Amigo mui querido e avisado que o vernáculo não teme disse:
_ Quando duas c***s têm um c*****o de permeio, adeus amizade entre as utentes.
Não acreditei. Tomei-o por ignorante dos saudáveis afectos femininos. Devo ter ironizado, atirar-lhe à cabeça pré-conceitos inerentes ao discurso. Lembro réplica humorada em que, again, a crédula fardada era eu. “Que te fiques nas convicções graníticas” foi pensar e dizer. Meu. Outros lhe conhecia nos dizeres relativos ao feminino que jamais experimentara no trajecto made in gineceu. Discordantes da prática e saberes pessoais sobre elos humanos da mulher escriba, - acerca dos outros o conhecimento é sempre deficiente tal a riqueza de sentires variegados.
Homem que opta por uma de duas mulheres amigas/irmãs, está condenado a pomo de discórdia. A escolhida, também. A que rejeitou, igualmente. Não mesquinhas ao nível superior da consciência. Porém, vêm à tona primórdios do ser humano. Navegados em sinapses cerebrais e fluidos com milhões de anos de «estórias». A rivalidade das fêmeas e dos machos pelo(a) melhor povoador(a) seminal ou ovular não carece de provas porque caso de estudo transgeracional figurado nos compêndios.
Passem machos. Que sejam objectivados factos e remexidos inconscientes. Se na conta do deve e haver o saldo for positivo, subsistem intactas amizades. Registos diferentes nas partilhas inerentes aos diversos afectos têm nichos próprios. Altares de entendimento. Bulir alicerces sólidos sem pesar e medir o sobrevindo pode implicar património destruído por falta de sustento que à gravidade metafórica resista.
Clister - Títulos destes fazem-me lembrar as meninas nas gândaras. Muita parra e pouca uva. Utentes. Nen tentes. Tem-te, não caias... Agarra-te às saias. Trajecto made in gineceu. Pois... deve ser isso... Giro. Fluidos com milhões de anos de 'estórias'... Certo. Nos compêndios. Freud nunca existiu. Gravidade metafórica sempre! Quem pediu um porto?
Veneno C. - quem pediu um Porto fui eu. Não é preciso ir longe _ ali, Solar do Vinho do Porto, à beira do miradouro, a escolha é muita e de truz. Antes de um jantar 'comme il fault', não há melhor.
Cache - Se for capaz... Não é obrigatório. Se for seco. Também alterna sublimado num papo de tertúlia a preparar son(h)os reparadores. Boa caçada (http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?guid=958b3375-bd22-4c59-a332-e329d9674394)
CaféOlé - O Freud não deve ser ignorado: deixou duas (grandes) saídas: prazer vs sofrimento (http://klitzke.wordpress.com/2009/08/18/freud-explica/) Divagar é de graça.
Contas - Respeitemos então as verdades. Quais disparates? Quais as correcções? E estas (http://www.lifescript.com/Life/Sex/Nookie/Smart%20Sex%2010%20Reasons%20to%20Take%20It%20Slow.aspx?utm_campaign=2010-06-09-52324&utm_source=healthy-advantage&utm_medium=email&utm_content=healthy-well-wise_Smart%20Sex%2010%20Reasons%20t&FromNL=1&sc_date=20100609T000000)?
Sim, Veneno C com muita razão sublinha o patápatá do título, equivalente aos apitos estúpidos que os américas (e a sic) sobrepõem ao 'fuck' institucional -coisas de putos adultos, sem dúvida. E você desculpar-se com o vernáculo...
mnina! ou fala mal ou não; as estrelinhas são a aventura d'alto mar em navio de cruzeiro com vinte andares - falsas.
Pirata-Vermelho - o meu querido Pirata pode correr nos céus, mas dos vintes andares que despreza existe saber de muitos. E gosto. E gozo. E não me venha com as estrelinhas. Diga se não entendeu!?
Veneno C.: 1º - chegar à velhice não depende da idade, mas estado do «ser»; 2º - sexo funcional é o que cada um inventar e quiser; 3º - evitar abusos? Maluquice! Existe melhor que abusar?
Laxante - Não dei por nada. Bem digerido... (http://www.youtube.com/watch?v=jyAChhWC854&feature=related")
Each Man Kills The Thing He Loves
Each man kills the thing he loves, by each let this be heard. Some do it with a bitter look, some with a flattering word. The coward does it with a kiss, the brave man with a sword. Some kill their love when they are young, some when they are old. Some strangle with the hands of lust, some with the hands ofgold. The kindest use a knife because, the dead so soon grow cold. Some love too little, some too long, some buy and other sell. Some do the deed with so many tears, and some without a sigh. For each man kills the thing he loves, yet each man does not die.
Par das Caldas - Il lusitano vernacolo con rubinetto allunga il pene e aiuta a risolvere la crisi con riserve di sperma più chiaro: Vieni a vedere e vince (http://expressodalinha.blogspot.com/2010/06/salao-erotico-de-lisboa-o-que-e.html) Va bene.