Domingo, 7 de Junho de 2015

ENVELHECIMENTO ATIVO

 

 

Casal cuja meia-idade fora ultrapassada há anos desce o passadiço entabuado. De bruços sobre o barco em sossego na marina, inicia afazeres para aventura marítima ou Sado acima que o adivinhar mentes não existe. Seguem a rotina estabelecida. Içam a desbotada bandeira nossa.

 

Barco em prontidão, esperam. Surge casal de faixa etária semelhante. Embarcam. Ronrona o motor. ‘Ala que se faz tarde’. O timoneiro ao curvar na estrada de água feita embate no motor externo doutra embarcação em frente. Entorta-a. Na esplanada, quem estava configura paragem e remedeio. Mas não - em português contaminado pela língua original, diz o homem do leme:

 _ Nunca tal me aconteceu!

Corrobora a mulher:

_ Que não seja motivo para susto.

E avançam com o lívido casal passageiro.

 

Envelhecimento ativo. Aventura. O guardador das embarcações fez registo.

 

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 08:30
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Sexta-feira, 7 de Novembro de 2014

ROSAS ORVALHADAS

Ella Fournier, Robert M Baumbach

 

Nesta época de aniversários de «escorpiões» familiares que vivo – cinco no total -, hoje acontece mais um. Lembro «escorpião» memorável: Marie Curie. Fora a esperança de vida duplicada e não tivesse manuseado material radioactivo sem qualquer protecção - ao tempo, 1896, eram dados os primeiros passos na descoberta da nova energia – cumpriria o aniversário 147. Mas não, partiu com sessenta e seis anos devido à leucemia provocada pelo meritório trabalho iniciado com a pechblenda rica em urânio, o elemento natural com maior massa. Mereceu dois prémios Nobel: da Física partilhado com Pierre Curie, o marido, e com Henry Becquerel que a incentivara a pesquisar o que o urânio tinha para contar, e, oito anos depois, o da Química. Par de elementos químicos honrou-a através do nome de baptismo científico: o polónio, devido ao país natal de Marie, e o cúrio que pretendeu abranger Pierre Curie. É contado que ainda hoje todo o material de laboratório utilizado pelo casal nas investigações emite radiação em dose letal. Não que admire por ser longo o período de decaimento radioactivo.

 

A «escorpião» que muito amo e partilha data de aniversário bem como o nome com Marie (vertido para português), além de milhões de humanos, é mulher notável aos olhos de quem a conhece. O reconhecimento alheio não carece de grandes feitos que avancem as sociedades; a generosidade e o sorriso espontâneo que dela também é modo, a proteção de desvalidos com nome e rosto transformados em amigos/família conseguem permanência na memória dos próximos. E são rosas orvalhadas que lhe ofereço, colhidas antes do sol, guloso, as lamber.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

Fazem parte do ofertado duas das vozes que prefere e recordam o segundo nome que detém.

 

publicado por Maria Brojo às 08:30
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Domingo, 24 de Novembro de 2013

OUTONO AQUI, ALI, «ACOLI», ACOLÁ

 

 

Aqui.

 

 

Ali.

 

 

«Acoli».

 

 

Acolá.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 07:28
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Sábado, 5 de Outubro de 2013

OCIOSIDADE DE FIM-DE-SEMANA

Na geometria do corpo, o cubismo de Georgy Kurasov – The Return               Georgy Kurasov - Umbrella

 

Pelos no entrepernas das mulheres. Hoje em dia, “vareia” – perdoada seja a private joke familiar. Cansámo-nos de aspirar incómoda pilosidade derramada no chão da casa, foi o que foi. E vai daí, cortámos o mal pela raiz. Quem não gosta come menos e acriançadas não viramos, afiançam.

 

A estação corrente é pouco favorável ao apreciador de pernas femininas porque envoltas em calças e botas. Existe, no entanto, vantagem importante: as pernas ficam apresentáveis e livres da pele escamada, morta de secura causada pelo calor e Sol que nem os cremes mais cremosos saram. Desde que o catálogo da Sears Roebuck (1922) explicou às mulheres como se faz, não há desculpas. O tempo frio é mais interessante neste particular. É aquele onde a verdadeira hetaire joga tudo: apesar de cobertas e aquecidas, as suas pernas permanecem lisas e macias. Tanto desvelo só pode ser retribuído com deleites. Muitos e bons.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

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Domingo, 9 de Setembro de 2012

REFÚGIO URBANO

 

 

 

 

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 11:50
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Segunda-feira, 3 de Setembro de 2012

FORAM ELAS

Georgy Kurasov

 

Na história da literatura, as mulheres foram protagonistas. Não como escritoras, raras obtiveram do mérito e da fama os proveitos, mas como leitoras. Em idos e no presente, a palavra escrita fascina-as, enredam-se nas teias crescidas nas histórias, nas de seda das cartas de amor - hoje, dispensados o romantismo dos papéis aromatizados, a letra desenhada com pena a escorrer tinta de emoção, o mensageiro e o seu duplo toque. O alvoroço de quem recebe manteve-se. Mais curta a espera pela velocidade da luz nos polímeros que levam e trazem novas.

 

A Inquisição escolheu como vítimas, fundamentalmente, mulheres com saberes e os livros. Uns e outros atirados às fogueiras do ódio. Nem assim extinto o desejo do conhecimento, mesmo se folhas de jornal onde um poema de Rilke veio a propósito numa crónica andarilha e tem a serventia de forrar soalhos enquanto paredes e tetos são pintados. Ignorância? Desleixo? Crime? _ Qual quê? Pior faz regime totalitário que soe cair na tentação de condicionar ou exterminar a palavra escrita «mai’lo» autor. Cidadãos que pensam, mulheres em particular para que não se ergam acima das chinelas do saber e destruam núcleos familiares submissos, são risco social, julgam os ditadores.

 

É contado que Ossip Mandelstam foi aniquilado e os poemas destruídos. A companheira memorizara-os e escreveu-os. Negou ao tempo a borracha. Oposto aconteceu com a heroína literária russa Maria Bassova, atiradora reputada do “Exército Vermelho” e o seu enamoramento por um oficial da fação oposta. Venceu a obediência de Maria à política orientadora. Elimina o oficial. Mas a narrativa tem um entremeio: ele quer fumar, faltam mortalhas. Ela escrevia poemas num caderno onde derramava tesouros íntimos. Dele, até à última, rasga folhas que enrolem o tabaco.

 

O medo, a morte, o amor, sempre o amor elevado pela escrita a beleza maior do que no real, todavia sem o arrepio da pele que só a vida autoriza.

 

Nota: publicado no "Escrever é Triste". 

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 16:52
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Domingo, 18 de Setembro de 2011

TAMBÉM ACTA E PASSIO

Demasiado tempo passa até novo passar atento por símbolos duma cidade rural que apenas o andarilhar sem tempo concede. Quem adora silêncio e cidades com ruas vazias pelo fim dum dia útil que recolhe p’ra janta os habitantes prefere a hora do ângulo mínimo entre Sol e horizonte. Em Setembro, nesta latitude e longitude, esmaecem cores vibrantes, é adoçado o ouro da estrela maior que a Terra governa, sem que da ‘estrela monstro’ – ao nascer trezentas e vinte vezes maior que o Sol e de seu nome R 136a – queiramos saber ao impedir o crescimento dos planetas em redor. Vale a precariedade da sua existência no Universo por falta de alimento composto de gases e poeiras. Mas quem sobre astronomia se interroga quando a doçura está no perto? Quando o encantamento surge em brancuras que escondem granitos, em telhas talvez partidas, em memoriais simples?

 

 

Pedro Botto Machado, nasceu na cidade serrana que prende o meu afecto sempre e o viver quando calha. Republicano convicto e arrojado, ao casar com D. América Garção Stokler, mulher de grande fortuna, deu ordem para ser levantado, junto à ponte, edifício que abrigaria escola, Associação de Socorros Mútuos dos Artistas e Operários locais, Centro de Instrução e Recreio e a Associação Musical Gouveense. Da banda e da orquestra filarmónica conheço dotes que orgulham os locais. Com razão. Se a lobrigo em exibição pública difícil se torna dali arredar pé. Beneficiou ainda outras instituições. Ignoro se faleceu deixando a família pindérica por conta de generosidade tanta. Dum tetravô sei o acontecido pelo gosto da, então, vila possuir hospital decente e ter partido cedo deixando a filharada entregue à Senhora Dona Legítima inapta para gerir a fortuna restante.

 

 

 

Quem de frente encara a Associação, se desviar para a direita os passos encontra declive empedrado. Ao fundo, como se fora adorno a compor ramalhete cheiroso, moradia indicia abandono. Somente descendo a rua e encostando o nariz ao gradeamento, a beleza irrompe doutros lados e oblitera a decadência. O sulfato dos azulejos delineia médicos, um deles em seu ofício. São Cosme e São Damião, os santos gémeos cujos nomes originais eram Acta e Passio, lembrados com apuro pela cerâmica acordam com o ocre das paredes. Custa a despedir do lugar; todavia, metros adiante, a escultura que homenageia as queijeiras reclama quinhão do ver sob castanheiro frondoso e seus ouriços. E o resto da luz poente traça estradas nas copas das árvores, nos lajedos e no que mais encontra soando a hora de adormecer. 

  

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 07:44
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Domingo, 31 de Julho de 2011

ASSENTOS À MEDIDA

 

 

A vontade de assentar nem sempre escolhe o melhor – urgência pela fadiga dos pés e, em geral, do corpo andarilho é frequente razão. Bebida fresca, outra tão válida como a anterior. Correndo estio moderado, a economia nos gastos recomenda contenção. E Portugal que tanto oferece e merece olhares, seja em festividades que reúnem família ou ocasiões quaisquer que venham a calhar para peregrinações gostosas e de acalmia... O novo a descobrir afasta rotinas, propõe estares novos, tempo para ajardinar afectos.

 

 

 

Citadino ou rural é boa nova o toque a reunir da família inteira, por não ir além da meia dúzia anual. Pretexto para celebrações do encontro que o quotidiano arreda, salvo nas datas estabelecidas como oficiais e outras,urgentes. por infelicidade na saúde. A espera do momento é paz/delícia que a mesa cuidada demonstra. Alegre a escolha da toalha, do «chemin», da louça, dos vidros e talheres a condizer. Enquanto o fogão fervilha amores, detalhes são ultimados. Quando o visor anuncia chegadas precedidas pelo toque «campainhado», sorrisos rasgam o antes, prosseguem no durante e no depois. Assentos vários propiciam falares.  

 

 

 

Fora de portas, o mesmo acontece. Recantos iluminados pela luz comprada ou pela natural louvam sentares. Nos primeiros, intimidade, nos últimos, à-vontade como permite o lugar inconformista que em nada obedece a regras e convenções. Pés na mesa elevados do assento, são pousio apetecido. Pedido o fresco no copo alto, o saboreio alongado é prazer. Apetitoso. O todo não facilita sair do sol, do remanso, da cavaqueira adiada por meses.  

 

 

 

Pelo mundo fora, diminuto para a ilusão, foi o andarilhar. Em navio ou aterragem de avião, aconteceram. Pernoitas em camarotes, hotéis, apartamentos. Do design minimalista ao ambiente convencional, tudo houve. Navios seleccionados como preferidos pela excelência do acomodar, pela variedade de olhares diários isentos de chek-in & out. Malas descansadas enquanto o proprietário se deslumbra e, quotidianamente, descobre abordagem nova das costas marítimas que o maravilham. Pode, antes, ter aterrado no mesmo destino, mas a imagem recolhida a partir do oceano em nada será idêntica. Superior como faz prova o belíssimo acostar em Lisboa.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

 

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Quarta-feira, 19 de Janeiro de 2011

‘CHAROLESES’ É QUE NÃO!

David W. Aranson, Pat Durgin, Lisa

 

Estamos gordos. Maioritariamente, não atingimos ainda o estado de ‘charoleses’ como os americanos que num transporte requerem dois lugares para lhes alojar banhas. Se desprezarmos o cuidado alimentar, pais e filhos, a cada bife com batatas fritas mais ovo a cavalo, a «nanha» – massa adiposa - cobrirá os músculos até serem vaguíssima memória. A coisa crise pode ajudar, assim haja inteligência, educação privada e institucional: faltando o «carcanhol» levarão coice bebidas com bolhinhas, bolaria, carne vermelha, por hábito empanzinar nas refeições principais. Com os programas alimentares patrocinados através do Ministério da Educação, da Saúde e outras entidades responsáveis, talvez a honesta sopa de feijão com couve, cenouras e nabo regresse às mesas nacionais. Quem diz esta, diz outras tão nutritivas quanto ela. Gula diminuída - metade da dose comummente ingerida satisfaz.

 

A pressa, há quem pense e pratique, justifica comida de microondas, panados pré-feitos afogados em óleo nas frigideiras. O caldo de entrada nem vê-lo pela demora e trabalho de preparar os legumes. Saladas, esparregado doméstico, grelos salteados omissos por razão parecida. Todos colaborassem e o cenário mudaria - preparar uma refeição em família propicia diálogo conjunto. O peixe, que aos miúdos provoca esgar, com imaginação no cozinhado, aos poucos, é aceite pelo palato. E nem precisa de bater a guelra na banca do supermercado – muito há congelado conservando nutrientes essenciais.

