Domingo, 29 de Março de 2015

PARA ONDE VIAJAR EM 2015

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Marraquexe, Marrocos                                            Siem Reap, Camboja

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Istambul, Turquia                                              Hanoi, Vietname

 

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Praga, República Checa                             Buenos Aires, Argentina

 

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  Cidade do Cabo, África do Sul                                      Zermatt, Suiça

 

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Goreme, Turquia                                                   Ubud, Indonésia

 

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Cusco, Peru                                                Banguecoque, Tailândia

 

  

 

A seleção foi feita a partir da opinião de milhares de viajantes que utilizam o portal Tripadvisor. Marraquexe ocupa o primeiro lugar. Os viajantes destacam os mercados, os palácios, as mesquitas e a histórica Medina para eleger Marraquexe como o primeiro grande destino para viajar em 2015. Em segundo lugar está Siem Reap, no Camboja, e em terceiro Istambul, na Turquia.

 

 

 

 

Desde capitais europeias a longínquos destinos asiáticos e africanos, de cidades com um enorme património histórico a locais "dominados" pela tranquilidade do mar e da paisagem, nesta galeria de imagens mostramos os destinos preferidos para 2015. Portugal não está no ranking do Tripadvisor, mas a cidade de Lisboa é uma das eleitas para as escolhas no continente Europeu.

 

 

 

 

Das imagens omiti por que demais conhecidas, Roma, Paris, Londres, Nova Iorque, Atenas, Barcelona e S. Peterburgo.

 

 

Nota - Fonte 

 

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

 

 

publicado por Maria Brojo às 08:00
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Segunda-feira, 2 de Março de 2015

DE ISLINGTON AO BULE DE OUTRORA

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 Mark Spain

 

 

Ao falar de uma cidade que julgo bem conhecer, anteponho pronome possessivo. A relação de posse - a «minha» Coimbra, Roma, Évora ou Nova Iorque - tão somente significa que amei do todo uma parte. O que nos lugares de afeto me prende é o meu modo de os ver: pessoal, subjetivo, por isso intransmissível. De igual modo, ao descrevê-los, perpassa o que deles sinto e pouco do que são.

 

 

 

A «minha» Londres começa para as bandas de Islington ao descer meia dúzia de degraus e apanhar o autocarro. De King’s Cross em diante, prefiro caminhada até Covent Garden que, se as horas bem tiver contado, encontro semifechado pelas nove e pouco da manhã. Por ali pauso na espera da azáfama renascida, olhando a chegada das caixeiras, as portas uma a uma abertas para infinitas saídas e entradas, os expositores que os ambulantes desembrulham e recheiam de quinquilharia ordenada. Um expresso depois, rumo a direito até à sala da National que o apetite escolha - o enleio na loja da galeria adio. O meio do dia encontra-me no cimo de Hyde Park ou descendo a Kensington para farta paragem em Knightsbridge. Petisco no Harrod’s, afastada a turba do almoço, e deixo Chelsea para a tarde. Aos domingos, preciso da paz de Notting Hill para o pequeno-almoço, de percorrer os cais-sul do Tamisa, deambular na Tate Modern que remato com as lambidelas do vento na travessia da Millenium Bridge.

 

 

 

Do «meu» Porto mais lembro o sol do que a chuva ou a morrinhada. Gosto, na Foz, do pequeno hotel de charme próximo da rotina da Agustina Bessa Luís e do bulício das lojas e das esplanadas soalheiras abrigadas por corta-ventos. E do Bule para almoçar. Nos dias de utilidade reconhecida pelo trabalho das gentes, está deserto. As madeiras sólidas, os angulados recantos para espera entretida com diálogo ou um copo, a sala sóbria, o avançado que estende além do jardim o olhar de quem come, os idos da água correndo pela parede de vidro são detalhes que degusto enquanto o palato agradece. A generosidade do pato lascado à mistura com o arroz que o refogado bronzeou, mais o serviço amavelmente eficaz e o gosto fiel da refeição nortenha, seduz-me. Na despedida bem-disposta pelo equilíbrio perfeito entre a qualidade e o emagrecimento da carteira, é renovado convite o sorriso iluminado pelo azul da chefe de sala - um metro e oitenta delgado encimado por cabelo louro e rosto lindo, mais provável numa passerelle do que em lugar de comer lembrando os hotéis turismo.

 

 

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

 

 

publicado por Maria Brojo às 08:00
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Domingo, 21 de Dezembro de 2014

AS FOTOGRAFIAS MAIS ESTRANHAS DE 2014 (I)

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Dois extremos, o homem mais pequeno do mundo e o maior encontraram-se pela primeira vez.

 

 

Zheng Feng gosta tanto de escalada que foi a trepar uma montanha que tirou as fotografias para o álbum do casamento.

 

 

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O alemão Oliver Struempfl bateu o recorde de transporte de canecas de cerveja.

 

 

Um empregado de um McDonalds no Japão segura um Ikasumi, um hambúrguer de choco com tinta. Um hambúrguer negro para celebrar a noite das bruxas.

 

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Um veado macho passeia-se em liberdade pelo parque Richmond, em Londres.

 

 

Chris Roland passeia pela Madison Avenue, em Nova Iorque com as suas tartarugas. Uma rotina diária conta o nova-iorquino.

 

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No festival Burning Man, no deserto do Nevada, junta-se gente de todo o mundo para ouvir música e ver arte num sítio muito remoto.

 

 

Trigémeos panda nascidos na China. Trata-se da quarta vez que a inseminação artificial nos pandas gera três bebés de uma só vez. A notícia é recebida como um milagre tendo em conta a baixa taxa de reprodução dos pandas gigantes.

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O pianista alemão Stefan Aaron faz música “celestial” num piano suspenso num helicóptero.

 

 

Um restaurante no oceanário de Tianjin. O ‘chef’ recomenda um peixinho.

 

 

Nota – Fonte aqui.

 

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

O acontecimento internacional mais importante em 2014

 

 

publicado por Maria Brojo às 10:02
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Segunda-feira, 15 de Dezembro de 2014

10 INFORMAÇÕES (IN)ÚTEIS?

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“Antony and Cleopatra” by Elf Fin

 

Cleópatra viveu mais perto da construção da grande pirâmide de Gizé ou da fundação da Pizza Hut?

A grande pirâmide de Gizé foi construída por volta de 2560 antes de Cristo enquanto que a cadeia de fast-food Pizza Hut foi fundada em 1958; a rainha egípcia Cleópatra viveu 500 anos mais próximo da fundação da cadeia de fast-food Pizza Hut.

 

 

Qual a rua mais pequena da cidade do Porto?

Com cerca de 30 metros, a rua Afonso Martins Alho é a mais pequena da cidade do Porto. A pequena artéria recebeu o nome de um dos personagens mais influentes da idade média na cidade, o famoso Alho que deu origem à expressão «fino como um alho».

 

 

Qual a origem do nome Bluetooth?

O nome da tecnologia sem fios Bluetooth baseou-se no cognome do rei dinamarquês Harald Gormsson que, supõe-se, teria um dente escurecido e por isso era conhecido por Harald Bluetooth.

 

 

Por que é que três ruas do Soho, no centro de Londres, foram evacuadas?

Em Outubro de 2007, a polícia e os bombeiros evacuaram três ruas do Soho, em Londres, depois de detetarem um fumo tóxico que os levou a emitir um alerta de ataque terrorista biológico; afinal o fumo vinha das panelas de um restaurante tailandês que preparava Nam Prik Pao, um molho picante.

 

 

Porque é que o vencedor da primeira “Volta a França" foi desclassificado na segunda edição da prova?

Maurice Garin, o ciclista que venceu a primeira edição do "Tour" em 1903, foi desclassificado na edição de 1904 por ter feito parte de uma etapa de comboio.

 

 

Quem está a recuperar a frota do pirata Capitão Morgan?

A recuperação da frota do famoso pirata galês Capitão Morgan, naufragada ao largo do Panamá, está a ser feita por investigadores da Universidade do Texas com financiamento da marca de rum Capitão Morgan.

 

 

Qual o animal nacional da Escócia?

O animal nacional da Escócia é o Unicórnio que, tal como o monstro da Lago Ness, não tem qualquer evidência de existência real.

 

 

O que ganhou Niels Bohr para além do Prémio Nobel?

Depois de vencer o prémio Nobel da Física, o dinamarquês Niels Bohr ganhou o direito de viver numa casa oferecida pela empresa cervejeira Carlsberg, mesmo ao lado da fábrica, em Copenhaga, até ao fim dos seus dias.

 

 

Onde é que os patrões gostam de ver os funcionários a dormit durante o expediente? 

No Japão é socialmente aceitável dormir durante o expediente; de acordo com diversos estudos, os trabalhadores japoneses são os que dormem menos horas durante a semana de trabalho e, as sestas durante o horário laboral, são encorajadas pela entidade patronal com o objetivo de aumentar a produtividade.

 

 

Quanto custa deixar de ser norte-americano?

Renunciar à cidadania norte-americana custa 2 mil 350 dólares; em 2013, 3 mil pessoas deixaram de ser norte-americanos, o que rendeu aos cofres federais pouco mais de 7 milhões de dólares. A cantora Tina Turner foi o norte-americano mais famoso que o deixou de ser.

 

 

Qual a capital mais próxima de Lisboa?

Em linha reta, a capital mais próxima de Lisboa é Rabat, em Marrocos.

 

 

Nota – Fonte aqui.

 

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

 

 

 

 

 

publicado por Maria Brojo às 11:01
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Sábado, 14 de Dezembro de 2013

"ANA DE LONDRES"


  


 

Após mais uma ses­são da ter­tú­lia “Vava­di­ando” pro­mo­vida pelo Lauro Antó­nio no Vá-Vá onde foram cru­za­dos tem­pos e cru­zam as ave­ni­das Esta­dos Uni­dos da Amé­rica com a de Roma, fui desa­fi­ada pela pin­tora Graça Del­gado para sur­presa longe dali. Vínha­mos com almas cheias pela his­tó­ria do lugar no final dos ses­senta, na década de setenta, des­fi­ada pelo Fer­nando Tordo. Des­ce­mos às cata­cum­bas do metro. Até ao Cais do Sodré, extra­va­sá­mos emo­ções e con­tos, risos mui­tos pelo que fôra­mos nos tem­pos lembrados.

 

Na zona para onde a moda da atual noite lis­bo­eta se mudou, a sur­presa. Esta­be­le­ci­mento esconso, bal­cão sim­bó­lico, mochos, pou­cos, como assen­tos, luz e palco dimi­nu­tos. Neste, mesa de honra onde haviam tomado lugar os pro­ta­go­nis­tas: Miguel Real, autor do pre­fá­cio, o ilus­tra­dor, Manuel San-Payo — fora colega e amigo que per­dera de vista -, o edi­tor da obra apre­sen­tada. Cris­tina Car­va­lho, ao cen­tro. Da escri­tora, jamais havia lido o quer que fosse. Somente ali, tive conhe­ci­mento da sua extensa obra lite­rá­ria, de ser filha de Rómulo de Car­va­lho, Homem com o qual con­vivi, peda­gogo da ciên­cia cujos sabe­res e livros me haviam ilu­mi­nado o per­curso na divul­ga­ção das ciên­cias Física e Quí­mica. Senti-me em casa tam­bém pelo lugar des­po­jado de ribal­tas oci­o­sas. No final, dança mis­tura de gera­ções reu­niu desde cri­an­ças peque­nas até adul­tos de idade meia – a grande idade rara ali. A boa sele­ção de música dos anos ses­senta res­pon­sá­vel pelo bai­la­rico. Em lan­ça­mento, “Ana de Lon­dres”. Ante­ri­or­mente, fora conto no pri­meiro livro de Cris­tina Car­va­lho, “Até já não é Adeus: his­tó­rias per­ver­sas”, dado à estampa em 1989 e em 1996 publi­cado auto­no­ma­mente. Pela valia histórico-social do conto, pela admi­rá­vel escrita, ganhou alfor­ria após revisto. Deci­sivo o empur­rão dos lei­to­res e de crí­ti­cos remon­ta­dos. Encanto suple­men­tar neste livro há cur­tos meses ree­di­tado: os pre­tos e bran­cos de Manuel San-Payo (quan­tas vezes pre­sen­ciei a exe­cu­ção de mais pelo mesmo artista plás­tico!), res­pon­sá­vel por um dos banners de elei­ção deste “Escre­ver é Triste” tra­zido pela «prima» Rita Roquette de Vasconcellos comen­tado com exce­lên­cia por outra «prima», Eugénia Vasconcellos.

 

É em Lis­boa que decorre a ação do livro escrita com lin­gua­gem pre­cisa e pre­ci­osa. Loca­li­za­ção tem­po­ral: final dos anos ses­senta do século pas­sado, mais rigo­ro­sa­mente em julho de ses­senta e nove. Tem­pos difí­ceis pelo cin­zento névoa e lutos que em per­ma­nên­cia se aba­tiam sobre os por­tu­gue­ses. A guerra colo­nial, o ambi­ente pardo e cas­tra­dor que engai­o­lava todos, jovens em par­ti­cu­lar, a revolta por tal, a fuga de tan­tos. João Filipe, namo­rado de Ana Maria, um de mui­tos. Nos ide­ais e deca­dente viver em Por­tu­gal, Ana encon­tra força para esca­par de tama­nha sem graça. Aban­dona famí­lia e ami­gos. Parte de Campo de Ouri­que para Lon­dres. Das aven­tu­ras, das des­fei­tas no antes e depois, é nar­ra­dora amiga de infân­cia de Ana. Por ela sabe­mos o pas­sado no momento em que a rapa­riga de dezoito anos comu­nica aos pais o deci­dido (…)

 

Nota: texto publicado hoje no "Escrever é Triste.


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publicado por Maria Brojo às 07:57
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Quinta-feira, 8 de Março de 2012

SONHAR NO FEMININO

“O Sonho” por Henri Rousseau e auto retrato

 

Não importa se é o Brad Pitt ou um homem mal-encarado que perturba a sua noite: qualquer figura que apareça no sonho é um pedaço de você, indicando necessidades e desejos desconhecidos.”

Fábio Sanchez

 

As mulheres sonham mais que os homens ou, pelo menos, lembram-se e comentam mais sobre essas passagens, avaliam os psicólogos. O próprio Sigmund Freud, pai da psicanálise, já havia percebido esse fato ao escrever, há cem anos, o livro “A Interpretação dos Sonhos”, no qual montou sua primeira teoria sobre o inconsciente, rompendo com os parâmetros de segurança e racionalidade do ser humano. Freud se baseou nos sonhos que ouviu em longas conversas com mulheres internadas em clínicas médicas. Essa intimidade feminina com os sonhos pode ser explicada de várias formas.

 

Mas uma das razões mais coerentes é que as mulheres têm sensações físicas e psíquicas bem mais intensas que os homens, já que passam por experiências como menstruação, gravidez e menopausa. “O corpo tem sua própria lógica para lidar com as sensações. E usa os sonhos para dialogar com a mulher“ (...)

 

Nota: a última exposição e mais completa de Henri Rousseau que tive o privilégio de visitar foi na Tate Modern, atravessada a Millenium Bridge num Outono de gelo. A vivacidade e os sortilégios das obras de Henri Rousseau não me permitiram arredar pé durante horas. Classificado como pós moderno e naïf, foi ridicularizado no seu tempo pela técnica e imaginário pictórico. Os génios adiantam sempre o relógio da época em que foram.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 07:58
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Quarta-feira, 12 de Outubro de 2011

NA PRIMAVERA DO INVERNO

Chris Peters, Gustave Courbet

 

Não sei quem escreveu, tão pouco se é dito popular, mas por voz amiga soube: “O Outono é a Primavera do Inverno”. Ora, implantado «calor de ananases» em cada dia nascido, garantindo os meteorologistas não haver perspectivas de nuvens que vertam o líquido que nos constitui e ao planeta em cerca de 70%, escasseia o bem maior. Em Bragança, é tempo de secura nos solos e nos ribeiros; a água potável em reserva apenas satisfaz as necessidades das 35000 pessoas afectadas durante mês e meio. Secura também nos pastos alentejanos. Dramática antevisão do que aos vivos espera daqui a décadas continuando desperdícios insanos.

 

Vozes se alevantam contra a entrada paga aos domingos nos museus. Por esta, estou de acordo com a decisão desde que duas horas, ou uma e meia antes do encerramento sejam, diariamente, gratuitas. Em Londres, Paris, Nova Iorque, Paris e noutros lugares o mesmo acontece desde que me lembro e não consta ter diminuído a afluência dos esfaimados por cultura ou dos curiosos. Mesmo considerando que se trata de países ricos cuja população tem nível de vida abissalmente melhor que o do nosso povo, os convénios com instituições, escolas entre elas, as horas gratuitas de visita previnem acesso a todos. Fosse substituído pelo transporte público a inundação de automóveis no regresso a casa, haveria ganho de tempo para visitar «à borla» um museu - está subentendida franja de compatibilidade nos horários. Depois, sábados e domingos também são dias para aproveitar horas da tarde em visitas graciosas, assim haja querer.  

 

Nota: começa hoje e termina no domingo a Feira do Livro de Frankfurt – montra privilegiada para os livros escritos em português.

 

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publicado por Maria Brojo às 09:16
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