Sábado, 23 de Maio de 2015

O MURO DAS LAMENTAÇÕES

Alex Levin - (24).jpg

Alex Levin
 

 

 

“Uma jornalista da CNN ouviu falar de um judeu muito velhinho que todos os dias, duas vezes por dia, ia fazer as suas orações ao Muro das Lamentações e decidiu entrevistá-lo.

 

Pôs-se ao pé do Muro à espera e passado um bocado lá apareceu ele a andar com dificuldade, em direção ao sítio onde costumava rezar.

 

Esperou uns 45 minutos que o velhinho acabasse de rezar e quando ele voltava, vagarosamente, apoiado na sua bengala, aproximou-se para a entrevista.

 

_ Desculpe, chamo-me Rebecca Smith, sou repórter da CNN e gostava de o entrevistar. Como é que se chama?

 

_ Ytzhak Feldman.

 

_ Senhor Feldman, há quanto tempo vem rezar ao Muro?

 

_ Há uns sessenta anos.

 

_ Sessenta anos? Isso é incrível! E o que é que o senhor pede nas suas orações?

 

_ Peço que os cristãos, os judeus e os muçulmanos vivam em paz. Peço que todas as guerras e todo o ódio terminem. Peço que as crianças cresçam em segurança e se tornem adultos responsáveis. Peço amor entre os homens.

 

_ E faz isso há sessenta anos, todos os dias?! Como é que o senhor se sente?

 

_ Sinto-me como se estivesse a falar para uma parede...”

 

 

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

 

 

 

publicado por Maria Brojo às 08:00
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Sexta-feira, 17 de Fevereiro de 2012

NEM SABEM O BEM QUE FAZIAM!

Alex Levin, Arthur Sarnoff

 

O presidente desta coisa fedorenta, por via dos mandantes, chamada Portugal, ontem, fugiu como o diabo da cruz dos estudantes da Escola António Arroio. Concedeu-se tolerância de ponto, já li. Incoerência preferível a ficar mal nos retratos das «têvês» e dos jornais. Ninguém diria ser o mesmo homem que na cerimónia onde foi empossado no segundo mandato, exaltou os jovens centrando-os nas suas preocupações a cinco anos. À escola enviou substitutos apanhados sem cinto e com calças a escorregarem das mãos. Antigamente, a isto chamava-se cobardia; agora, talvez estratégia conveniente. Salvou-se de um desaforo, justo, aliás, mas escondeu-se em areia volúvel sob ventos juvenis. Facto tanto mais escandaloso por se tratar de uma manifestação pacata e cívica de estudantes na área artística do secundário sem, como exemplo, cantina possuírem. Como também li, não tarda, surgir no Facebook explicação que o desenrugue de outra malfeitoria.

 

Hoje, a novidade é outra. Inquieta-se o Sr. Cavaco: _ Porque não é maior a natalidade em Portugal? Resposta sintética: _ Pela falta de estruturas que os mandantes não superam e porque o povo é incomparavelmente mais pobre do que ele. Indo além, a progressiva desvalorização das mulheres na família que trabalham de sol a sol e das famílias deu no que deu. Se o Sr. Cavaco e seus «paquetes» retirassem as máscaras de todos os dias, nem sabem o bem que aos portugueses faziam!

 

Dava jeito ter mais bebés sob o ponto de vista da receita nacional? Os ricos e seus descendentes que os engendrem. O povo está exaurido.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 10:37
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