Sexta-feira, 10 de Julho de 2015

PAÍSES NÓRDICOS - ALÉM QUE SABIA MAS NÃO VIRA

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Fiorde Mäla­ren

 

 

 

Cheguei a esta idade sem nunca testemunhar a paisagem e o propalado way of life da Noruega e da Suécia. E a falta que me fazia nas trocas de ideias sobre os povos lá no cimo da Europa que se estiveram «nas tintas» para o euro… Espertalhões os maganos!

 

 

 

Deliberadamente, linguagem corriqueira que me dá infinito prazer devido ao estar geralmente empinado das gentes norueguesas e suecas: calados, parcos em agradecimentos e saudações que os latinos esbanjam – benza-nos Deus! –, relutantes em prestar informações seja na língua deles que ignoro e na recusa do uso do inglês que falam, I presume, melhor que nós. Abanam a cabeça da esquerda para a direita e não tugem nem mugem. A modos como os espanhóis mesmo quando lhes falamos em «portunhol». É evidente que somente lidei com o povão, mas se o meu se esforça na ajuda, o deles, jamais. Como se a altivez fosse substantiva diferença no top ten de importância dos países europeus.

 

 

 

«Pormaior» a não esquecer: alguns suecos roubam notas alheias muito pior que os nossos larápios encartados. Exemplo: após visita à imponente e dourada Prefeitura, sede das comemorações anuais dos Prémios Nobel, o «rebanho» foi direto para a loja do edifício. Apenas cobicei um magnete para acrescer a coleção dos que possuo vindos dos lugares da «estranja» onde permaneço. Paguei em euros, recebi menos de metade do troco devido. Reclamei. Silêncio da vendedora. Mandou-me avançar. Obedeci – o enjoo pelo descaro e pela «gentiaga» de muitas partes do mundo e por coroas isentas de serventia foram razões.

 

 

 

Sem espaço para qualquer dúvida, a geografia esmerou-se na formosura da paisagem que a noruegueses e suecos concedeu. De acordo com a sábia regra que afirma estar uma qualidade associada a um defeito, o sol penalizou-os com um clima de excessos – muita noite e pouco dia ou dia sem fim e noite quase reduzida a zeros em intervalo de tempo curto no ano. Tive a bênção de assistir às sobras do sol da meia-noite, a um navio de tonelagem impressiva rasar as sucessivas ilhas e à folhagem da belíssima vegetação de grande porte se colar às varandas mais baixas do resort flutuante. Impossível (…)

 

 

 

Nota - Texto integral aqui.

publicado por Maria Brojo às 12:11
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