Quinta-feira, 19 de Dezembro de 2013

PERGUNTA UMA

 

        

Daniel Green – Woodmantel                                     Kirk Richards                                                Jim Warren – Hitchcock

 

Qual a razão da inexistência de exames nacionais para aceder ao cargo de ministro?

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 09:21
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Quarta-feira, 7 de Novembro de 2012

VITÓRIA, DECLÍNIO, UTOPIA

Martin Missfeldt e autor que não foi possível identificar

 

Vitória sem utopia.

 

Autor que não foi possível identificar e Daniel Green

 

Verdade e declínio.

 

Autor que não foi possível identificar e Lai on Fung

 

A história americana e mundial regista oceanos sangrentos de culpados(?), de inocentes, apesar do desenvolvimento que dos U.S.A também à humanidade chegou.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 08:58
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Sábado, 29 de Outubro de 2011

CONCHITA

Greg Hildebrandt , Daniel Green, Richard Whitney

 

Na vida adulta dos meus avoengos, o pecado da luxúria falava espanhol. Melhor, encantava em espanhol, convencia por gemidos e obtinha através de beicinho e volúpia. Os casinos da Póvoa de Varzim e da Figueira da Foz desfaziam, no Norte e Centro, fortunas em menos de um Pai Nosso rezado, com fervor e de joelhos prostrados, frente aos oratórios pejados de Santos e santinhos pelas mães e «esposas» devotas e (des)enganadas.

Os desvios do bom caminho de um ‘rapaz de família’ começavam nas 'Repúblicas Coimbrãs', aí continuavam até o enérgico «Basta!» do pai de família ao temer exaurida a bolsa. Tinham interlúdio no casamento por amor ou «arranjado» que legitimava discretas e ocasionais derrapagens desde que na ignorância da respectiva e ao jantar, servido a horas, ninguém faltasse. Um sossego!

Amornados os sentimentos, a modorra instalava-se. Os negócios entediavam e os ímpetos careciam de potenciados estímulos. Os parceiros de tertúlia garantiam:

_ “Do que precisas é da Conchita! Ficas outro!”

E ele ia. E ficava. Enrubesciam as faces, o olhar coruscava, o riso bailava e a vela dos negócios enfunava como se alísio soprasse. Tudo corria de feição até o homem se apaixonar. Aí começava a pensar, falar, comer e gemer em espanhol sob o imperioso domínio da horizontalidade das artes de nuestra hermana. A Conchita florescia, a fortuna do homem diminuía, o tabelião afiava as unhas, a Conchita abalava e as mágoas perdiam-se à mesa de jogo. As devotas mães e esposas continuavam prostradas de joelhos, levantando o olhar fremente para os Santos e santinhos. O oratório, esse tinha desaparecido.

 CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 07:32
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Terça-feira, 12 de Julho de 2011

POR CABEÇA

Hervet Pinard, Daniel Green, autor que não foi possível identificar

 

Tudo se passou no Daily Show do Jon Stewart. Com a criatividade que lhe é reconhecida debitou reflexões sobre as débeis economias. Jocoso, porém com fim assertivo bem delineado, chamou crianças aos onze milhões de gregos que arrastam às costas dívida per capita de 44000 dólares. Foi deambulando até lembrar que cada um dos americanos deve 45000 dólares.

 

A chacota foi subtil, intervalada, mas dardejou o centro do alvo – os concidadãos que não julguem outros povos estroinas, que o foram e são, sem primeiro observarem com rigor o umbigo da designada ilustre nação a que pertencem. Nós, os pobretanas que a Moody’s estrategicamente remeteu para o lixo, devemos 22000 dólares por cabeça. E esta?!...

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 07:40
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Segunda-feira, 11 de Julho de 2011

ANTES AGORA QUE NUNCA

 

Daniel Green

 

Hoje, de hora a hora e das 15 às 21 horas entre aqui e depois refresh/actualize várias vezes durante 2 ou 3 minutos. Propague esta ideia e repita todas as segundas-feiras.

 

A este apelo não resisto e se sou avessa a cadeias de preces! Conhecido o ardil da Moodys em relação à Europa, a Portugal em particular por via da Itália, quem não se rebelar que se cale para sempre.  

