O panorama de uma aldeia na Sérvia Os telhados verdes das casas nas Ilhas Faroé.
Vibrantes ou de uma só cor, aldeias que parecem paisagens ficcionadas.
Casas onde moram freiras, no Tibete Aldeia na ilha Kastellorizo, Grécia
Esta é uma pequena "volta ao mundo”.
Pequena aldeia no Monte Fuji, no Japão Em Riomaggiore, Itália, são as cores vibrantes que sobressaem
Imagens únicas. Exemplos perfeitos de locais apetecíveis.
Dizem ser a aldeia mais bonita da Noruega, Reine Esta fica nos Alpes, em Grindelwald, Suíça
De dia ou de noite. Iluminadas pelo sol ou pelas cores das fachadas nas paredes.
A aldeia Abi Barak, no Afeganistão A aldeia Igloo, na Alemanha
No meio do nada ou no meio de tudo.
Na costa escocesa, Pennan, Scotland Visão noturna da aldeia Myggedalenillage, na Gronelândia
Aldeias "locais/postais" que vale a pena espreitar.
Nota – Esta é a fonte das imagens e do texto.
CAFÉ DA MANHÃ
Castas sociais lembram-me fósseis. Classificações taxonómicas. Bichos maiores ou menores. Destes as bactérias e os fungos. Vírus. Gripes. Incómodos. Cama pelo pior motivo: doença. Distinção entre elites e o povo confrange. Entre honestos e desonestos, o mesmo. Distinguir no olhar social putas ricas, putas pobres, alternes de primeira e de segunda, apre que é demais! No ‘Elefante Branco’ e patas de semelhante teor, a polícia não entra, as meninas são «légais», não se alugam, ninguém lhes toca, estão lá como bonecas de cera: só para ver. Se o leilão da carne é feito entre sussurros e de copo na mão, a diferença resume-se ao licitador dos corpos de ocasião - liberais por profissão, herdeiros de fábricas falidas, ribatejanos que vieram aos touros no Campo Pequeno renascido e quiseram mais touradas, vendedores, homens deslocados das «esposas», ou das «companheiras, ou das «namoradas» encafuados num hotel em acções de formação, todos desejosos de meter a pata na poça de carne importada.
Na noite dos mil olhos, do esconde-esconde com a vida, alugam-se sonhos, compra-se a ilusão de ser mais homem - para agarrar um corpo daqueles pago o que for preciso que uma vez não são vezes! -, de esquecer o gelado arrepio da mulher na cama, farta de ser usada à noite por quem dela não sabe o dia, de omitir as humilhações da Lourdes da reprografia quando lhe saltam as mamas e ignora, dele, as investidas. De alguns são espampanantes os automóveis ao relento - incha-lhes o ego e cuidam de à conta dele incharem o pendente. Que não incha. Ou só às vezes. E mal. Ou não desincha, porque de acordo com a posologia tudo foi rápido de mais. Ou aquele que é jogador de futebol, figurão nacional, e por isso requer sítio mais fino e mulherio de mais nobre pedigree.
Sexo para consumo de bebidas, de corpos, de tempo, de fugas comprimidas ou aspiradas. Luzes discretas, música, tudo feito em pó e lixo quando vem a manhã. Distinguem as casas do sexo uma coisa: as pobres sofrem rusgas e há detenções, nas que servem castas de elite não entra fiscalização ou «bófia» - são presumidas legais. Copos, corpos, chulos e clientes. Todo o poder é lícito, embora seja suposto o não.
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros