Marraquexe, Marrocos Siem Reap, Camboja
Istambul, Turquia Hanoi, Vietname
Praga, República Checa Buenos Aires, Argentina
Cidade do Cabo, África do Sul Zermatt, Suiça
Goreme, Turquia Ubud, Indonésia
Cusco, Peru Banguecoque, Tailândia
A seleção foi feita a partir da opinião de milhares de viajantes que utilizam o portal Tripadvisor. Marraquexe ocupa o primeiro lugar. Os viajantes destacam os mercados, os palácios, as mesquitas e a histórica Medina para eleger Marraquexe como o primeiro grande destino para viajar em 2015. Em segundo lugar está Siem Reap, no Camboja, e em terceiro Istambul, na Turquia.
Desde capitais europeias a longínquos destinos asiáticos e africanos, de cidades com um enorme património histórico a locais "dominados" pela tranquilidade do mar e da paisagem, nesta galeria de imagens mostramos os destinos preferidos para 2015. Portugal não está no ranking do Tripadvisor, mas a cidade de Lisboa é uma das eleitas para as escolhas no continente Europeu.
Das imagens omiti por que demais conhecidas, Roma, Paris, Londres, Nova Iorque, Atenas, Barcelona e S. Peterburgo.
Nota - Fonte
CAFÉ DA MANHÃ
Que os “barra bravas” não arruínem a festa última deste campeonato do mundo.
A torcida dos “barra bravas” da Argentina é considerada perigosa. Carateriza-a o apoio incondicional ao futebol do seu país, cânticos mesmo quando está perdido o jogo. Contudo, é responsável pela violência antes, durante e depois dos confrontos futebolísticos, pelo narcotráfico e ilegalidades várias que afetam toda a Argentina. Desejo boa sorte à "Seleção das Pampas".
CAFÉ DA MANHÃ
Allan Omarra, autor que não foi possível identificar
Fins mal sustentados por provas de personagens com relevo mundial sempre originaram debates entre especialistas, publicações muitas, garantia de interesse por milhões. A morte de Hitler e Eva Braun, como outras, não escapam ao costume. Par de historiadores retomou o tema e o livro “Lobo Cinzento: A Fuga de Adolf Hitler” está nas bancas.
A parte sumarenta da obra especula – os autores afirmam provar indubitavelmente - que o casal não se suicidou no bunker berlinense, antes fugiu num submarino alemão. A fuga terá sido preparada com antecedência auxiliada pelos serviços secretos americanos associados ao General Franco tendo como base o acesso à tecnologia nazi. Duplos terão substituído Hitler e Eva Braun nos dias anteriores à queda do regime, permitindo que embarcassem com passagens pela Dinamarca e Espanha. Posteriormente, outro submarino conduzi-los-ia de Espanha até Mar del Plata na Argentina. Ali terão vivido com as duas filhas, divorciado, e aos 62 anos faleceu o responsável último pelo holocausto.
Defendem Williams e Dunstan: _ “Não há provas forenses que comprovem a morte do casal e os relatos de testemunhas que confirmam a sua presença na Argentina são extremamente excitantes. As ossadas que alegadamente pertencem a Hitler (e se encontram hoje na Rússia) são de uma mulher de 40 anos, quando Hitler teria, à data da morte, 56 anos.” Guy Walters, respeitado historiador, ridiculariza a tese. Em que ficamos nós, meros leitores? _ Como estávamos, excepto mais enrodilhados os neurónios. Que o livro propicia serões entretidos é certeza.
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros