Quem amava a natureza fazia herbários, observava o voo dos pássaros, o colorido das borboletas, as variedades dos peixes. Mergulhavam entre rochas e catavam cogumelos nos pinhais. Por essa altura, não existiam áreas protegidas, a escassez de água nem o Alentejo preocupava. Desconhecida a expressão ‘crimes ambientais’, conquanto existissem. Era sabida melhor qualidade do ar nas serras e na beira-mar. Das cidades, o pecado maior era o corridinho quotidiano. Não eram falados ecologistas. Não eram confundidos com fanáticos em jipes que mal sabem distinguir uma couve dum eucalipto. Não era julgada a natureza como oceano de tranquilidade, mas lugar que equilibrava regeneração das espécies com barbaridades e mortes doutras. A mudança é substantiva - associa melhor e péssimo.
À deriva, voga gelo mais extenso que Lisboa no Atlântico Norte. Cheias devastadoras na Europa Central, na China e no quase desértico Paquistão. A Rússia desusadamente acalorada. Incêndios com eiras e sem beiras que os contenham. Os fenómenos extremos dão que falar há seis meses contados. O sabedor Antímio de Azevedo disse bem ser o homem o único animal que destrói o seu habitat. Mas não, acrescentam muitos - fenómenos cíclicos da Terra, nada de novo ou extraordinário está a acontecer. E, alegremente, cuidam da vidinha viciada em descuidos ambientais. Sozinhos nada podem, afirmam; culpados são outros: multinacionais e Estados poderosos. Num dia, empurrados os descendentes para picos altaneiros em fuga dos oceanos subidos, já partiram. Havendo além, que assistam à catástrofe debruçados em nuvens contaminadas. Que indaguem São Pedro e saibam, enfim, dos desmandos feitos aqui em baixo por culpa ou omissão. Que lhes seja dada ordem de soltura, ‘encorpem’ devidamente para não assustar as gentes e revisitem o que era e não é mais.
Seria tolice comentar um artigo que se encaixa mecânicamente no drama que este sitio,outrora um país, vive. Incompetencia,estupidês e incuria. Não é delta mistico nem uma variável,é apenas uma constante.
Beleza (quase) horrível? - Contrastar o melhor e o pior. O bom e o mau. Alertar para o global, em que todos temos a ver com (quase) nada e ninguém tem a ver com (quase) tudo.
Parece que anda (quase) tudo à deriva?
Será já (quase) descabido apelar à Ética e Responsabilidade Social /a>? (http://www.youtube.com/watch?v=8o1Oljn87vs&NR=1)
Toliserias - Não comentarás o que é perfeito, por incompetência, estupidez e incúria? Será do bloco de gelo à deriva? Ou do deslizamento de terras? Ou das cheias? Ou...? Pois...
Talvez seja do Delta disto (http://www.youtube.com/watch?v=kXVR4tk1qXI&feature=related)?
Quanto à constante... apenas uma (velha) reflexão (http://www.youtube.com/watch?v=J3ireFJ_SII&feature=related)
No microcosmo http "youtube" existem 'porcarias' que já tiveram mais de 8 milhões de visitas, tal como referido na apresentação desta recomendação (http://www.youtube.com/watch?v=iT3NNwLm2c8). Assim, felizmente, poderemos contar com muitos bem-aventurados. O País bem precisa. Deus ficará mais satisfeito. Quanto a baixo volume cerebral: antes isso com um alto QI que uma macroencefalia com o provável atraso mental associado. Acrescem megalomania e projecção como defesas para quem sofre de tal "grandeza". E há sinais evidentes que aconselham uma visita enriquecedora à fonte de energia cósmica (http://video.google.com/videoplay?docid=7939505976833408618#) PAZ E LUZ OM SHANTI AMÉN OM MANI PADME HUM AXÉ OM SATHYA SHALOM OM NAMO NARAYA NAYA
AXÉ - mantra afro-brasileiro da vibração positiva (muito usado no Candomblé)
OM MANI PADME HUM - é o mantra da compaixão (do sânscrito) dentro do contexto do Budismo Tibetano OM NAMO NARAYANA - saudação a Narayana, o preservador e protetor do Universo (Deus Vishnu) OM SATHYA - Verdade Divina (do sânscrito) OM SHANTI - Paz Divina; Paz Espiritual (do sânscrito)
Não descodificou nada. Substituiu um código por outro,ambos vazios de significação.
Mantra etc, de vibração positiva... há vibração negativa? Candomblé... o que é? Descreva o contexto do budismo tibetano, por favor. O que é 'budismo'? Defina universo e distinga aquele que é passível de ser preservado de outros se deles tiver conhecimento. Defina 'divino'. Defina 'verdade' no contexto do conceito de divino. Shalom é pas, olá ou adeus? Porque incluiu uma palavra judaica no conjunto de outras que aparentemente serão do sânscrito? Fala ou lê sânscrito?
Por favor axiomatize as suas respostas se quiser fazer o favor de me elucidar.
No caso de a compreensão da lista de sinónimos(?) portugueses que enviou, à guiza de descodificação, exigir formação específica, por favor diga qual.
PS - caso precise de descodficar o boneco... dá-se uma ajudinha (http://ttkitchen.blogspot.com/2009/03/o-que-tu-queres-e-lulas.html) (ingénuamente bem intencionada, claro)
Ah... finalmente resolveu falar português, em frases simples e com significado!... Fez bem mas olhe que não tenho intenções só encalhei no seu palavreado estrangeiro publicado - o autor não é pr'aqui chamado mas é responsável pelo processo que desencadeia.
(ai que lá se vai o pranaiama ou a... ou isso que só sei d'ouvido mas parece que quer dizer falta d'ar...)
Brincalhão - Qual palavreado estrangeiro? Qual é a crise? Qual é o autor? Qual é o processo desencadeado? O que quer salvar ou proteger ou enfeudar? Diga... para que fique 'descodificado', man!
Afinal... tem bom ouvido (para certas coisas?) e já (lhe) é legítimo dizer 'pranaiana' (e não pranayana)... mas não é razoável que queira 'brincar' com significados que são (mais) sérios: Pranayama é uma palavra sânscrita e significa 'respiratório'. Ele é o quarto ramo do Raja Yoga.