Era obrigatória arte, água, alegria. Os três «as» costumados seja de Inverno ou Verão o tempo. Pode ser arte de rua, água de mar ou rio, novidades por lados todos que os olhos façam luzir e o sorriso transbordar. Gargalhadas também, que delas não sou avara em qualquer dia - dias de remanso como estes, em dias de trabalho. E só a ideia de um voo que crie distância entre as 'noticiazinhas' esperadas e a nova experimentação deixa a Teresa C. com a mala feita num «já». Assim foi, talvez sempre.
Os rumos não devem ter estios fora de época. Se é frio aqui, tanto ou mais no «lá». Mas não - os céus estiveram secos e o sol brilhou. Menos um ou dois Celsius que Lisboa é coisa pouca. Nem senti pena quando o voo directo, pela bruma na Portela, foi substituído por outro com escala em aeroporto a que não volvia há anos. Está mais bonito, modernaço, mais amigável do que então. Comentário à Teresa C.: _ “Adorei!”
Ainda hoje, empolgada com o visto, sairá arte muita nos sítios da peregrinação.
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros