, não é? A mulher que trai escreve ao homem que engana. Ela que, há meses tão desajeitada, tão "verde", parece saber mentir com tanta inspiração, não é? Tu desconfias, eu sei. Talvez eu não minta assim tão bem, de facto. Mas questionas-me e eu nego. Mas, repara, quando me interrogas não é o amor que fala, é ego. Nunca me perguntaste se eu amava outro homem. Falta de coragem? Ou para ti é mais importante se eu me encontro com outro homem?
Bem, quem sou eu para falar de falta de coragem?
Já não te amo e tu sabes isso. Já não te amo há muito tempo, deixei de amar-te gradualmente, muito antes de conhecer o João. Mas fui ficando. A tua indiferença magoava-me, o teu silêncio dilacerava-me, a tua recusa em fazer amor rasgava-me por dentro.
Deixámos de conversar. Eu fiquei mais gorda, mais insegura, mais triste, mais cansada, quase vazia de sonhos e de confiança.
Claro que me desculpava com o Francisco. Ele é frágil, depende de nós. É bom para ele este simulacro de harmonia, de família, esta clareza de papéis e rotinas. E eu sei quão difícil seria para ti viveres noutra casa, que não "a dele".
Mas, sabes, não fui feita para isto. Para tantas desculpas e tantas acusações. Para ser ardilosa e evasiva. Para, sempre que estou em casa, colocar o telemóvel no silêncio e vestir umas calças de fato de treino, por causa dos bolsos, e colocar um robe por cima, e assim, se o João mandar uma sms, eu dou conta e fico mais feliz. Tu estranhas e nada dizes. Ou melhor, dizes quando te irritas, quando tens mais suspeitas, quando te sentes farto de mim.
Sabes, quando casámos eu pensei que te podia fazer feliz. Fazer-te ter vontade de transcender os teus medos e tormentos, dar-me a mão e ousar.
Não foi assim. E por pouco eu não perdi essa mesma audácia terna que te fascinou há 10 anos. Mas sim, o João...o João devolveu-me o meu reflexo, sabes? Tinha-o perdido.
Adeus, meu querido marido. Vou deitar-me com muita suavidade para não te acordar e tu não rezingares.
Sim, vou deitar-me, virar-me para o lado onde não estás e pensar no João.

2) Meu amor,
Tu trouxeste de novo, à vida, aquela menina que se tinha esquecido que merecia ser feliz. Eu estava muito cansada. Exausta. Psicologicamente exangue. Bem, quando te conheci já tinha decidido fazer uma dieta "pensada" e fazer psicoterapia. Mas estava ainda muito, muito débil.
E contigo senti que amava de novo. Que sorria muito, que queria cuidar de ti e, novidade absoluta, que tu querias cuidar de mim. A tua masculinidade comoveu-me. O modo como me protegias e preservavas. Disse masculinadade mas naquele sentido muito especial que passa pela força, a autenticidade e o cavalheirismo. Sim, parecíamos personagens de uma novela de cavalaria, no início de tudo. E eu adorei. Adorei a tua determinação e a forma como desde o início tocaste o meu corpo. Eu, tão insegura, tu, tão natural, tão calmo. E tão intenso, também. Contigo senti-me pela primeira vez fêmea. Gostei de sentir que era tua, que me subjugavas entre palavras doces e sorrisos. Espantada, descobri que posso gostar de ser submissa.
Estas coisas de traições, meu amor, têm aquela ressonância de "saias arregaçadas e motel de beira da estrada" ou de "Relógio à mão, telefone no silêncio. Entre uma carícia e um espasmo olha as horas. Às tantas, intervala meneio e beijo ao enfiar a roupa.
_ (...)
O falo e a fala adiados para oportunidade melhor."

E eu entendo, meu amor. Mas sabes que nunca me senti "vulgar"? A esposa solitária que se entrega ao solteirão interessante apressadamente?
O que me dói, é cada regresso a casa. Ou melhor, cada separação, sim "everytime we say goodbye I die a little". Mas, meu amor, tudo é tão autêntico quando estamos juntos. Na tua cama, ou no café enquanto falamos de literatura, história ou utopias políticas-nós que estamos em lados tão distintos em termos ideológicos, mas que nos conjugamos tão bem.
Amo-te para lá das coordenadas que nos aprisionam.
E amo-te ainda mais por perceberes a minha vontade ambígua e, também tu, demonstrares ternura quando te falo do Francisco, que não conheces, claro.
Porra, porque não nos encontrámos há 12 anos?
Tua R
De Veneno C. a 27 de Maio de 2010
Porra, a coisa promete!
Há quantos anos isto se terá passado?
Até eu, Veneno C., me passo, porque me sinto?
Mas aqui há uma Ana Rosa, de carne e osso, que sente. Que fala. Na primeira pessoa?
Sem pénis e sem inveja mas com alma!
Será obra já publicada? Bem merece!
Só a dúvida daquelas cenas de "saias arregaçadas", "relógio à mão" e "everytime we say goodbye" me faz recear que tudo não passe de algo "déjà vu". Elas e o meu veneno? Com pénis e com muita pena.
Vosso V.C.

Pitty (http://www.youtube.com/watch?v=2C_D50H3jTs)
Inna (http://www.youtube.com/watch?v=JPdHeouKH-Q)
De Maria Brojo a 27 de Maio de 2010
Veneno C. - ou a inveja do SPNI está anulada como é gosto da proprietária, ou o Veneno C. está um doce.
Aplaudo o comentário, larapiei, e publico as «dicas».
Não sou flor que se cheire, está visto!
De Veneno C. a 27 de Maio de 2010
A inveja é nula, por definição.
Assim, nada de doce. Veneno Só.
As flores não valem só pelo cheiro...
apiterapia já! (http://www.youtube.com/watch?v=iR38k41gShs)
De Maria Brojo a 27 de Maio de 2010
Veneno C. - não tivesse passado tantas férias de Verão na Beira Alta, família de apicultores, até me renderia. Mas não. Lembro demasiado bem a recolha do mel e dos escafrandos e das abelhas loucas pelo roubo que me retinham paredes dentro. Quantas picadas? É como contar carneiros de rebanho imenso.

Se a esclerose múltipla e a SIDA bem tratam é ajuda não despicienda. Porém, não seguirei as picadelas.

É mesmo venenoso! :)
De Maria Brojo a 27 de Maio de 2010
Ana Rosa - resposta que o não é. Será 'post'. Muito obrigada. Mais não quero escrever por ora.
De António a 28 de Maio de 2010
parece que vem aí recarga e cá estaremos a fruir e, eventual, modesta e animadamente, contribuir

mas por ora há assunto sim:

1 - memória, emoções e razões - o Damásio (um António a usar bem o cérebro!) estudou e explicou o papel fundamental (eh eh ... decisivo!!) das emoções no processo de decisão; mas o que dá causa às emoções, o que fazemos com elas (ic... saiu-me...) e se isso contribui para a felicidade - já para não falar sobre de quem é a felicidade, nossa ou alheia, mas isso ficará para a reconvenção - é todo um caminho a percorrer, montanha acima ou ermitério abaixo, já que segundo se apurou da conferência de Mathieu Ricard, o monge budista que profetiza a sua fé pelo mundo desde que deixou a ciência genética (et pour cause) parece que a felicidade é uma maneira de ser

isto para concluir, digo, perorar, que tratar os "casados" a vá de retro é variável ínfima na grande equação da vida, que tem tanto de encontro, desencontro e reencontro que pode acontecer a toda a gente e é apenas mais uma bifurcação no labirinto do mundo, oxalá quem se apaixone veja luz ao fundo do túnel e, já agora, enquanto a luz não chega ou enquanto não se chega à luz, fazer o trajecto de mãos dadas pode até ser o melhor caminho

2 - ai os links, actualizadíssimos (mas alguém já viu o Shrink?) e verdadeiros antídotos para as dificuldades, complexidades e perplexidades do tema proposto e dos seus pressupostos

3 - a história da Ana Rosa está muitíssimo bem engendrada (nada como a vida real para proporcionar excelentes narrativas, quase tão boas como a melhor ficção) mas não, digamos, casa bem com o mote da crónica em apreço - falta o casado "sem sexo", ah pois falta... ou então não falta ou não faz falta...

;_)))



De Maria Brojo a 28 de Maio de 2010
António - o Damásio cumpriu uma etapa. Que não se admire sendo desmentido em pouco tempo. Os caminhos da ciência, ora lentos, ora em catapulta, requerem humildade para os considerar passos/modelos congeminados na base do possível.
De Maria Brojo a 28 de Maio de 2010
António - a falta que referiu, senti. Julgo que engendrerarei o lado outro, o tal do 'casado sem sexo'. O seu comentário já consta.
Pano de muitas mangas este!
De Veneno C. a 28 de Maio de 2010
Com o nosso António, sem pressas e com toda a humildade, passamos a poder contar com a inteligência emocional como tão (ou mais?) importante que a inteligência racional. Sem catapultar nada, avançando seguro com 'os pés no chão'.

Tratar «"casados" sem sexo» à SPNI é (mais) uma pequeneza sem jeito, uma injúria ao invocado António (confronto ocioso?) a empurrar (-me) para o Sexus-Plexus-(sem)Nexus primário e longevo.

A história da AR (que poderá ser tema de viragem na odisseia SPNI?) não casa com "sem sexo" porque o sublima (passa-lhe por cima): não chove no molhado, não bate no ceguinho, não usa o falo como cenoura.

NR - Ficcionar é legítimo? Qualquer semelhança com a realidade não passa de veneno casual.
De Maria Brojo a 29 de Maio de 2010
Veneno C. - o único confronto que existe no SPNI é saudável e feito de ideias múltiplas. Sugiro esperança na evolução do SPNI. Talvez sim, talvez mais do mesmo - aTeresa C. é o que é.
De Ana Rosa a 28 de Maio de 2010

Lamento se o meu comentário se desviou do artigo original. Dei voz a uma casada, durante muito tempo sem sexo. (e sem voz). Desconheço se o marido, casado, pois, tem vida sexual - há mais de 7 anos.
Quanto ao "amante", falei disso, creio eu, mas na perspectiva "dela".
Mas, como referi, são apenas duas cartas que nunca tinham sido escritas. Meros desabafos que, pela generosidade da dona do blog, foram escritos e lidos por algumas pessoas.
De António a 28 de Maio de 2010
todos os caminhos...

;_)))



De Maria Brojo a 28 de Maio de 2010
Ana Rosa - o seu testemunho não será esquecido. Honra minha publicá-lo com a devida menção se para tal me autorizar. Obrigada.
De Ika M. a 29 de Maio de 2010
Teresa, já por aqui não apareço há uns tempos e tenho tido saudades da sua lucidez encantada :) Concordo plenamente consigo- homem casado não deveria mesmo ter sexo e não tem para mim...Respeito pelo lar alheio é devido e não de vidro, que se parte...Por ter passado por um casamento pleno de traições em que as mais graves delas nem assentam nessas banalidades das saias alheias, que as houve de todos os géneros e feitios, por estar em pleno divórcio e já feito o devido luto nunca, jamais, me envolveria com alguém com esposa e/ou família (filhos)- questão de princípios, de que não abdico...

A dor que suportei nunca a infligiria a alguém, seria um ultraje ao meu carácter...

Quando um casamento está desfeito, a separação condigna confere liberdade e não é um mero papel ainda por assinar que impede que cada um refaça a sua vida, mesmo antes da oficialização da separação...mas convenhamos, ninguém é feliz à custa da destruição de um lar... Ou se o é algo está errado...

Ana Rosa, admiro a sua coragem, mas por que não abandonar um casamento que já se desfez? Para lutar pela felicidade na companhia de quem ama? Os preconceitos não fazem parte do meu repertório simbólico, mas havendo filhos as questões ainda se tornam mais graves, a meu ver...
De Maria Brojo a 29 de Maio de 2010
Ika M. - honra minha o seu comentário. Será artigo, tal como o da Ana Rosa. Completam-se admiravelmente.
Obrigada.
De Ika M. a 29 de Maio de 2010
Muito obrigada, Teresa, ora essa! E, por favor, não entendam o meu comentário como moralismo apócrifo (abomino beatices :), até porque estes 2 anos de redescobrimento de mim, do mundo, dos outros, me faz, hoje, relativizar tantos comportamentos dos outros, meus, tantas verdades feitas que fui construindo e que implodiram (e ainda bem :)... no meu trabalho pessoal de regeneração interior e de processamento de informação, para chegar ao perdão, no sentido, de compreender racional e emocionalmente o que comigo se passou, e libertar-me da mágoa, comecei a ver a vida de forma mais complexa...se antes não gostava de simplificações, no pós, passei a abominá-las, pois considero-as injustas- um caso não são casos e o contrário tb se aplica- cada ser humano é distintivo, como distintivas são as relações que estabelece com os outros e consigo próprio...apenas acho que viver com autenticidade cada momento da nossa vida é condição sine qua non da felicidade e da paz de espírito...mesmo nos momentos de turbulência, nos quais o chão desaparece sob os ossos pés, se os vivenciarmos com autenticidade, deles retiramos grandes lições que nos fazem crescer como seres humanos...Apenas considero que a deslealdade perante quem amamos ou alguma vez amámos é uma desvirtuação de nós próprios, é macular memórias que deveriam ser sagradas...se me levarem os anéis, mais do que os dedos, tenho o coração, mas se eu própria maculasse o coração nunca mais poderia ser feliz... um abraço amigo a todos
De Maria Brojo a 30 de Maio de 2010
Ika M - acrescento que me encheu de orgulho - vã glória, contudo sentida, de comentadores assim. Mérito pessoal que enjeito, mas comportam conteúdos e continentes que me interpelam e enriquecem, tanto aprendo aqui!...

Comentar post

últ. comentários

Olá. Posso falar consigo sobre a sua tia Irmã Mar...
Olá Tudo bem?Faço votos JS
Vim aqui só pra comentar que o cara da imagem pare...
Olá Teresa: Fico contente com a tua correção "frei...
jotaeme desculpa a correcção, mas o rei freirático...
Lembrai os filhos do FUHRER, QUE NASCIAM NOS COLEG...
Esta narrativa, de contornos reais ou ficionais, t...
Olá!Como vai?Já passaram uns meses... sem saber de...
continuo a espera de voltar a ler-te
decidi ontem voltar a ser blogger, decidi voltar a...

Julho 2015

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

pesquisa

links

arquivos

tags

todas as tags

subscrever feeds