Autor que não foi possível identificar, Jim Warren, Nicholas Longric
Certeza, uma: ou a Mossad ensandeceu, ou os Sauditas têm imaginação em excesso. E porque já nada espanta se é espionagem o tratado, o desditoso abutre «chipado» para informar, via satélite e com putativo objectivo científico, a Universidade de Tel-Aviv, acaba de ser condenado à morte pelos muçulmanos. Não que a agência secreta israelita peque por falta de inventiva – são-lhe reconhecidas habilidades de truz quando a defesa ou conhecer intenções inimigas são causa. Agora, os sauditas matarem o bicho assim, sem mais, é excesso de zelo e manifesta loucura. Suprimia-se o kit e pronto. A dúvida sistemática põe-se estando as entranhas da ave igualmente monitorizadas.
Segundo governador egípcio, bicharada como arma terrorista tem antecedentes de há um mês. Acusa a Mossad de responsável pelo ataque de tubarões assassinos a banhistas numa estância turística da zona costeira no Sinal Sul. Feitos em nada parecidos com os do pré-histórico xenicibis de cujas características não consta ter sido espião ou matador ao serviço de humanos que, à época, nem da escrita sabiam. A ave, pouco maior que uma galinha, não voava, mas dispunha de dois instrumentos poderosos: "'mãos', articuladas nas juntas do pulso, como dois bastões de beisebol para golpear e derrubar". Com força, manobrava-os e dizimava oponentes. Mais semelhante às armas/asas só o mangual medievo. Não fossem os predadores rasteiros, teria hoje descendentes directos, como ele englobados na família íbis? Seja configurado como a Mossad e organizações contrárias os utilizariam.
CAFÉ DA MANHÃ
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