O panorama de uma aldeia na Sérvia Os telhados verdes das casas nas Ilhas Faroé.
Vibrantes ou de uma só cor, aldeias que parecem paisagens ficcionadas.
Casas onde moram freiras, no Tibete Aldeia na ilha Kastellorizo, Grécia
Esta é uma pequena "volta ao mundo”.
Pequena aldeia no Monte Fuji, no Japão Em Riomaggiore, Itália, são as cores vibrantes que sobressaem
Imagens únicas. Exemplos perfeitos de locais apetecíveis.
Dizem ser a aldeia mais bonita da Noruega, Reine Esta fica nos Alpes, em Grindelwald, Suíça
De dia ou de noite. Iluminadas pelo sol ou pelas cores das fachadas nas paredes.
A aldeia Abi Barak, no Afeganistão A aldeia Igloo, na Alemanha
No meio do nada ou no meio de tudo.
Na costa escocesa, Pennan, Scotland Visão noturna da aldeia Myggedalenillage, na Gronelândia
Aldeias "locais/postais" que vale a pena espreitar.
Nota – Esta é a fonte das imagens e do texto.
CAFÉ DA MANHÃ
Autor que não foi possível identificar Giulio Romano
Relatado que Portugal desceu para o trigésimo terceiro lugar dos países menos corruptos do mundo. Ficámos a meio da tabela, descendo dez lugares relativamente ao ano passado. Atribuídas culpas ao incumprimento das leis, a uma Justiça ronceira e sem venda nos olhos. Quanto à vulnerabilidade dum povo cuja História conta ter inclinação para fugir por via de influências às seringas que lhe ameaçam o traseiro, nada foi dito. Polidos os avaliadores. De perto sei, que tendo uma jovem mulher morto à nascença o bebé, o putativo pai, homem de dinheiro e posição, manipulou com tal habilidade os cordéis da marioneta consubstanciada num juiz local, que a conheço livre de gaiola, conquanto muitos habitantes da cidade pequena tenham presenciado factos e detalhes incriminatórios.
Há uns anos, foram notícia implantes mamários nalgumas funcionárias do Hospital de São João. Por conta do erário público, nas vagas cirúrgicas, aumentaram a voluptuosidade das mamas – seios e peito são termos que remetem para pudores escusos. Segundo o Bastonário da Ordem dos Médicos da altura, as cirurgias estéticas praticadas nos hospitais obedecem a regras precisas e devem merecer a classificação de imprescindíveis. Como o Serviço Nacional de Saúde não paga ou comparticipa centímetros de mamas ociosos, médicos e funcionárias fizeram a clássica vaquinha. Em alta, o nacional-porreirismo. A chaga do chico-esperto faz jus à tradição e continua infecta.
Enquanto mais oitenta funcionárias do referido hospital aguardavam mamas impantes, ao tempo, menina de oito anos foi morta por atravessar clandestinamente a fronteira entre o Paquistão e o Afeganistão. Transportava, ilegalmente, dois quilogramas de farinha. Guarda paquistanês empurrou-a para o rodar dum camião. É provável que no mesmo instante saísse do bloco cirúrgico do São João um par de mamas novas.
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros