CAFÉ DA MANHÃ
Sobre o genial arquiteto Frank Lloyd Wright, dois vídeos. No primeiro, a célebre Fallingwater. No segundo, homenagem por Simon and Garfunkel.
Prevenir sem prever. Poupar sem sovinice da contemplação. Transgredir normas que fazem depender do consumo momentos felizes. Limpar vícios associados a estares gastos com pretensa qualidade. Rendilhar fantasias. Embriagar o espírito com novo borbulhante servido em taças que o multiplicam em frequências insuspeitas. Por isso nunca vistas. Por isso novas. Por isso redundando em espanto/fascínio. Cristalizadas em pixéis - arquivos auxiliares das memórias. Quentes e boas como as castanhas assadas que Setembro trará, antes de trinta dias contados.
Amor feliz, depois casamento voluptuoso entre arquitectura e engenharia, não sendo raro é, por si, obra de arte que desafia outras convencionadas. Na maqueta, jogar com os planos, a incidência solar e as sombras projectadas, integrar o ambiente natural é antecipação de futuros ao serviço das pessoas-alvo, de todas as curiosas que mais querem ver e saber. Reter. Como Frank Lloyd Wright e aqueles que lhe materializavam a fantasia da criação esmiuçada nos detalhes e colavam à natureza o que não era pertença.
Mais Amorins houvessem no que ao empreendedorismo concerne, e paraísos, até agora esquecidos em Portugal, enterrariam alicerces nos solos sequiosos de bons serviços. Do miserável outrora implantado nasceriam édenes onde apetece roer uma e outra e muitas vezes todas as maçãs proibidas.
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros