Heather Neill
Recuso-me a aceitar como verdade que “a Opus Dei controla toda a informação á qual os membros da organização podem ter acesso. Estes necessitam de permissão dos seus diretores para ler um livro, ainda que necessário para formações escolares. Os mesmos diretores averiguam se o livro será adequado ou não, mediante lista guardada a sete chaves. Lista baseada na usada pela Igreja Católica até 1948, altura em que terá, supostamente, abolido a mesma. A Opus Dei continuou a utilizá-la e a atualizá-la dia após dia.”
No índex dos proibidos, dizem constar “6892 livros com a classificação 6 (proibido ler), entre os quais livros dos seguintes autores: Woody Allen, Isabel Allende, Karen Armstrong, Margaret Atwood, Judy Blume, Roberto Bolano, Joseph Campbell, Gustav Flaubert, Allen Ginsberg, Mary Gordon, Gunter Grass, Andrew Greeley, Herman Hesse, Adolph Hitler, John Irving, James Joyce, Carl Jung, Eugene Kennedy, Jack Kerouac, Stephen King, Milan Kundera, Hans Kung, Harold Kushner, Henri Lefebvre, Doris Lessing, Sinclair Lewis, Richard P. MacBrien, Mary MacCarthy, Malinowski, Karl Marx, Somerset Maugham, Toni Morrison, Alice Munroe, Vladimir Nabokov, V.S. Naipaul, Pablo Neruda, Nietzcshe, Octavio Paz, Harold Pinter, Marcel Proust, Philip Roth, Bertrand Russell, John Updike, Gore Vidal, Voltaire, Alice Walker, Gary Wills e Tennessee Williams.”
Sem descrédito para o “Bad Books Don’t Exist!", a tão extraordinária notícia ponho reservas.
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros