Quarta-feira, 5 de Novembro de 2014

"FLORES DO MAL" OU OS VÍCIOS DE FERNANDO PESSOA

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“Com inocência e êxtase ou abandono e decadência, Fernando Pessoa & heterónimos escreveram sobre os seus vícios. Absinto e morfina, vinho, aguardente ou ópio são algumas das drogas do poeta.

 

Pela primeira vez, em As Flores do Mal – absinto, ópio, tabaco e outros fumos esses textos estão agora num só livro. Além do escândalo de textos de delírio e masturbação, As Flores do Mal exibe 51 fotografias originais de Pedro Norton. A preto e branco, são imagens de perturbadores vícios contemporâneos, que entram em diálogo com a prosa e os poemas de Pessoa.

Esta é uma edição como nunca se fez em Portugal. Em grande formato, com capa de madeira. Cada capa foi feita a partir de uma só folha de madeira. Com tecnologia laser deu-se à madeira flexibilidade para fazer a lombada e desenhou-se a imagem da capa e da contracapa.

 

Detalhes: 32 textos, 51 fotografias, numa edição de materiais luxuosos. Formato de 24 cm x 24 cm, 156 páginas em papel Gradapat com uma densidade de 160 g, intercaladas com 5 separadores em papel Pop’set de 240 g.

 

Compra limitada à oferta existente. Os livros adquiridos serão enviados para a morada que nos indique, a partir de 17 de Novembro. Portes de envio (para Portugal e Ilhas) suportados pela editora.

 

Os textos foram objeto de um tratamento gráfico surpreendente, inspirado no modernismo de Pessoa e da geração de Orpheu. Uma paginação heterodoxa e original, que pode espreitar neste vídeo.”

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 10:34
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Quinta-feira, 6 de Fevereiro de 2014

“NÃO É ALEGRE NEM TRISTE”

 

 

Morte da Severa - autor que não foi possível identificar

 

 

Grácio Freitas – Amália, pop arte                                                                          Grácio Freitas – Mariza, pop arte

 

Li:Fernando Pessoa afirmou ao Diário de Notícias, em 1929, que “a canção é uma poesia ajudada” e, referindo-se ao fado, sobre o qual escreveu “Há uma música do povo”, o poeta disse que “não é alegre nem triste". "É um episódio de intervalo”.

“Domou-o a alma portuguesa, quando não existia, e desejava tudo sem ter força para o desejar”, acrescentou Pessoa, referindo que, "no fado, os Deuses regressam legítimos e longínquos".”

 

Soube: em Abril, é editado o novo álbum de Mariza. Um dos temas, “É ou não é”, foi originalmente interpretado por Amália Rodrigues e criado por Alberto Janes, um dos mais populares compositores portugueses das décadas de 1950 e 1960, autor de alguns dos fados mais conhecidos da nossa fadista maior. A letra mantém atualidade. Vejamos:

 

“É ou não é
Que o trabalho dignifica
É assim que nos explica
O rifão que nunca falha?
É ou não é
Que disto, toda a verdade,
Que só por dignidade
No mundo, ninguém trabalha!

É ou não é
Que o povo diz que não,
Que o nariz não é feição
Seja grande ou delicado?
No meio da cara
Tem por força que se ver,
Mesmo até eu não meter
Aonde não é chamado!

Digam lá se assim ou não é?
Ai, não, não é!
Digam lá se assim ou não é?
Ai, não, não é! Pois é!

É ou não é
Que um velho que à rua saia
Pensa, ao ver a minissaia:
Este mundo está perdido?!
Mas se voltasse
Agora a ser rapazote
Acharia que saiote
É muitíssimo comprido?

É ou não é
Bondosa a humanidade
Todos sabem que a bondade
É que faz ganhar o céu?
Mas na verdade, não
Lá sem salamaleque,
Eu tive que aprender
É que ai de mim se não for eu!

 

Proponho: ouvir as interpretações de Amália Rodrigues e de Mariza do “É ou não é”.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 09:43
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Segunda-feira, 18 de Novembro de 2013

ESOTERISMO EM PESSOA E MAÇONARIA

 

 

Ari Roussimoff, pintor e cineasta

 

A ‘Grande Alface’ anoitecida. Vívida para alguns que da luz natural finda esperam o melhor (cinquenta, não mais). Vinte anos de polícia científico – um "CSI, Crime Scene Investigation" do melhor. “Esoterismo em Pessoa e Maçonaria”, o mote. José Manuel Anes locutor e interlocutor. A acrescentar doutoramento em “Antropologia das Religiões.” Nos primórdios do currículo, licenciado em Química. Como, e sinto-me elevada pela coincidência, esta rabiscadora menor. Caminhos distintos. Notáveis, os dele. Apaixonados os de ambos. Anónimos os meus.

 

Antes, houvera repasto como cumpre em tertúlia digna do nome. Uma sopa ‘abensonhada’ por sílabas, couve e feijão. Depois, a escolha entre prato de substância e filetes de ocasião. Da sobremesa não soube nem quis saber – o relento acolheu vício satisfeito entre a dos Estados Unidos e a Avenida de Roma. No entremeio, falados cães Serra da Estrela que dois hectares e meio acolhem em Palmela. A provocação foi minha: “Se não vieram do canil que sei, desconfio da pureza dos genes. Às tantas, tem psicopatas canídeos pelo múltiplo cruzamento dos genes como soe a quem ignora amor aos bichos e persegue lucro.” Que não, que eram fiáveis, conquanto não tivessem B.I.. Calei e entrei.

 

“Para negar Deus é preciso percorrer o caminho de Satã” ou, do Pessoa, o “Caminho da Serpente.” Jorge de Sena dele faria escrito: coleção de evocações esotéricas. Hino à liberdade e à lucidez. Na irregularidade do caminho pessoano, a afinidade à Maçonaria, (...)

 

Nota: publicado na íntegra aqui.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 09:01
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Quinta-feira, 13 de Junho de 2013

SANTO ANTONHINHO ONDE TE POREI?

 

Painel cujo Autor que não foi possível identificar, Bottelho.

 

Completam-se hoje, dia de Santo António, os 125 anos do nascimento de Fernando Pessoa. Vários são os poemas que dedica a Santo António ou o menciona. Lá para baixo, um deles. 

 

Almada Negreiros - "Marcha Nocturna"

 

Santo António

 

“Nasci exactamente no teu dia —

Treze de Junho, quente de alegria,

Citadino, bucólico e humano,

Onde até esses cravos de papel

Que têm uma bandeira em pé quebrado

Sabem rir...

Santo dia profano

Cuja luz sabe a mel

Sobre o chão de bom vinho derramado!

Santo António, és portanto

O meu santo,

Se bem que nunca me pegasses

Teu franciscano sentir,

Católico, apostólico e romano. (...)

 

Texto integral aqui.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 09:21
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Sexta-feira, 10 de Maio de 2013

ESTRELA QUE PERDURA

 

Caricatura de João Villaret, por António na Estação do Metro Aeroporto, Lisboa

 

Hoje, João Villaret completaria cem anos. Homem da cultura, do teatro, divulgador da poesia nomeadamente de Fernando Pessoa, José Régio, António Botto e de outros grandes poetas. Declamava como ninguém ao fazer uso do seu talento de ator.

 

Quando alguns, não a maioria dos portugueses devido à atávica pobreza e ao atraso de Portugal, tiveram acesso à televisão, a sua presença assídua acompanhada ao piano por António Melo, tornou-o «estrela» admirada por todos. Tinha luz, sim. Própria, única, que continua a brilhar na história da nossa cultura e tradição.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 10:17
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Domingo, 20 de Maio de 2012

TEJO & COMPANHIA

 

 

 

 

 

 

 

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 10:10
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Sábado, 10 de Dezembro de 2011

ANTE-ESTREIA/ANTESTREIA

Rhoda Yanow, autor que não foi possível identificar, Rhoda Yanow

 

A noite pedia serão caseiro. Fora, a neblina, o brilho húmido do alcatrão e das calçadas, o frio desaconselhavam surtidas na cidade. Mas, em São Carlos, o tentador “Romeu e Julieta” pelo corpo de bailado da Companhia Nacional contrariava a conjugação dos elementos na atmosfera invernosa. O ingresso estava ao lado, veio o apetite e o fruir outro da noite tornou-se irresistível. Afinal, a neblina bailava com as luzes, tornava misteriosa e feérica a cidade, a casa oposta ao teatro respirava a magia de Pessoa.

 

Se tempos houve em que a Companhia Nacional de Bailado nem sempre adoçava a boca dos espectadores, ontem, casa cheia, a técnica impôs a diferença. A beleza da música de Prokofiev, a coreografia de John Cranko e o argumento que adaptou, a inspirada cenografia, os figurinos, a harmonia da Orquestra Sinfónica Portuguesa dirigida pelo talento e saber da maestrina Joana Carneiro deleitaram. E porque o lucro de bilheteira revertia a favor da “Casa do Artista”, ‘actores, actrizes e atrasados’ (por esta pago direitos ao autor) enxameavam a sala. Ante-estreia de solidariedade. Memorável, digo eu, como ‘atrasada’ que sou – o amor pelo bailado e os inúmeros espectáculos a que assisti não me concederam ainda saberes além do 'suficiente menos'.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 12:33
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Sexta-feira, 18 de Fevereiro de 2011

NA HORA MORTIÇA, GRITOU O BREU

Pascal Chôve 

 

Nem tinha sido diferente o acordar. No breu do quarto, arrebanhou os precisos com o olhar de gato que a escuridão potencia mais o hábito mais o intuitivo saber dos sítios onde o pijama e as meias e os sapatos de casa caíram antes do deitar. Com tudo numa braçada, saiu. Só então, protegeu a pele nua do frio. Lavou o rosto e os dentes, alinhou com os dedos o cabelo; ao espelho, não se viu – conhecia de cor o reflexo pela insistência do nitrato de prata atrás do vidro em devolver imagens fiéis. Impiedosas por vezes. Cruéis nunca, que as coisas ignoram sentires e limitam-se a fornecer os objectivos que presidiram à respectiva criação.

 

Na cozinha, o almoço pequeno e frugal. Ligou a rádio. Nada de inesperado ou que não fosse sobra da véspera, como restos do jantar acondicionados em caixa tapada. Servidos em falta de paciência para novo fazer ou numa pressa comum. Lembrou o escuro e quem respirava sono nele. As razões dos pés nus ao sair da cama. O assim continuarem até à certeza do silêncio preservado. Para quê? _ Apaziguar consciência, descartar culpas incómodas? Não gritar em hora mortiça, nada querer daquele corpo outro, dormido ou acordado? Fumegava o café, gritou razões. Escancarou a janela da alma centrada no coração. Três portas cerradas entre o sítio negro e a luz e a rádio e os olhos fechados e o clamar do mal-querer.  

 

Moveu a perna semi-dobrada. Depois, o rosto imóvel. Sentiu a almofada e a maciez dos lençóis. Estendeu o braço para o lado. Inundou-a alívio por não lhe pertencer o drama. Alagou de prazer incontido a cama. No breu, sorriu.

 

CAFÉ DA MANHà

 

Cortesia de Veneno C..

 

publicado por Maria Brojo às 07:17
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Sábado, 7 de Agosto de 2010

OCEANO COM ALMA DENTRO?

Autor que não foi possível identificar e Will Kramer

 

Pelos incêndios e temperaturas acima de 30º C, os russos suam estopinhas. Não apetecendo sombras frescas pelo dióxido de carbono concentrado no ar, muitos, sem tino, atiram-se à água. Se em 2009 pereceram afogadas 6476 pessoas, o número, nesta semana, sobe acima de 200. Escolha de praias não vigiadas e álcool a rodos, razões principais. Previsto que a espessa capa de fumo continue nos próximos dias, os augúrios desanimam.

 

Aqui, o mesmo e diferente. Hectares e empresas queimadas depauperam as reservas florestais, os solos e atemorizam gentes. O inferno de Dante não devia ser tão quente. Recursos humanos exauridos aumentam a tragédia quando a estrada os mata. E dói saber das desgraças. De não cuidarmos do património vegetal. Da recorrente escassez dos meios. Da perversidade dos assassinos dos bens comuns e individuais. Do abandono a que estão votadas as matas pelos seus proprietários por descuido ou ausência de renda que lhes permita limpá-las. A pobreza e má gestão sempre ao leme da barcaça onde afrontamos Atlânticos.

 

Afligem os desaparecidos, por arrojo excessivo, em águas traiçoeiras. Muito novos, a maioria. Mas existem campanhas de sensibilização. Mas há sinalética adequada. Mas há os conselhos passados ‘de boca em boca’. Mas existe cego mais infortunado do que aquele que rejeita «ver»?

 

O lema publicitário do Alexandre O’Neil “Há mar e mar, há ir e voltar” mantém actualidade. Todavia, mais parecemos país de marinheiros de água doce. Fernando Pessoa por bem tentou do sonho português fazer oceano com alma dentro.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 08:08
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Terça-feira, 9 de Fevereiro de 2010

«PIRÂMIDE» - ACESSO RESTRITO


Ari Roussimoff


Nuno Guerreiro Josué:
_ “Alguém me consegue explicar o furor "anti-maçónico" obscurantista que agora se reacende na vida portuguesa? Regredimos 100 anos, foi?”
_ Eu, que evito o conceito e, contraditoriamente sustento a palavra no SPNI, culparia a inveja de negro vestida - falamos de maçonaria -, horda de «pré-conceitos» e suspeição abrangente, todos piores do que a peste. Afinal, os ratos já não precisam de cabos gordos para do cais ascenderem aos navios e, a partir deles, chegarem a todo o mundo. Idos (presentes?) despudorados não ajudaram. Todavia, o 'Grande Arquitecto' continua fazendo obra.

 

O desconhecido fascina. Interpela. É comum: aura de mistério propicia insolvência das questões; por cá, vista a abertura nos Estados Unidos. Mesmo nesta (des)terra, são menos que nozes, as vozes testemunhas do presenciado em conferências, visitas e/ou sessões abertas. Hospitalidade e simpatia acolhem. Elevação nos gestos simples. Visível o indizível – partilha tolerante de espíritos. Credos, partidos ou estatutos sociais ficam à porta.

 

Quem busca nas livrarias ou na «rede» mais informações, consegue. Nem todas credíveis: preciso, como em tudo, filtro de poros diminutos. Abundam romances (factos?). Exemplos, ou não, de folclore puro:

 

- “em Setembro de 1930, Aleister Crowley chega inesperadamente à cidade de Lisboa, com o pretexto de conhecer Fernando Pessoa, com quem se corresponde há algum tempo, em torno dos interesses comuns em astrologia e esoterismo. É o poeta que o recebe no Cais da Rocha do Conde de Óbidos. Pouco mais se sabe, com segurança, sobre o que se passou entre eles. Crowley, conhecido por muitos como a Besta 666, é uma das figuras mais enigmáticas do seu tempo. Expulso de Itália por Mussolini, sobre ele recaem as acusações de culto ao demónio e práticas de magia negra. Dias depois da sua chegada a Lisboa, o mágico ocultista vai a Sintra jogar uma misteriosa partida de xadrez e desaparece nos penhascos da Boca do Inferno, deixando atrás de si uma críptica nota de suicídio. A imprensa agita-se com o seu desaparecimento e as informações contraditórias que surgem a propósito. Cresce a especulação em torno do envolvimento de Pessoa na suposta encenação macabra.”

 

- conto iniciático – “Branca de Neve”
"Uma vez, no auge do inverno, quando flocos de neve caem como plumas das nuvens, uma rainha estava sentada à janela de seu palácio, costurando as camisas de seu marido. Nisto, levantou os olhos, espetou um dedo e caíram gotas de sangue na neve. E vendo o vermelho tão bonito sobre o branco, a rainha pensou:
_ Queria ter uma filha tão alva quanto a neve, tão vermelha como este sangue e tão negra como o ébano desta janela. Pouco tempo depois nasce a filha, branca como a neve, vermelha como o sangue e cabelos negros como ébano. Por isso lhe puseram o nome de Branca de Neve. Mas, quando ela nasceu, a mãe morreu
.

 

A personagem central, Branca de Neve, sintetiza as três cores que simbolizam, no Hermetismo, outras tantas etapas espirituais: o negro, o branco e o vermelho. Correspondem, respectivamente, ao «nigredo», «albedo» e «rubedo» alquímico. Os sete anões, que trabalham numa mina buscando ouro, aludem a idêntico simbolismo. Meta alquimista: transformar em ouro metais impuros.

 

Não é ocasional a divisão da história em três partes. Na primeira, Branca de Neve vive no castelo regido pela rainha má desde o nascimento até fugir do caçador em plena floresta; na segunda, coabita com os sete anões até ao episódio da maçã envenenada; na terceira, reside com o príncipe num "felizes para sempre". Aplicação simbólica do número três aos graus do conhecimento.

 

(…) A rainha madrasta descobre que Branca de Neve é a mais bela quando esta faz sete anos. Obcecada com a comparação estética, apenas atenta na própria inteligência e na realidade sensorial. Demonstra incapacidade na percepção da beleza interior. A unidade do belo, do bem e da verdade, proclamada pelas diversas tradições religiosas, inexiste na rainha má.

 

(…) Imposto ao caçador servir o coração da Branca de Neve para que a majestade o coma. No simbolismo astrológico, o coração é representado pelo Sol; no alquímico, pelo ouro. Morada do espírito onde habita o divino."

 

Tal como a traiçoeira rainha/madrasta foi ludibriada ao mastigar entranha que não da princesa, tomar a parte pelo todo, ou o inverso, é logro.*

 

* Versão livre do colhido neste lugar.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

 

publicado por Maria Brojo às 06:19
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