Mark Bryan, The Magic Trick Mark Bryan, The Dog Show
Arrotam fatias de pescada congeladas pelos nomes e nomeadas deslizantes por séculos e/ou gerações. Inexistindo o que dizer/sentir em palavras originais, a «rede» fornece sortido vário – basta «googlar» e posterior arquivo nos ‘favoritos’. De mal semelhante padeço – pela falta tempo ou vontade para mercar peixe fresco. Servem de mote quando a respiração criativa está minguada.
«Máximas» alheias debitadas ao acaso são como ondular carneiro das ondas estando o vento de feição. Nem ajeitam o surf, nem o mergulho ou lava-pés ao esconderem fundões. Por isso me divirto com debates parlamentares. Deputados podem valer menos do que tampas plásticas que, ajuntadas, compram, dizem os engajados, cadeiras de rodas, mas é incontestável inovarem tiradas galhofeiras. Têm graça na desgraça. Esgrimem desditos. Humoristas/cópias de «Gatos» e do Herman quando era vivo. Graciosamente, são pandilha de comédia que desobrigam largar a domesticidade. Na Assembleia, manhãs e tardes pejadas de graçolas servidas ao domicílio. O espectador em pijama ou pior – slips encardidos e/ou rolos na cabeça. Os comediantes são pinóquios de carne e osso enfeitados por fato e gravata. Compõem personagens credíveis. Irresistíveis para quem não desdenha o humor. Pela interpretação em palco nacional, merecedores dos ganhos. Rejeitando a malta ida ao teatro, trazem cenas a casa. Bem bom!
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros