"O que não posso construir não posso entender" a par de citações de Joyce e sítio na «rede» constam do código genético da primeira célula nada laboratorialmente. Cromossoma artificial serviu para brincadeira liderada por Craig Venter. O mesmo que desmontou a espiral do genoma humano. O mesmo que a partir de uma ‘reles? _ como se qualquer forma de vida o fosse! _ bactéria a modificou via computador.
A Igreja Católica não se atrasou no erguer dos “cânones de Roma contra a intromissão do Homem nas tarefas de Deus. Consequências potencialmente devastadoras” foi advertência. Nem compreender mecanismos da vida, nem permitir a criação de algas-captura de dióxido de carbono geradoras de hidrocarbonetos inovadores, nem produção de vacinas serviram de lenitivo para julgamento apriorístico. Nada que surpreenda vindo do mais pequeno Estado do mundo a 80 km de Civitavechia, terreola marítima do Lácio cujos mercados de rua enfeitiçam quem ama terras espontâneas e simples. Lembram-se Aida e Carlos do Navigator? Lembras Fernanda não na Caribbean mas da companhia subsidiária em que recusei outra vez Roma e me perdi, horas a fio, alegremente sozinha, a minutos do cais?
Contrapartida: Bento XVI aprovou, ontem, a pesquisa com células estaminais do cordão umbilical ou adultas. Alegou respeito pela vida humana em cada etapa da existência. Entre o Conselho Pontifício para a Cultura e um laboratório farmacêutico norte-americano, assinado acordo. O Estado do Vaticano propõe-se reflectir sobre as implicações teológicas/filosóficas da investigação. É passo. O caminho vem adiante. Entretanto, Navigator, aqui me tens.
CAFÉ DA MANHÃ
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Peregrinando
Brasileiros