Mark Young, Terry Rodgers
Li num sítio que veio às teclas em buscas múltiplas. Como soe o meu costume, desandei, avancei e, ao querer retornar ao início, a distância apagara vestígios. Vício a carecer de cura - necessito registar fontes intermédias, porque o volta atrás na rede das múltiplas janelas perde meandros do caminho. Podia ter pesquisado no Google - escasseava o tempo.
Assunto: “7 loucuras para ele”. Chegada ali, abespinhei-me. Somente como destinatários os homens? À conta de quê? Do papel de macho/alvo de conquista pelo mulherio? E nós, as locatárias do gineceu? Servas de apetites que ignoram os nossos? Por cedência, escravas de artifícios? Capturar homem como forma de status através da sedução/presença/partilha/seguro de vida? Para eles existirão recados semelhantes?
Nos meandros do breve passeio na «rede», enviei para longínquo jardim de malvas as sete sugestões. Retive pensar harmónico com o meu: necessitarem de cautelas insanidades/fantasias. Sexóloga de renome escreveu e sintetizo: “«loucura sexual» é o que cada um considera como além dos limites educacionais, religiosos, sociais. Individual, portanto, acrescenta as loucuras quase sempre padronizadas, envolvendo fantasias como roupas, acessórios eróticos, sexo em locais públicos, sexo a três e troca de casais.
Vai mais longe e previne: “antes duma «loucura sexual», é sensato ponderar repetidas vezes para não advirem arrependimentos ou crises posteriores. Na imaginação, tudo é perfeito e tem happy end garantido. O concreto pode ser diferente – no real, lidamos com as consequências de todos as nossas atitudes. Importante é verificar se o casal está de comum acordo, se nenhum dos elementos do par é agredido física e/ou psicologicamente."
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros