Ontem, há um ano ou nunca aconteceu? _ Não importa! Que a estória avance. Pelos quotidianos cheios, pelas vontades que vão e vêm, pela saudade de um charuto e conhaque partilhado ao som de jazz, chão atapetado como assento, pelo diálogo vertido e reflectido sobre sinais que do tempo vivido em Portugal e no mundo eram correntes, a urgência na mensagem recebida de pronto. Telefonema posterior e teimoso caído no silêncio programado do aparelho da mulher. Mutismo. Resposta escrita, passados eram instantes ao ter arribado idêntica saudade no outro lado da urbe. A coincidência de um ter visto do outro imagem no Facebook lembrando contacto desaparecido da rede social - o automatismo do sistema ignora e não rotula ausências deliberadas. Olhara, dissera ele depois, uma e muitas fotografias da omissa presença. Adviera o sentimento de falta. Isso fora de manhã, contaria à tarde, horas antes de rebate ter soado e imposto digitar caracteres breves no teclado minúsculo do móvel. Daí o telefonema e a mensagem/resposta pelo meio do dia descido.
Ontem, há um ano ou jamais acontecido? Tendo sucedido, um automóvel fez-se à estrada. No apartamento em zona nobre, vozes duas límpidas e alegres como antes. Memórias comuns. As transgressões. A clandestinidade que pica, adormece e acorda sem aviso prévio. O apetite pela conversa única que dois seres, específicos, enreda. Enredou na margem do rio, no tapete que a madeira escura do soalho cobria, no sofá para dois da sala/península porque rodeada de livros por todos os lados, excepto num. Em todos, o novo (des)conhecido de um par que se deseja. E foi. E foram mais uma vez amantes. E saíram ordenados por bússolas diferentes.
Da crónica pouco há a dizer. Uma visãoi de um cotidiano vivid bem estruturada literáriamnente falando,o que é um hábito no que a Teresa escreve. Na foto,tudo en sitio e na dimensão correcta. Pena é o charuro ter a anilha de marca,é de um pirismo atroz. É tão grave como beber wisky por um copo balão,só os gebos o fazem,não obstante as alarbardas do armagni que ufanamente trajam.
Será que eu de futuro posso comentar em Galego-Luguês,o Galego que se fala em Lugo.
È que eu tenho dificuldade em entender a este baixar de calças luso ao idioma anglo-saxónico. Alem de ridiculo revela uma submissão canina. Será que não basta o wque basta de humilhações?
Por alguma coisa são os aliados mais antigos, embora o Francis Drake tenha bombardeado Sagres desculpando-se mais tarde ... pensava que era Huelva. Ainda se fosse El Ferrol.... Não esquecendo que nos ensinaram a comer cccccccccccccc7faca e garfo.Antes o portuga era à unha...
A.......... é muito atrevida.
E agora para os" bravos"... vou dar uma de multiculti...como dizem os alemães. Gut... oder?
You tube:
Muxima(Don Quicas e Tito Paris
João Teixeira Rosa/**O meu amor anda em Fama**/
E estas em vez de ser(só) para os bravos são para... alla( desta vez em sueco)!
Devo informar,por mérito seu,que não procuro desenvolver qualquer especie de sabatiina. Apena defendo o meu ponto de visto como Ibèrico que me orgulho ser. Quanto a Ferrol,permita-me opinar: Franco era fascista e assumido,mas era esperto. O ultramontano de Santa Comba não teve testiculos para se assumir como fascista e era apenas um bimbo esperto. Quanto aos ingleses,vergo-me diante da sua coragem quando suportaeam a bestialidade(habitual)dos germânicos.