Kondrashov Sergey, Gayle B. Tate
É preciso mexer o estabelecido, é precisa revolta indignada, contestar atropelos à arte de bem roubar, infractora, criminalizada. A P.T e a Portucel, outras empresas grandes, aprestam-se à condição de larápios (im)perfeitamente legalizados – distribuem dividendos antes do final do ano e surripiam aos impostos do próximo maquia impressiva. Se lhe forem juntos milhões por cobrar pela lentidão, também informática, da máquina fiscal, seriam dispensáveis cortes salariais na Função Pública. É que doem como o desemprego de famílias inteiras, deixam-nos gregos como alguns gregos com mil euros a menos no pré mensal. Não seja falada a Irlanda cujo problema cerne é bancário. Nós, portugueses, temos «banca rota» em cima, mais espessa que manta de fitas sobre colchão de palha.
Inconstitucionalidades para cá e para lá, verdade certinha como a tolerância de ponto nesta sexta para os trabalhadores públicos do Estado em Lisboa é nos anos próximos jamais recuperarem vencimentos de hoje. E não seja dito serem os socialistas uns trastes porque os »pêssedês» sabiam tudo ao «apanelarem» o orçamento. Depois, há a manipulação política do Tribunal Constitucional virado para um lado só.
Após a inevitável revolta social que veículos blindados a chegar não desmoralizam, eleições. Extraordinária é a maneira como os jovens socialistas da Catalunha induzem os seus pares a enfiar votos nas urnas. Mais não digo por tudo dizer o Café da Manhã.
CAFÉ DA MAMHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros