“In Peace and Harmony with Nature” - Leo Tanguma
O Aeroporto Internacional de Denver, no estado do Colorado, foi construído através do esforço maçónico e foi identificado em 19 de março de 1994 como o "Aeroporto do Novo Mundo". Curiosa a data: contém três noves — 999. Para o mação iluminista, o número 9 indica o fim absoluto de alguma coisa. Além disso, na área da numerologia ocultista, o significado de um número pode ser intensificado com a duplicação, ou triplicação. Nessa área, três é o número máximo da intensificação possível. Portanto, o "999" está incluído nesta categoria. A Maçonaria pretendeu que o Aeroporto de Denver fosse um símbolo rumo à cobiçada “Nova Ordem Mundial”: uma economia global, uma ditadura global e uma religião global, a serem governadas pelo “Grande Arquiteto” maçónico.
Singularidades no Aeroporto de Denver que nenhum outro aeroporto possui: contém uma série de murais no Edifício do Terminal Principal. Conhecedores afirmam estarem, graficamente, retratados nas paredes, o plano da “Nova Era”, o simbolismo ocultista, os planos do genocídio dos “Illuminati”.
A parte mais chocante dos murais, é a gravura é o soldado do tipo nazista usando uma máscara de gás, uma metralhadora e que voa etereamente sobre um mundo devastado. Além disto, tem na mão direita uma espada. Esse facto lembra a seguinte profecia sobre o Anticristo: "E, havendo aberto o segundo selo, ouvi o segundo animal, dizendo: Vem, e vê. E saiu outro cavalo, vermelho; e ao que estava assentado sobre ele foi dado que tirasse a paz da terra, e que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada."[Apocalipse 6:3-4].
CAFÉ DA MANHÃ
Ari Roussimoff, pintor e cineasta
A ‘Grande Alface’ anoitecida. Vívida para alguns que da luz natural finda esperam o melhor (cinquenta, não mais). Vinte anos de polícia científico – um "CSI, Crime Scene Investigation" do melhor. “Esoterismo em Pessoa e Maçonaria”, o mote. José Manuel Anes locutor e interlocutor. A acrescentar doutoramento em “Antropologia das Religiões.” Nos primórdios do currículo, licenciado em Química. Como, e sinto-me elevada pela coincidência, esta rabiscadora menor. Caminhos distintos. Notáveis, os dele. Apaixonados os de ambos. Anónimos os meus.
Antes, houvera repasto como cumpre em tertúlia digna do nome. Uma sopa ‘abensonhada’ por sílabas, couve e feijão. Depois, a escolha entre prato de substância e filetes de ocasião. Da sobremesa não soube nem quis saber – o relento acolheu vício satisfeito entre a dos Estados Unidos e a Avenida de Roma. No entremeio, falados cães Serra da Estrela que dois hectares e meio acolhem em Palmela. A provocação foi minha: “Se não vieram do canil que sei, desconfio da pureza dos genes. Às tantas, tem psicopatas canídeos pelo múltiplo cruzamento dos genes como soe a quem ignora amor aos bichos e persegue lucro.” Que não, que eram fiáveis, conquanto não tivessem B.I.. Calei e entrei.
“Para negar Deus é preciso percorrer o caminho de Satã” ou, do Pessoa, o “Caminho da Serpente.” Jorge de Sena dele faria escrito: coleção de evocações esotéricas. Hino à liberdade e à lucidez. Na irregularidade do caminho pessoano, a afinidade à Maçonaria, (...)
Nota: publicado na íntegra aqui.
CAFÉ DA MANHÃ
Gil Elvgren, Peter Driben
Todos os dias, surgem na TV e nos jornais, políticos e empresários com ar embaraçado, negando serem maçons e jurando a pés juntos nunca terem estado numa reunião maçónica. Porra, que exagero, até parece que são acusados de violar putos da Casa Pia na casa de Elvas! E os que se assumem maçons dizem que as reuniões se limitam ao convívio entre membros, como se a Loja Mozart fosse uma espécie de Alunos de Apolo, onde o António Arnaut dança o tango com o Luís Montenegro! O único motivo que deve embaraçar os maçons é que nas Lojas não há mulheres. Querem ver que afinal de contas os clientes do Finalmente não são gays, mas maçons? A.M”
Comentário: _ Existem mulheres e muitas. Importância semelhante à masculina. E não, as Lojasnada têm de cafés dançantes, embora haja direito a bufete/convívio no final. Cada um contribui. Saber do visto, não da pertença o que também não teria a menor importância. Sublinhado apenas para legitimar objectividade.
"As sondagens valem o que valem — fica sempre bem repetir o chavão. (…) Opiniões recolhidas entre 3 e 6 de Janeiro — isto é, antes dos acontecimentos terem ultrapassado o poder de controlo comunicacional do governo Relvas/Portas, perdão, Passos/Portas, e nomeadamente antes da Catrogada, dos sucessivos mini-escândalos de nomeações e da cena dos aventais (que, sejamos justos, afecta mais o partido laranja do governo do que o partido azul, e quase não machuca o PS, apesar da eventual maior preponderância de maçónicos neste).”
Comentário: _ Quem assim fala de gago nada tem. De telhados de vidro, nada sei.
Comentário: _ A vida dos pobrezinhos é um mistério!
Comentário: _ Se, proporcionalmente com o nível de vida, cá nevasse como lá, a Assembleia esvaziava-se.
Depois de um discurso em que usei a palavra arbitrário, pergunta pornta:
_ O que é isso do arbitrário?
_ Eu sei, eu sei (um ser enusiamado de braço no ar).
_ Então diga lá o que é.
_ Então, é aquela coisa que passa de pais para filhos!
Outra com idêntica fonte:
_ Oh professora, o que é um apóstolo?
(alma espera de dedo no ar): _ Eu sei, eu sei.
_ Então diga lá!
_ É aquele acento que se põe em cima das letras.
Sem comentários.
CAFÉ DA MANHÃ
Ari Roussimoff, autor que não foi possível identificar
Mas que estranha coisa esta de cada um, ao ocupar cargos maiores, ter de divulgar se é mação? Por acaso alguém reclama pela ocultação de pertencerem à Opus Dei? E se os há espalhados por tudo quanto é sítio e são lobby reconhecido e engendram poderes e ascendem como se propulsionados por alavanca que Arquimedes reconhecia erguer o mundo.
Complô de influências existem com ou sem secretismos. Esta ribalta da maçonaria, somente entendo pela ligação maçonaria/secretas. Pelas escutas dum «secreta» a jornalista. A classe jornalística, corporativa pois então!, reagiu e destelhou quem pôde. E não é que num país queimado a chama proliferou?
Todos os excessos enjoam – confirmo-o pelo meu gosto por ‘torresmos do rissol’ que no dia de ontem revoltaram o fígado como se tivesse cometido pecado. E cometi, todavia consciente de optar entre alimentação saudável e satisfazer deleite atrasado. Lá suportei o mau estar sem lamúrias oficiosas – as oficiais são menos más. Se pertencesse à confraria dos torresmos e por magia fosse guindada a governante ou deputada ou presidente dalguma fundação poderosa seria obrigada a divulgá-lo?
Não me venham com transparências indispensáveis como se o ser humano fosse celofane. Todos ocultamos privacidades gostosas sem prejuízo da comunidade/pertença. Curioso é proliferar a chulice dos cidadãos mandantes sem que seja indagado qual a praia a que pertencem; por uma vez o Paulo Portas teve graça: _ “Fui educado nos Jesuítas e a maçonaria não é a minha praia.” Pois não. Ele é mais Aspen. Tem bom gosto.
CAFÉ DA MANHÃ
Porque me apetece.
Didier Ferry
Nuno Guerreiro Josué:
_ “Alguém me consegue explicar o furor "anti-maçónico" obscurantista que agora se reacende na vida portuguesa? Regredimos 100 anos, foi?”
_ Eu, que evito o conceito e, contraditoriamente sustento a palavra no SPNI, culparia a inveja de negro vestida - falamos de maçonaria -, horda de «pré-conceitos» e suspeição abrangente, todos piores do que a peste. Afinal, os ratos já não precisam de cabos gordos para do cais ascenderem aos navios e, a partir deles, chegarem a todo o mundo. Idos (presentes?) despudorados não ajudaram. Todavia, o 'Grande Arquitecto' continua fazendo obra.
O desconhecido fascina. Interpela. É comum: aura de mistério propicia insolvência das questões; por cá, vista a abertura nos Estados Unidos. Mesmo nesta (des)terra, são menos que nozes, as vozes testemunhas do presenciado em conferências, visitas e/ou sessões abertas. Hospitalidade e simpatia acolhem. Elevação nos gestos simples. Visível o indizível – partilha tolerante de espíritos. Credos, partidos ou estatutos sociais ficam à porta.
Quem busca nas livrarias ou na «rede» mais informações, consegue. Nem todas credíveis: preciso, como em tudo, filtro de poros diminutos. Abundam romances (factos?). Exemplos, ou não, de folclore puro:
- “em Setembro de 1930, Aleister Crowley chega inesperadamente à cidade de Lisboa, com o pretexto de conhecer Fernando Pessoa, com quem se corresponde há algum tempo, em torno dos interesses comuns em astrologia e esoterismo. É o poeta que o recebe no Cais da Rocha do Conde de Óbidos. Pouco mais se sabe, com segurança, sobre o que se passou entre eles. Crowley, conhecido por muitos como a Besta 666, é uma das figuras mais enigmáticas do seu tempo. Expulso de Itália por Mussolini, sobre ele recaem as acusações de culto ao demónio e práticas de magia negra. Dias depois da sua chegada a Lisboa, o mágico ocultista vai a Sintra jogar uma misteriosa partida de xadrez e desaparece nos penhascos da Boca do Inferno, deixando atrás de si uma críptica nota de suicídio. A imprensa agita-se com o seu desaparecimento e as informações contraditórias que surgem a propósito. Cresce a especulação em torno do envolvimento de Pessoa na suposta encenação macabra.”
- conto iniciático – “Branca de Neve”
"Uma vez, no auge do inverno, quando flocos de neve caem como plumas das nuvens, uma rainha estava sentada à janela de seu palácio, costurando as camisas de seu marido. Nisto, levantou os olhos, espetou um dedo e caíram gotas de sangue na neve. E vendo o vermelho tão bonito sobre o branco, a rainha pensou:
_ Queria ter uma filha tão alva quanto a neve, tão vermelha como este sangue e tão negra como o ébano desta janela. Pouco tempo depois nasce a filha, branca como a neve, vermelha como o sangue e cabelos negros como ébano. Por isso lhe puseram o nome de Branca de Neve. Mas, quando ela nasceu, a mãe morreu.
A personagem central, Branca de Neve, sintetiza as três cores que simbolizam, no Hermetismo, outras tantas etapas espirituais: o negro, o branco e o vermelho. Correspondem, respectivamente, ao «nigredo», «albedo» e «rubedo» alquímico. Os sete anões, que trabalham numa mina buscando ouro, aludem a idêntico simbolismo. Meta alquimista: transformar em ouro metais impuros.
Não é ocasional a divisão da história em três partes. Na primeira, Branca de Neve vive no castelo regido pela rainha má desde o nascimento até fugir do caçador em plena floresta; na segunda, coabita com os sete anões até ao episódio da maçã envenenada; na terceira, reside com o príncipe num "felizes para sempre". Aplicação simbólica do número três aos graus do conhecimento.
(…) A rainha madrasta descobre que Branca de Neve é a mais bela quando esta faz sete anos. Obcecada com a comparação estética, apenas atenta na própria inteligência e na realidade sensorial. Demonstra incapacidade na percepção da beleza interior. A unidade do belo, do bem e da verdade, proclamada pelas diversas tradições religiosas, inexiste na rainha má.
(…) Imposto ao caçador servir o coração da Branca de Neve para que a majestade o coma. No simbolismo astrológico, o coração é representado pelo Sol; no alquímico, pelo ouro. Morada do espírito onde habita o divino."
Tal como a traiçoeira rainha/madrasta foi ludibriada ao mastigar entranha que não da princesa, tomar a parte pelo todo, ou o inverso, é logro.*
* Versão livre do colhido neste lugar.
CAFÉ DA MANHÃ
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