Sábado, 17 de Dezembro de 2011

NÃO É NOVIDADE, MAS PERGUNTA-SE

Randis

 

Recebi de leitor e comentador ocasional do SPNI:

1

"Iremos ter um governo mundial, quer queiramos quer não. 

A questão é saber se será conseguido pela conquista ou pelo consentimento”
-James Warburg, banqueiro e conselheiro financeiro de Franklin Roosevelt, 17 de Fevereiro de 1950.
2
Até que ponto foi a 'dinâmica' esquerda/direita um meio de manter os cidadãos divididos enquanto se preparava o sistema de dominação global e/ou! até que ponto, em presença disto, foi ou não a URSS um retardador?

  

Off-topic e vendo o assunto de trás p'a frente ie. nos seus antecedentes remotos, veja a discussão que o sr. Timothy Snyder faz em 'Bloodlands: Europe Between Hitler and Stalin'

(Basic Books ISBN-13: 9780465002399)

ou, em português, 

'Terra Sangrenta, a Europa entre Hitler e Stalin'

(Bertrand ISBN: 9789722523639)”

 

Dá-se o caso de ontem ter mantido conversa onde foi especulado o destino da Europa e de Portugal. O e-mail entrado na minha caixa de correio privada veio a propósito. Das reflexões limitar-me-ei aquelas que abrangeram este país que já foi nosso e hoje é de todos menos do povo que o habita. Nova ordem social é precisa e inevitável. Defendo que iremos de derrota em derrota até à derrota final. Paulatinamente, ou de supetão. O interlocutor aventou que ou os «taratas» - assim designa os militares – tomam conta do assunto como no Abril comemorado, ou é o naufrágio do rectângulo, outrora independente, mais ocidental da Europa. Um dos argumentos foi a inexperiência da ‘garotada’ que nos (des)orienta. Esgrimi outro: os militares em funções cresceram e formaram-se no estropiamento dos valores sociais que tem afectado as sucessivas gerações e governações. Somente armas deles fazem esperar diferente.

 

O sistema fede. Continuará a feder até ao insuportável. O despudor não tem limites: duas caixas multibanco, uma em Cascais, outra em Gaia passam a dispensar ouro e notas; o representante da polícia numa autarquia que entendi do Norte em vez de cartão natalício tropeçou num engano e enviou imagens de meninas pouco vestidas acompanhadas de legendas adequadas. A Saúde e a Justiça rastejam como lesma que deixa sinal pegajoso. Enquanto isto, a sopa dos pobres já não chega para encher a tigela dos necessitados cujo número é maior a cada dia. A nova Lei Laboral é mais flexível que junco na margem dum ribeiro. Protecção social? _ Nem vestígio de competência.

 

Portugal e a Europa e o mundo pela desgraça de milhões chegarão, fatalmente, a novo ciclo na história da humanidade. Terramoto maior que o de 1775.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

Recolhido no Facebook via João Marques de Carvalho e achado pessoal.

 

publicado por Maria Brojo às 08:14
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