 

A consciência, o exemplo familiar e a autoridade fabricam milagres na educação da pequenada. As escolas colaboram ao servirem refeições completas no respeito da pirâmide alimentar. Se os pais cortarem nas verbas para bolaria e chocolates e sumos e fast-food, enviarem de casa sandes e fruta, vigiarem a aquisição de senha para almoço na cantina do estabelecimento de ensino, talvez os nossos jovens não subam a rampa da obesidade e doenças associadas (diabetes e cardíacas). A par do Desporto Escolar, do praticado em família chegado o final da semana, as banhas cederão. O ganho é de todos: melhor qualidade de vida, portugueses mais saudáveis e equilibrados emocionalmente pelo aumento da auto-estima, mais altos, mais bonitos. Acompanhado por horas de sono bastantes, aposto melhorar a produtividade geral e o rendimento escolar.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 07:37
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Quarta-feira, 25 de Agosto de 2010

NUMA VEZ, SETE

Rob Gonsalves, autor que não foi possível identificar

 

Enquanto a lua envelhece como maçã a que o tempo não perdoou o desplante da suculência e da cor, novo sistema solar foi descoberto por investigadores europeus. Dois portugueses entre eles. Durante seis anos, varreram com o olhar o céu fornecido em imagens por telescópio sito no Chile.

 

Contam-se muitos outros sistemas solares no universo; todavia, este é o mais parecido com o nosso pelos sete planetas que o compõem girarem em órbitas parecidas com a da Terra. Distante130 anos-luz, emendo, 127 anos-luz, porque arredondar ano-luz que seja equivale a distância inimaginável mesmo para gigantes em passeio.

 

Com a Lua o caso é sério e não existe creme mágico que lhe rejuvenesça a crosta engelhada ou reponha os 100 m de diâmetro que perdeu em intervalo de tempo curto. Arrefecimento interior é a razão. Semelhante com os humanos: quando a candeia vital do cerne das gentes diminui a intensidade da chama, mirra espírito e corpo.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

Morreu George Weiss, compositor do What a Wonderful World que fez suspirar gerações e Louis Armstrong imortalizou.

 

 

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Quinta-feira, 21 de Janeiro de 2010

PARA «EX» MORDOMIAS E ÍNSIGNIAS

Autor que não foi possível identificar

 

Mário Lino, ex-Ministro das Obras Públicas, quer regressar ao trabalho. Como horizonte profissional, administração de uma empresa pública. Maria de Lurdes Rodrigues tem prometido cargo: a partir de 1 de Maio, preside à Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento. Pedro Santana Lopes foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo. Acompanharam-no uma trindade de «notáveis» - receberam insígnias da Grã-Cruz da Ordem do Infante Dom Henrique. Razões alegadas pelo Presidente: “cumprir acto de justiça em relação a portugueses que serviram o país nos mais altos cargos de Governo da República, da magistratura portuguesa e dos órgãos próprios da Região Autónoma dos Açores".

 

Respeito pela tradição dizem ser acto bonito. Depende!, rabujo enquanto escrevo. No rosto, que procuro manter isento de réplicas ociosas, enruguei o sobrolho. Governantes e altos dignitários do país - qual colmeia (des)organizada que tudo e todos regula(ra)m -, jamais foram condenados por incompetência e dolos aos cidadãos. Muito povo sofre, ainda, os prejuízos.

 

Premiar é fácil, ser justo, atitude outra. Sentenciar desmandos na alta gestão pública é penoso. Preferível incensar defuntos-vivos. Saem ilesos e sem esquife. Julgam, julgo, os maiorais punir como motivo para desconfiança acrescida. Perigar a digestão nos governados que comem em silêncio. Quiçá insubordiná-los. O contrário da brandura nos costumes.

 

Muito devem aprender os eleitos por mor da democracia, durando a respectiva administração dos bens e leis comuns! Não lhes é conferido, por isso e com defesa pública, grau académico em rigor e «ades» - honestidade, objectividade e sensibilidade. Dá no mesmo, porém. É afiançado saírem com destaques e salários, pelo escândalo, incoerentes com a atávica pobreza lusa. Bem podem lamuriar pelo desinteresse geral no voto. Saberão, Vossas Senhorias, onde mora o exemplo?

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 06:34
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Olá. Posso falar consigo sobre a sua tia Irmã Mar...
Olá Tudo bem?Faço votos JS
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