Sábado, 9 de Maio de 2015

SABERES(?) INFANTIS

Natasha Villone 5636.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Natasha Villone

 

 

"- Antigamente, na França, os criminosos eram executados com a gelatina.

 

       

- Em Portugal, os homens e as mulheres podem casar. A isto chama-se monotonia.

 

      

- Em nossa casa cada um tem o seu quarto. Só a mamã é que tem de dormir sempre com o papá.   

    

 

- Os meus pais só compram papel higiénico cinzento porque já foi utilizado e é bom para o ambiente.

 

      

 

- As vacas não podem correr para não verterem o leite.       

 

 

- Um pêssego é como uma maçã só que com um tapete por cima.       

 

 

- Eu não sou batizado, mas estou vacinado.       

 

 

- Depois do homem deixar de ser macaco passou a ser egípcio.       

 

 

- A primavera é a primeira estação do ano. É na primavera que as galinhas põem os ovos e os agricultores põem as batatas. 

 

 

- A minha tia tem tantas dores nos braços que mal consegue erguê-los por cima da cabeça e com as pernas é a mesma coisa.       

 

 

- Um círculo é um quadrado redondo. 

 

 

- A terra gira 365 dias todos os anos, mas a cada 4 anos precisa de mais um dia e é sempre em Fevereiro. Não sei porquê. Talvez por estar muito frio.  

 

 

  

- A minha irmã está muito doente. Todos os dias toma uma pílula, mas às escondidas para os meus pais não ficarem preocupados."

 

 

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

 

 

 

 

 

publicado por Maria Brojo às 08:00
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Segunda-feira, 23 de Dezembro de 2013

COM VAGAR, NATAIS

 

 

Autor que não foi possível identificar

 

Coleções. O prazer de ter. De enumerar. Classificar. Rever. Pela infância e começo da adolescência, embevecia-me o colecionado. Primeiro, os cromos da Disney. ‘Mãe, mãe, compre por favor!’, implorava, apertando-lhe a mão. O saquinho como prémio de bom comportamento. Ansiedade crescente ao abri-lo: _ ‘Estes não são repetidos de certeza!’ (sempre a teima em ver o copo meio cheio quando muitos o diriam vazio). Depois, foram as caixas de fósforos pequeninas enfeitadas por gatos em jardins de fantasia, meninas emolduradas por laços e flores. Mais tarde viria o fascínio por faróis e barcos. Colecionar postais e ordená-los ocupou-me anos da adolescência. Fotografias antigas. Atentar no sorriso cristalizado pela câmara, no olhar fixo, na pose e no cenário. Imaginar vidas. Dos vivos refazer a história. Identificar o ar zombeteiro do tio-avô no menino vestido de marujo da fotografia. Tão sério na postura... Vendo com mais atenção, sim!, lá estava o olhar vivo troçando da encenação. Hoje, não coleciono objetos. Antes momentos. Felizes. De exceção. Como os Natais. Os dias que antecedem a consoada, procuro vagá-los. Sem tarefas em agenda. Isentos de pressas ou compra de presentes. Fruo do que lembre ou identifique ou encarreire quem sou. Mergulho na serenidade que invento. Treino-a no vagar. Na descomplicação do existir. Sobriedade. Dos momentos, preservo registos de ocasião - um postal, uma imagem, um laçarote, um saco de papel. Mais guardo no álbum que oculto no coração.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 09:01
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Quarta-feira, 18 de Setembro de 2013

AS NOITES DOS MEUS DIAS

 

Douglas Hofmann

 

Das partidas, inebriam-me os regressos. Porque dos instantes vividos o último é o melhor, ou não tivesse prolongado a vida até ele acontecer, esqueço os primeiros que inauguraram a viagem, o fim-de-semana ou a manhã.

 

Não aceitando que do caos tenha surgido a organização do Universo, renovo a cada noite o sentimento de assombro pela certeza do tempo que a Terra demora no rodar sábio à volta dela e da estrela maior. Experimento a doçura de ter calhado esta forma de vida ao meu planeta. De não terem calhado em Saturno as noites dos meus dias. Vinte e nove anos terrestres para descrever uma órbita seria tempo demais para quem aprecia recomeços. E a lonjura? E o frio pela gigante distância ao Sol? Por isso me quero na Terra que amo e concede ciclos adequados à parte do meu ser que não se vê.

 

Quando a inclinação do eixo encurta os dias e faz maiores as noites, é tempo da rodilha em que o meu corpo se aconchega no sofá. Do livro no colo, da música sussurrada, do rosto lavado, das calças de algodão que o laço do atilho prende à cintura. De me erguer e, encostada à vidraça, desenhar caminhos das pérolas líquidas que as nuvens deixaram cair. São as noites aveludadas pelas sabrinas brandas que confortam os pés, enquanto é pressentida chuva e frescor na rua. E a languidez distende pele e músculos. O espírito regressa ao tempo dos sonhos acordados que o serenam e transmitem paz.

 

Manso, chega o sono. Mansa, arrumo a noite sabendo que o giro da Terra a prolongará.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 10:12
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Sexta-feira, 26 de Julho de 2013

MISTERIOSAS PELOS VÉUS

 

Audrey Marienkoff

 

Pelas seis, o acordar como “De Profundis, Valsa Lenta”, título do José Cardoso Pires. Noite quase esfumada, azul fundo no céu espreitado pelas étamines bege e fogo. Ela vestida de pele. Sonolenta. Entreaberta a porta-janela, deixou as transparências sobrepostas procurar a brisa ausente. Repetiu as trivialidades de quem madruga e delas faz gosto: o pisca do café, da chávena ao pousar no tabuleiro. Os gestos que acordam músculos e trazem lucidez à manhã/noite.

 

Na véspera, fora longo o dia na cidade bela e autofágica. A noite descera ao compasso de Verão preguiçoso. Desobediente à órbita e aos costumes da Terra. Provocação que a mulher vestida de pele não desmentiu, uma mola afastando o cabelo do meio das costas, vidro aberto, jazz/forro na condução.

 

Atendeu pelo brilho do ecrã, pela proximidade da garagem, pelo anonimato do lugar. Lisboa dentro e longe - os corações da cidade por tantos serem, cinco minutos de compasso até um deles são coisa pouca. Faceiras, mulher e cidade. Garridas. Misteriosas pelos véus que somem quando o querer ordena.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

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Domingo, 2 de Junho de 2013

VAVADIANDO COM JOÃO SOARES

 

 

Ali no cruzamento entre a Estados Unidos e a Avenida de Roma, o Vá-Vá.

 

 

Lugar de tradição no pensar e refletir conjunto da sociedade portuguesa. O telefone avisa chamada da querida amiga Manuela Pinheiro.

_ "A menina agora deu em jornalista?"

Entrei. Foi de ternura o reencontro. Como outros. Como todos.

 

 

A reconhecida Pintora Manuela Pinheiro, autora de algumas das obras que fazem do Vá-Vá mostra significativa da cerâmica e pintura portuguesa, Victor Serra e Fernando Dacosta.

 

 

A cumplicidade de amigas desde sempre: Maria Eduarda Colares e Manuela Pinheiro.

 

 

João Soares entre amigos. (Fotografias obtidas por Maria Eduarda Colares)

 

 

Lauro António apresenta João Soares. Política, sociedade, Europa e o mundo. Debate informal, espontâneo e proveitoso. Serão que permtiu analisar as funduras, graças e desgraças deste povo em aperto nunca visto.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

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Quarta-feira, 22 de Maio de 2013

DEVE E HAVER EM CARTOONS

 

 

 

Henrique Monteiro

 

Nota: imagens obtidas através da ligação sugerida pelo Ghost.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

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Terça-feira, 2 de Agosto de 2011

“DAR ÀS DE VILA DIOGO” COM PROVEITO

Autor que não foi possível identificar

  

Neste país, delapidado e «troikiado» o bastante, bolsos rostos na vasta maioria do povo que ao mau estava habituado e o péssimo agravou. Impostos e custos em crescendo encavalitam-se nos castigados desde sempre, agora, como lapas que não despegam da classe média de outrora. Mas é Verão, o Sol aquece corpos e almas e dilui aflições. O regresso ao quotidiano difícil somado às chuvas outonais, à queda das folhagens caducas que deixam nus troncos e seus ramos, abrem carreiros nos espíritos onde fluem, à solta, desesperança, tristeza. 

 

Quem a fortuna bafejou com hortas, leiras, quintas ou casas rurais mais terreno em volta, que as conserve. Vendê-las a troco de parcas lentilhas em tempo de penúria, salvo urgências inadiáveis, é desassisado. Pelo desemprego ou pela carestia dos bens e serviços nas cidades grandes, “dar às de Vila-Diogo” para trabalho honroso na terra herdada onde cresceram raízes da matriz individual, lograr agricultura de subsistência e poupança de dinheiros, havendo possibilidade, revela tino, olho comprido que o longe descortina.

 

Erra quem julga os pequenos centros urbanos do interior desprovidos de escolas com qualidade, de instituições e serviços eficientes, do mexer da cultura, todos ao dispor do cidadão. Nos povoados escondidos, as Juntas de Freguesia tentam que a terra progrida, servem e encaminham os aldeões para vilas e cidades próximas abonadas em recursos inexistentes no lugar. O direito aos cuidados de saúde é o mais esquecido. Na poupar falso e indiscriminado, têm sido esvaziadas extensões dos Centros de Saúde indispensáveis aos rurais. A suposta economia não melhora os cuidados necessários a todos, antes é traduzida em gastos à «fartazana» que abarrotam as carteiras de alguns. Triste sina! Dão com a passividade de gentes sofridas... Mas dia virá em que tão injustamente apertados os cintos, a indignação, aos brados, romperá do silêncio o ruído.

 

Maria João Pires procurou regaço nos arrabaldes de Castelo Branco e durante tempo largo por ali criou estrutura musical e doutras áreas performativas. Não cultivou nem viu crescer primícias vegetais pelas suas mãos plantadas. Mas quem, como ela, génio possui, do cérebro descido até à ponta dos dedos que no piano desbravam acordes, cultiva arte em terras da Beira Baixa. Zanga viria depois. Justa ou nem por isso é valoração de cada um que se arroga o direito de condenar e absolver outrem como sendo imune à humilde condição de humano.

 

Nas encruzilhadas de enganos todos caímos, mais do que a devida conta nos perdemos. E são proveitosos os logros – permitem repensar, crescer, ir adiante, aumentar a tolerância. Ora, acontece que imperfeições «perfeitas» caracterizam a maravilha de ser pessoa auto-crítica e atenta.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 12:48
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Segunda-feira, 16 de Maio de 2011

“SARAMPO, SARAMPELO, SETE VEZES VEM AO PÊLO”

Anderson, Daniel F. Gerhartz

 

Quando o “sarampo, «sarampelo», sete vezes vinha ao pêlo”, por longo tempo, crianças, raros adultos, eram isolados no quarto com janelas e candeeiros protegidos com papel encarnado, não ficassem afectados os olhos. Durando os sintomas, poucos eram os entreténs que suavizassem a espera da cura – ler estava arredado, visitas dos irmãos e amigos nem pensar pelo risco de contágio; ficavam os brinquedos para os intervalos em que a febre amainava. Sofrimento com base dez e expoente de tédio.

 

A periculosidade da doença matava. Quem sobrevivia, a maioria não sendo infantes de curta idade, restavam frágeis como folhas expostas aos ventos doutras maleitas. O provérbio/mote estava englobado num conjunto que reflectia possível origem, duração do mal e aconselhava terapias:

- “O sarampo vem a cavalo e vai a pé”;

- “água estragada, fervida ou coada”;

_ “a tinha é pior que a morrinha”.

 

A crença nos sete ataques da doença advinha da confusão com outras: varicela, rubéola e mais aquelas caracterizadas por borbulhagem disseminada na pele. Hoje, o sarampo na putativa forma de epidemia também atravessa a Europa de “cabo a rabo” – feliz expressão popular que em “três palavrinhas apenas” traduz uma das áreas geográficas abrangida pela moléstia viajante. Porque, afinal, o vírus somente por vez única ataca o pêlo e a eficácia da vacina é facto, quem nunca guerreou o microscópico bicho previna-se.

 

Seja pelo senhor Dominique Strauss-Kahn, director geral do FMI, ter sido acusado e preso por agressões sexuais, seja pela velocidade da progressão do sarampo, de novo, o euro caiu e o ressurgir económico da Comunidade Europeia com ele. Valham-nos deuses que no Olimpo da modernidade lançam olhar benévolo para os autóctones deste território fronteiro com o Atlântico cujos mistérios aventuraram desvendar.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 12:25
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Sábado, 25 de Dezembro de 2010

O OLHAR DO AMOR

Colecção "Inverno, Lisboa, 2010"

 

CAFÉ DA MANHÃ

  

publicado por Maria Brojo às 01:56
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Domingo, 22 de Agosto de 2010

Al BER TOMAR TINSDI-AS

Margaret Thorvat

 

Agrupar. Das miudezas fazer maior. Concentrar. Poupar recursos humanos e equipamentos. Gastar em transportes. Inserir no anonimato quem estava habituado a ser rosto conhecido dentro e fora. Os vastos agrupamentos escolares já implantados ou ‘em vias de’, numa primeira abordagem, parecerem adequados a pôr cobro à triste realidade dos primeiros anos do ensino básico nas zonas mais carenciadas. Porém, dúvida metódica se interpõe - estratégia copiada do exterior, validada por investigações e resultados, adaptada a quem somos e ao que temos, ou motivada pelo nacional ‘desenrasca’ sendo necessário reduzir custos sob aparência de tentadora maçã suculenta e lustrosa?

 

«Lapalassiano» é repetir não servirem escolas que misturam escassos alunos de quatro ciclos diferentes atendidos por um só professor, com tecnologias limitadas a Magalhães, deficientemente providas doutros recursos indispensáveis. Os incensados agrupamentos servirão melhor uma política séria na Educação traduzida em resultados genuinamente satisfatórios e não fruto de malabarismos numéricos? Fontes de poupança no imediato, posteriormente despesistas?

 

No Reino Unido, nos Estados Unidos, o anonimato inerente a escolas de grande dimensão não beneficiou os alunos. Nesses países, os dados provaram maior insucesso escolar. Nos estabelecimentos com mais de 900 alunos “a função dos docentes passou frequentemente a ser mais a de "apagar fogos" do que a de ensinar, os alunos tendem a sentir-se menos motivados e os professores menos felizes com o ambiente vivido”. No horizonte, portanto, despesa acrescida pelas retenções. Por tudo, naqueles países é aposta escolas mais pequenas, melhor qualificadas e com maior autonomia, implementação de novos currículos, fixação de um corpo docente mais qualificado.

 

Inovar em Educação não tem sido característica nossa, também por incapacidade de elaborar programa bem estruturado e agregador das sensibilidades políticas. A volatilidade dos sucessivos ministros não ajuda por associar causa e consequência. Por outro lado a multiculturalidade presente nas escolas exige resposta a preceito. Não sendo o caso, repetem-se situações destas:

“ _ a professora, faz a chamada.

_ Mustafá El-Ekhseri.

_  Presente!
_ Obamba Moluni.

_ Presente!
_ Achmed El-Cabul.

_ Presente!
_ Evo Menchú.

_ Presente!
_ Yao Ming Chao.

_  Presente!
_ Al Ber Tomar Tinsdi-As.

Ninguém responde. Repete a professora:
_ Al Ber Tomar Tinsdi-As.

Ninguém responde. Pela última vez:

_ Al Ber Tomar Tinsdi-As.

Levanta-se um miúdo.

_ Devo ser eu professora, mas pronuncia-se Alberto Martins Dias.”

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 10:40
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Domingo, 24 de Janeiro de 2010

NA FÍMBRIA, “EL DORADO”


Huang Zeng Yan


Acorda. Na obscuridade, luz invisível revela o conhecido. Novo pelo despertar. Como se fora estranho pelo sono e o antes dele. Pestanejar vigia o relógio. Esquece. Ronrona no quente benfazejo. Tempo ainda de sonhar. El Dorado perdido na fímbria da vigília doce. Pelo serão, pelos dias completados em clima de fim-de-semana. A madrugadora recolhida no calor que deseja e contribui para a dose de felicidade que necessita para ser quem é. E é. Feliz. Às vezes. Muitas. Algumas. Poucas se o blue empardece, raramente, o mood/modo/estar.

 

Na casa dormida, evita movimentos bruscos. A fantasia arrebata-a como “The Lost City of Z” -  El Dorado, a capital  de tesouros ocultos na Amazónia. Entre eles, espécies julgadas extintas que ali sobreviveriam. Lenda, talvez. Ou livro: "O Mundo Perdido", de Conan Doyle.

 

Suave, muda de posição. Encolhe uma perna sobre a estendida. Enfia a mão sob a almofada. Ajeita a cabeça. Semi-dobrada, a macieza dos lençóis e da véspera presente transporta-a para «estórias». A do bandeirante português que, em 1753, após sair do interior da floresta amazónica, jurou ter visto do cume duma montanha ruínas de civilização antiga. De tal dimensão e majestade, deduziu, somente pertença de cidade populosa e opulenta. Localizada pelo Google Earth em regiões desflorestadas da Amazónia e no tempo: de 2 a.C. a 13 d.C.

 

Talvez a Cidade Z nunca tenha existido. Mas a mulher é. Sente e inspira pertença. El Dorado que, em cascata, lhe acaricia a pele e faz tremer.
 

CAFÉ DA MANHÃ

 

 

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