Paul John Ballard, Lhadz, Dren Elbaz
Humor rastejante. De lagartixa, centopeia, osga útil? Talvez! Raridade na matriz que me constitui. Ociosidades como razões: capot torcido por colisão idiota, dois dos três computadores mudos - o fixo alia, quando ligado, monitor pintado de cor-de-rosa faça eu o que tentar em malabarismos inúteis -, números de telefone perdidos devido a afogamento de trindade de telemóveis em pouco mais de dois meses. Descuidos últimos, estes. Parvos, está visto! Motivos sérios: dores alheias que tomo por minhas e cujo apropriamento merecem, amiga desaparecida por confusões e mal-entendidos fúteis.
Provado está que riso ou gargalhar quinze minutos ao dia prolonga vida quatro anos e meio. Desde há um dia, estou em défice. Dada ao sorriso, ao rir pronto, não me reconheço – mais pareço figura encalhada, fantasma da mulher que sou, ou soía ser. Arriscando dizer-me consciente do sério e do frívolo, é desgosto este afundar. Qual dos diabos em que não creio me subtrai características/armas indispensáveis ao ser alegre, feliz as mais das vezes? Os diabos existem para além das metáforas ou superstições? Não «m’acredito»! Mas porque razão, confluem incidências num sentido único? No lo sé! Adoraria saber.
Nova boa que me arredonda os lábios no sorrir: os «bifes» adoptaram Beja como destino turístico em alternativa ao instável Norte de África. E a Costa Alentejana ali tão perto... Sabem eles o ganho? _ Só vendo aquela belíssima fronteira da Europa!
Nota: o mui estimado Pirata Vermelho que se livre de sublinhar a infelicidade das zurrapas matinais. Pois se nem almejo ouvir o que publico, quão mais pedir?
CAFÉ DA MANHÃ
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros