A cegonha, qual bússola tresloucada, desdenha o Norte e do Sul quer saber. Nele, a refracção da luz pela diferente refrangência dos meios quebra a estaca direita. Revela o ângulo limite que antecede o raio luminoso rasante com o espelho fluido, ténue na imagem à direita do objecto imerso. Além muito, a estrela-do-mar era vida.
Os frutos do mar vazios secaram no algodão. Parte de saco, assento ocasional quando os pés sentem os quilómetros palmilhados, azul sobre azul, azul sobre areia molhada.
E no regresso, já o sol e a cegonha apontavam a tarde, a mulher celebrava com um copo de riso a maré cheia de beleza. Dispôs-se à partilha do mundo das pequenas coisa e manias com quem delas, justamente, nada espera ou limporta saber.
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros