Mark Bryan, The Magic Trick Mark Bryan, The Dog Show
Arrotam fatias de pescada congeladas pelos nomes e nomeadas deslizantes por séculos e/ou gerações. Inexistindo o que dizer/sentir em palavras originais, a «rede» fornece sortido vário – basta «googlar» e posterior arquivo nos ‘favoritos’. De mal semelhante padeço – pela falta tempo ou vontade para mercar peixe fresco. Servem de mote quando a respiração criativa está minguada.
«Máximas» alheias debitadas ao acaso são como ondular carneiro das ondas estando o vento de feição. Nem ajeitam o surf, nem o mergulho ou lava-pés ao esconderem fundões. Por isso me divirto com debates parlamentares. Deputados podem valer menos do que tampas plásticas que, ajuntadas, compram, dizem os engajados, cadeiras de rodas, mas é incontestável inovarem tiradas galhofeiras. Têm graça na desgraça. Esgrimem desditos. Humoristas/cópias de «Gatos» e do Herman quando era vivo. Graciosamente, são pandilha de comédia que desobrigam largar a domesticidade. Na Assembleia, manhãs e tardes pejadas de graçolas servidas ao domicílio. O espectador em pijama ou pior – slips encardidos e/ou rolos na cabeça. Os comediantes são pinóquios de carne e osso enfeitados por fato e gravata. Compõem personagens credíveis. Irresistíveis para quem não desdenha o humor. Pela interpretação em palco nacional, merecedores dos ganhos. Rejeitando a malta ida ao teatro, trazem cenas a casa. Bem bom!
CAFÉ DA MANHÃ
Roy Lichtenstein – Quantum Physicscal Icon
Quando adolescência borbulhenta, inquieta, curiosa, desconcentrada pelas hormonas ‘ebulientes’ frequenta, no secundário, Ciências e Tecnologias ou, em era mais recuadas, aprendia “fisico-química” nos extintos liceus, as mnemónicas ajudavam memorizações falhando o entendimento pelo raciocínio. Uma delas, hoje socialmente incorreta pelo racismo implícito, rezava assim: "bico de pato, osso de cabrito, frederico preto". Modo simples de registar as designações dos sais relativamente aos ácidos que os geram ao reagirem com bases. Exemplo: do ácido sulfúrico advêm sulfatos, do ácido nitroso, nitritos, do ácido clorídrico, cloretos. Simples, fossem conhecidas as respetivas fórmulas químicas que outras mnemónicas auxiliavam no saber.
Na Física, o mesmo: a segunda lei de Newton, princípio fundamental da Dinâmica - parte da Mecânica que estuda a relação entre o movimento de um corpo e a causa que o determina - tem como equação conhecida F = m x a. Descodificando: F simboliza a intensidade da resultante das forças aplicadas num corpo, m a sua massa e a representa a intensidade da resultante das acelerações a que o corpo está sujeito. Ora, aluno preguiçoso que se preze memoriza-a como “a força é má”. Não esquece e aplica a preceito.
Serve o arrazoado para introduzir o vídeo que segue. (…)
Nota: publicado há breves instantes aqui.
CAFÉ DA MANHÃ
Chris Brown, autor que não foi possível identificar
Quando a adolescência borbulhenta, inquieta, curiosa, desconcentrada pelas hormonas ‘ebulientes’ frequenta, no secundário, Ciências e Tecnologias, ou, em era mais recuadas, aprendia Química nos extintos liceus, as mnemónicas ajudavam memorizações, falhando o entendimento. Uma delas, hoje socialmente incorrecta, rezava assim: "bico de pato, osso de cabrito, Frederico preto". Modo simples de registar as designações dos sais relativamente aos ácidos que os geravam ao reagirem com uma base. Exemplo: do ácido sulfúrico advêm sulfatos, do ácido nitroso, nitritos, do ácido clorídrico, cloretos. Simples, fossem conhecidas as respectivas fórmulas químicas que outras mnemónicas auxiliavam no saber.
Na Física, o mesmo: a segunda lei de Newton, princípio fundamental da Dinâmica (parte da Mecânica que estuda a relação entre o movimento de um corpo e a causa que o determina) tem como equação conhecida F = m x a. Descodificando: F simboliza a intensidade da resultante das forças aplicadas no corpo, m a sua massa e a representa a intensidade da resultante das acelerações a que o corpo está sujeito. Ora, aluno que se preze memoriza-a como “a força é má”. Não esquece e aplica a preceito.
Serve o arrazoado para introduzir o vídeo que segue. Um professor brasileiro encontrou forma divertida de auxiliar aprendizagens nos clientes, como ele e muitos dizem ao falarem dos alunos. Exuberante, criativo, passa a mensagem científica com graça e efiácia. Mais não digo, porque melhor do que um reconto é o conto.
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros