Uma modelo desfila uma criação dos designers indonésios Daniel Mananta e Nowela Mikhelia, durante a Semana da Moda em Jacarta.
Os membros da tripulação da companhia doméstica chinesa Lucky Air puderam vestir-se a rigor para o Dia das Bruxas.
O presidente dos EUA Barack Obama cumprimenta um homem com uma máscara de cavalo em Denver.
Uma vaca é preparada para participar no concurso de beleza "Miss Milk Cow", no Vietname. Entre os critérios para a eleição estão um bom dorso, pernas altas e a capacidade de dar muito leite.
Em Belo Horizonte, um original varredor de ruas e fã da seleção nacional do Brasil posa para a fotografia durante o Campeonato do Mundo.
Corretor "cumprimenta" um pinguim na bolsa de Nova Iorque. Por ocasião do seu 50º aniversário, o Sea World teve a honra de tocar o sino de fecho.
Três amigos decidiram criar uma casa ao contrário em Affoldern, na Alemanha. O projeto demorou seis semanas e custou 200 mil euros. E não se esqueceram de fazer uma casa para pássaros a combinar.
Em abril, cerca de 40 equilibristas tentaram atravessar um canal em Bruxelas durante uma performance.
Membros da companhia IUNA Ballet ensaiam o seu espetáculo "Dressed by grace" numa praça em Buenos Aires.
Em Amesterdão, foi possível este ano ver um filme no cinema mas dentro de uma banheira cheia de água quente.
CAFÉ DA MANHÃ
Ando numa de sonhar. Com Adolphe Sax, no caso. O senhor nascido faz hoje dois séculos na cascata da cidade de Dinant (Bélgica) sobre o rio Meuse, está morto e enterrado desde 1894 no cemitério parisiense de Montmartre. Desconfio que ocupar o tempo nos braços de Morfeu com falecidos não pode ser coisa boa. Talvez a infância atribulada do homem seja causa: quase morreu afogado, escapou de ficar incapacitado em queda tenebrosa a partir duma escada, de voar para mundo outro ao ingerir verniz utilizado pelo pai, cultuado fabricante de instrumentos musicais. Sax viria a fazer jus ao ditado "filho de peixe, sabe nadar".
Não tivesse Adolphe sorte tamanha, ficaria por patentear, aos vinte e seis anos de idade do afortunado criador, o saxofone - ainda o instrumento musical mais recente isento de suporte elétrico. Trilhou caminho sinuoso para o divulgar: primeiro, adotaram-no as bandas militares francesas, depois, os musicais no teatro até Berlioz se render e Rudy Wiedoeft vir do além Atlântico para levar a novidade para as américas. Sem ele, John Coltrane, Dexter Gordon, Charlie Parker, Sonny Rollins e Stan Guetz, entre outros, seriam anónimos cidadãos para a história da música do século XX.
A história invulgar de Adolphe Sax é comemorada - exposição urbana “Arte do Sax” na Ponte Charles de Gaulle em Dinant e mostra extensa no MIM (Musée des Instruments de Musique) até 11 de janeiro de 2015 sito num edifício art nouveau em Bruxelas. Quem dera largar o sonho de hoje e desembarcar na realidade belga! Bem podem fazer deles os alentejanos franceses. Felizmente, Hercule Poirot mostrou-lhes o engano pelo uso das exímias (…)
CAFÉ DA MANHÃ
Nova Iorque - amor à primeira vista. A chegada é como entrar num filme e viver nele. A cidade do pouco mundo que conheço onde me apeteceria habitar.
A inevitável imagem do Rockefeller Center. A figura apanhada no mau gosto da prova 'estive aqui'. Harlem, maravilhoso e contraditório, logo depois. Os ofícios religiosos, ao domingo, estonteiam pelo genuíno gospel. Em baixo, o deslumbre da Art Déco do Empire State Building. Estreito skyline obtido na 5th Avenue. A tentação do cheesecake de forno porta sim, porta não. Hordas de gentes na azáfama habitual.
O ridículo da figura no mercado de flores em Amesterdão. O fascínio das casas magras em largura, do ziguezaguear do rio Amstel, da Casa de Anne Frank e muito mais. Na imagem seguinte, a figura deleita-se com as flores na Grand Place de Bruxelas.
Para quem atravessa a Floresta Negra «subir» o Reno é invevitável. A formosa cidade de Bacharach, inscrutada na margem esquerda do rio, e Bona.
Pormenor da Catedral de Colónia. Quai d'Orsay pede revisitação pela arquitetura, pelo acervo e pelas exposições temporárias.
Num dos regressos a Paris, fiquei instalada nesta casa senhorial do século XIX. Bosque em volta. Nem dá por ele quem corre a rua do Seizième Arrondissent. Infinita a saudade desta casa vendida no entretanto.
Saudade de mais uma viagem marítima. O retorno está para breve.
Razão tinha Saramago ao escolher viver em Lanzarote. A paixão aconteceu à medida das curvas e contracurvas que levam à «zona lunar» cimeira. Vulcânica de facto. O recolhimento dos vinhedos encanta quem possui raízes rurais. O passeio de camelo para 'turista fruir' traduziu-se em gargalhadas. E se rir faz bem!
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros