Sábado, 3 de Maio de 2014

METAMORFOSE AMBULANTE

      

Claude Theberge

 

Este é um sábado/marco na minha vida de amores familiares. Sem tempo para mais, sem vontade de esclarecer razões publicamente, deixo poema versando amores. Românticos. Diferentes dos que viverei. Mas afetos. São eles a bússola do meu caminho.  

 

“Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante...
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo...
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo...
Sobre o que é o amor...
Sobre que eu nem sei quem sou...
Se hoje sou estrela,
Amanhã já se apagou...
Se hoje eu te odeio,
Amanhã lhe tenho amor...
Lhe tenho amor...
Lhe tenho horror...
Lhe faço amor...
Eu sou um ator...”

 

Raul Seixas – Maluco Beleza

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 08:59
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