  

CAFÉ DA TARDE

 

publicado por Maria Brojo às 14:54
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Sábado, 18 de Junho de 2011

RETRATO FIEL?

Daniel Green, Andre Wek

 

Médicos estão num jantar, assistem a um espectáculo, e, no intervalo, encontram amigos ou conhecidos. De imediato, em percentagem significativa, correm o risco de consulta palrada: _ Sinto isto e mais aquilo, não durmo sereno, acordo com cãibras a horas inusitadas, vomito ao acordar, o coração bate como máquina descontrolada. Que acha ‘doutor’? E o ‘doutor’ não acha nada por ignorar a história clínica, sorri, estando o humor em alta, caso a fadiga dos «bancos» obrigatórios o determine mantém o fácies cerrado, recomenda visita ao médico de família. Sendo próximo o queixoso, oferece consulta particular, inevitavelmente à borla, estando a potencial maleita incluída na especialidade pela qual optou. Mais grave é o putativo doente solicitar ultrapassagem na lista de espera para cirurgia ou quejando. O 'doutor' rejeita com a urbanidade possível.

 

No retrato, quiçá fiel, deste português ‘desenrasca’, sobressai o estado da saúde lusitana – quem conhece auxiliar dum hospital, enfermeiro ou médico vulnerável a pedinchices tem garantido préstimo abreviado. Os outros são o «maralhal» - esperam, desesperam e descrêem nos serviços de saúde aos quais, legitimamente, têm direito. Aplicadas as medidas da Troika, além do mesmo acrescerão comparticipar financeiramente e em alta nos tratamentos precisados. Adeus taxas moderadoras injustas – tanto paga o rico como o pobre – olá financiamento do utilizador. Malvada decisão sendo ineficaz o sistema contributivo segundo os rendimentos individuais! Reduzidos os «isentos» das contribuições na assistência do Serviço Nacional de Saúde, que a vilanagem do metal pago justifique serviços apropriados na rapidez e fiabilidade dos cuidados a prestar.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 08:07
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Quarta-feira, 8 de Dezembro de 2010

QUANDO UM ÍDOLO MORRE

 

Jan Bollaert

 

Normalmente pessoas que, pelo talento ou carisma, entusiasmaram milhões. A menos de meio da idade adulta. Tragédias inusitadas que obrigaram despedida das vidas: tiro certeiro, acidente, suicídio encenado/assassinato, excessos ou loucuras. Assim nasce um mito, assim é iniciado período longo de especulações – o que fariam, quais os contornos dos respectivos progressos se ainda respirassem. Quais as benfeitorias deles provindas que nos enfeitiçariam ou dariam asas ao viver pessoal.

 

 

Daniel Green e autores que não foi possível identificar

 

Para o mundo e pela exposição mediática, o cinema e a música levam a dianteira no rol dos considerados ídolos finados cedo: James Dean, Marylin Monroe, Janis Joplin, Elvis Presley, John Lennon, Bob Marley, Michael Jackson. A escrita e a pintura também recolhem nostalgias: Guy de Maupassant, Gogol, Vincent van Gogh e a mui nossa Florbela Espanca. Na sociedade e política, Cleópatra, Allende, Evita Péron, John Kennedy, Sá Carneiro em Portugal. Florbela Espanca nada num 8 de Dezembro há século e alguns, John Lennon morto há 30 anos no mesmo dia do mesmo mês.

 

 

Linda Koast e autores que não foi possível identiicar

  

Quem idolatra génios, ou tomados como tal, e neles projecta a vida própria demora a fazer o luto, cria lendas e fantasias, interioriza mágoa que, vezes tantas, desequilibra a «psi». A rejeição da morte é fardo garantido para a maioria de nós – encarar o fim da rota dói ou porque exaltamos o ego, ou por não aceitarmos vermo-nos privados dos amores que nos erguem. Esquecemos que a Dama de Branco, ao chegar, impede carregarmos bagagem de memórias.

 

CAFÉ DA MANHÃ

  

publicado por Maria Brojo às 12:02
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