Walter Girotto, Wmb Hoyt, Perrin Sparks, Yossi Rosenstein
Mudanças boas. Assinaláveis por quem não desiste de observar acções e reacções sem Física que as comande. O estar social alterou-se e se, no início, obrigou a atitudes engasgadas porque novas, no presente, adaptação interior feita, palavras e gestos fluem naturalmente. Começou pela inocente pergunta sobre o bem-estar da Luisinha, coincidindo o acaso em encontro a sós com o marido. Ele titubeava até, a contra-gosto, revelar que estavam apartados, divorciados, que o «nós» deles era passado. Não sendo amigo-do-peito, o interlocutor agastava-se contra a língua comprida que não censurara. Mas tinha desculpa _ era o começo da banalização do conceito de 'novas famílias', 'famílias disfuncionais' associadas a divórcios, porque o casamento regia famílias perfeitas, tocando dó, ré, mi em xilofones síncronos. Engano sabido, quando assinar papel era registo de propriedade pelo qual os nubentes esperavam acrescentar marquises e remodelar cozinha e sala e quarto, na modelação progressiva do parceiro/apartamento sem precisarem de autorização camarária e com o gostinho perverso da clandestinidade, olhada de fora a relação casada/casa. Mas os humanos não são propriedade/hipoteca para a vida. Ser equiparado a prevista marquise de alumínio a muitos não serve. E vêm quezílias de fundo quando o parceiro é impossível de remodelar para obedecer ao design previsto pelo cônjuge. E o sonho de contrato para a vida a troco de cavalos muitos em dois nos lugares da garageme segunda habitação e filhos de pais com amuos mas que ficam juntos sempre e acima de tudo o que separa e destrói gosto, vai sendo triturado pela ilusão das felicidades urgentes, estas, sim, as 'tais'. Mas, vezes algumas, não, apenas novo apartamento com oculta lavandaria-projecto consubstanciada no arranjo progressivo do outro, ainda que suma espaço da cozinha/parceira.
Duas mulheres conversam. Podiam ser homens. Aproxima-se terceira amiga. Com riso vero, é dito:
_ Surpresa! Vou ser avó.
Abraço forte, beijo na face, resposta:
_ De quantos meses está a Carolina?
_ O bebé deve nascer em Fevereiro.
_ Parabéns, minha querida. Beijinhos para a nossa menina.
_ Não te esqueças que fará 26 e vão longe os 14 em que a conheceste.
_ Já? Passa tempo e nós ficamos; renovam-se vidas. Que maravilha!
Por questionar se a Carolina casou. Que importa? Vai ser mãe a menina mulher e a família com ela. Gente feliz limpa de mofo.
Já sabia, Teresa e Deus Queira que o dito não a trate como o fez com a Luisinha...Deus Queira que a nova tenha direito a não ser mais do que um mero animal doméstico e saco de pancada e que sejam muito felizes...
Suposição sua IKA,ou café amargo? Comentário ou maldição amarga? Perságio de pitonisa? É feliz porque já sabia. Porém os sábios nada sabem. Como soube? Cartas?Buzios? Valha-lhe Santo António de Pádua,o de Lisboa pediu asilo politico.
Pirata-Vermelho - a segunda parte motivou a primeira. Foi real e interpelou. Pode ser menor, desintegrar o texto, mas sensibilidade, discutível, imperou
'tamos na mesma - se é discutível que se discuta antes de imperar ou que não impere de todo. Isto, para não m'acusar de não seguir os seus raciocínios... e sem perder de vista que a sensibilidade de per se não valida a proposta
e, finalmente, veio ao de cima os seus interesses que, há-de convir, se distinguem dos princípios...finalmente, fez-se luz no meio da escuridão do zum-zum narcisista...
Será mudança de estação? Será um comentário ou uma demonstração do imenso poder da macumba ou da milonga? Pois IKA(!)quando o diabo não tem que fazer,mata moscas com o rabo.
Cristóvão Colombo pôde descobrir a América porque ERA SOLTEIRO
Se Cristóvão Colombo tivesse tido uma esposa, teria ouvido:
- E porquê que tens que ir? - E porquê que não mandam outro? - Vês tudo redondo! Estás louco ou és parvo? - Não conheces nem a minha família e vais descobrir o novo mundo! - E vão viajar só homens? Achas que sou estúpida? - Porque é que eu não posso ir, se tu és o chefe? - Desgraçado.. já não sabes o que inventar para estar fora de casa ! - Se saíres por essa porta vou-me embora para a casa da minha mãe! - E quem é essa tal Maria..? Que Pinta..?! De que Santa estás a falar?!Que Nina...? - Tinhas tudo planeado, maldito! -Vais-me enganar? - A Rainha Isabel vai vender as jóias dela para poderes viajar? Achas-me parva ou quê? O que tens com essa velha..? - TU.. não vais a nenhum lugar ! - Não vai acontecer nada se o mundo continuar plano. Não te vistas
Para quê 'revesilhar' (tanto) a lógica das palavras e da escrita (e dos sentimentos) ? Ah... pelo gozo que (lhe) dá.
Este 'Com riso vero, é dito:' é trucidante!
Metaescrita Se tivesse inspiração, ia escrever versos que falassem forte, com impacto absoluto, sem dar para quem lesse, direito de resposta ou margem de dúvida.
Se tivesse inspiração, ia escrever palavras que demonstrassem claramente qual é o sentimento que tenho, tudo o que pensei sobre o assunto. Tudo o que senti, e como senti. Se sofri, se sorri, como e quando.
Se tivesse inspiração, ia escrever sobre o que tanto pensei em escrever sobre, não deixando nada obscuro, num texto em que me faria entender, com cuspe ou com lágrimas.
Se fosse bom de palavras e não me faltasse inspiração, construiria tudo segundo a planta de meus próprios versos.
Se tivesse inspiração, escreveria palavras e poemas. Não palavras de palavras, sobre minhas próprias palavras.
ah e sem riso...jamais me rio do sofrimento alheio...seria uma animalidade a que jamais me prostarei...descer do pedestal da cega arrogância e subir ao do conhecimento factual e não folhetinesco...mas o que dizer? já está vista a incompatibilidade conceptual...
Ika - 'já está vista a incompatibilidade conceptual'. Não entendi. Será que pretendeu significar que a vertente irónica sobre situações comuns é ditada pela minha arrogância, pelo meu olhar sobranceiro sobre vidas alheias? Nem um pouco. Antes forma de desdramatizar.
E que Física é essa? E a Química não será tão mais 'milagrosa' nas reacções? Claro que pressão e temperatura, com ajuda de benéfico/s catalizador/es, têm o seu papel nos resultados. A língua comprida não é um reagente, será comburente? Xilofones síncronos não são coisas vulgares, nem reais? Não será antes uma questão de ritmo, melodia, harmonia? Essas marquises de alumínio... antes era namoro. E os cavalos muitos... seria enxoval? Felicidades urgentes... foi Cinderela? Então, melhor que os tais síncronos (que seria necessário saber tocar...) mais valeriam uns 'pozinhos de per-lim-pim-pim'?
Estou num 1º andar, sentada nas teclas, o reumático não perdoa...
Como o verão está a despedir-se (cinzentão) e como os xilofones (síncronos?) são tema... aí vai um Vivaldi (http://www.youtube.com/watch?v=ezcYG8lYyyE) em sinal de Paz!
Talvez se consiga um belo efeito harmonizando Ela-piano com Ele-marimba em concert(o)ação, evitando marimbarem-se com dó-ré-mi-fá-dó-lá-si desencontrados e desafinados...
Açúcar C. - Física, Química, Estatística, Biologia, todas as ciências que estudam a natura têm o seu papel. E, sim, 'pozinhos de per-lim-pim-pim' também entram na receita.
Cinderela? acertou- na fase da madrasta e das irmãs, com o baú vindo de sua própria casa a servir a rodos a quem jamais saberá o conceito de família...não me faça rir, madame...
mas que Deus Proteja essa criança e a sua mãe, que esta possa desfrutar da paz e harmonia que a Luisinha nunca pôde quando teve a sua menina...saiu da maternidade directamente para o inferno...apesar de tudo, tentou dar sempre do melhor à sua menina, mesmo sacrificando a sua própria vida...não se arrepende- ela merece...
Teresa, obrigada, apenas me pauto pela minha consciência, que me faz, independentemente de quem sejam as personagens destes folhetins quotidianos, defender a Verdade e a Justiça, contra a monstruosidade armada em moralista de 2ª mão, só porque fica bem...contudo, não vou sem responder, de novo, à Veneno C- não seria ao contrário, minha cara? não, não evoluis na carreira, sim, transforma-te em jarra decorativa que até podes ser minha RP, não, não dês opiniões, és uma *, uma * e vou espalhar aos sete ventos que o és, "não vales nada", não, não podemos baptizar a criança, dada a rebaldaria da minha família, Luisinha...vou-te anular socialmente, Luisinha, até não teres para onde te virares, até desapareceres como mulher, como mãe, como tudo, Luisinha, bradava o gentleman...
Talvez... nunca me tinham colocado essa hipótese. E vai dar uma trabalho do carago a investigar...
Então a cena teria sido ao contrário?
- E porquê que não me sais de cima, baza! - E porquê que não vais na vez do outro? - Vês tudo plano! Estás louco ou és parvo? - Só conheces minha família! Vai descobrir um novo mundo! - E não vão viajar só homens! Deixa-te de ser estúpido! - Porque é que não me largas? Mostra que és o chefe! - Desgraçado.. já não sabes o que inventar para estar sempre à sombra cá em casa ! - Se não saíres por essa porta, vou chamar a minha mãe para ajudar a empurrar-te! - E diverte-te com essa tal Maria... E com a Pinta... E com a tal Santa de que tanto falas! Sem te esqueceres da Nina, meu cachorro! - Tinhas tudo sem arriscares nada, chulo maldito! -Não vais continuar a explorar-me! - A Rainha Isabel vai vender as jóias dela para me recompensar de te pôr já a viajar, meu madraço! - Achas-me parva ou quê? - O que tens cotra essa velha..? - TU.. não vais olhar p'ra trás, zarpa! - Não vai acontecer nada de mau se o mundo continuar plano. - Não te vistas, põe-te ao fresco de imediato, grumete duma figa!
Definitivamente...... foi a 'mulher' que o fez NAVEGAR a milhas... até bater em alguma parte... no fim do mundo!!!
(Por traz (de trazer) dum grande homem, há sempre uma 'super' mulher)
Quanto às promessas, prefiro ser PR como tu, e a tal jarra já se partiu (lixou-se!) e a cena do batismo já não me interessa, ela que vá p'ró Limbo, e não poderás mais nada contra mais NINGUÉM, ou viste? Luisinha vencerá! Já venceu!! Podes ficar com o 'gentleman', é disso que precisas...
O que, VC, convenhamos, só domnstra a congruência com a sua postura nas barricadas de gente cobarde, mentirosa e sem algum princípio que seja...nada que me espante, a postura já me é tão familiar...Luisinha está-se borrifando para campeonatos da imundície...Luisinha prefere o da Consciência...
Ó minha querida... então (como já se sabia) somos três (conta que Deus fez). Só nós é que somos (temos, usamos, provamos) privilegiados com uma boa Consciência. Dos outros (milhões... biliões) só se safam os que podem servir-se da Ciência. Há ainda os safados que vivem das necessidades alheias. Minha filha... não sejas tão injusta e cruel para comigo. Somos da mesma massa. E sabes bem (ou passaste-te?) que a minha postura nessas barricadas é um mandato (quase) divino, é a de uma gente infiltrada (tipo CIA ou KGB) para as converter (e sabes que vai havendo resultados visíveis, palpáveis). Sai dessa fossa ou também sucum virás.
...não me diga, está-me a ameaçar? não se dê ao trabalho, já estou habituada a esse tipo de invectivas (por vários suportes, mas com uma linguagem muito mais baixa do que a que aqui revela...), vindas de gente muito elevada, sem dúvida (registo irónico, claro....)...de facto, sei-o- têm feito de tudo para eu sucumbir, mas, pela Verdade e por valores igual e verdadeiramente elevados, vou lutar por direitos inalienáveis de qualquer ser humano, mas com base em suportes, igualmente elevados...