Thayer, Frida kahlo, Giora Eshkol
Casar ou não casar, eis a questão para muitos! Qual a mais-valia de papel lavrado e com assinatura do notário? _ Legalizar o que pelo amor foi decidido: confiança no outro, respeito, admiração, crença infinita no ‘para sempre’, família obediente a normas e convenções. Facto é a maioria dos pares adultos unidos por sentimentos e emoções veementes, cedo ou tarde optarem pelo casamento. Havendo filhos comuns, o número aumenta.
Ainda persiste o longe no tempo em que o sonho duma jovem era igreja, branco, flores de laranjeira. Coexiste com a indiferença que mulheres de hoje demonstram pelo compromisso burocrático ou abençoado. Os homens soem experimentar receios abatidos ou não pela conjugalidade quotidiana, experimentada. Mas se elas casam, afastados da colação homossexuais, é porque eles consentem ou querem ou desejam.
As assinaturas em papel que formaliza relações românticas alteram o andamento da parceria legal? Sim, se a intenção presidente é semelhante à de quem faz seguro de saúde ou de vida - seguro por detrás, usos e abusos acontecem. Não, se é a utopia que o par une – cada um lutará por manter a sarça ardente, por em cada dia construir degrau ascendente até Santorinni, invenção e símbolo dum amanhã/final pela precariedade de estar vivo.
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros