Lauro António, apresenta o convidado. Jorge Silva Melo aborda a cultura portuguesa na atualidade, o teatro em especial. De tão especial a palestra, foi rico o debate no após.
Maria Eduarda Colares, Maria da Luz e a atriz Lia Gama que muitas achegas certeiras deu ao diálogo estabelecido.
Maria Ondina Camilo e o ator/encenador Frederico Corado.
A atriz Elsa Galvão, a irmã, Celeste Chaves, Victor Serra também enriqueceriam a conversa com reflexões justa e sábias. A alegria reinou.
Em baixo, outros participantes dum "Vavadiando" a não esquecer.
CAFÉ DA MANHÃ
À chegada, o Vá-Vá ofertou aos participantes decoração natalícia e a tradicional belíssima coleção de obras de nomes grandes das artes e das letras.
Pelas assinaturas, identificados os autores ilustres.
Maria Eduarda Colares e Fernando Dacosta.
Alguns dos rostos que neste e noutros "Vavadiando" têm participado.
Apresentação do belíssimo orador pelo Lauro António. João Pereira Bastos falou e encantou no ambiente íntimo a permitir histórias pouco conhecidas desta personagem de renome na cultura portuguesa em geral, nas artes cénicas em particular. Quem julga elitista o rol dos presentes cai em logro. Todos são bem-vindos. E que 'tragam mais cinco'. Para conhecimento das próximas tertúlias basta consultar o link à direita que tem por nome "Lauro António Apresenta" onde figura o endereço de e-mail e, através dele, revelar interesse em ser incluído na lista das comunicações.
CAFÉ DA MANHÃ
No dia 29 de Novembro, Medeiros Ferreira foi o convidado da tertúlia "Vavadiando" promovida pelo excelente anfitrião Lauro António. À direita, Maria Eduarda Colares e Maria Emília Brederode Santos.
Lauro António apresenta o orador a uma assembleia sempre amável e, frequentemente, interventiva que escuta com prazer as palavras e a ironia subtil de Medeiros Ferreira. Depois, as perguntas e o diálogo com todos.
Conceição Alexandre e Mary. Duas das muitas habituais presenças nestas aventuras de saberes.
O pintor Eurico Gonçalves, José Espada Teixeira e o ator e encenador Frederico Corado.
A 20 de dezembro, João Pereira Bastos na sessão de Natal do "Vavadiando". A não perder. O Vá-Vá espera todos aqueles interesssados em participar.
CAFÉ DA MANHÃ
Por ser proibido captar imagens da belíssima e merecida homenagem a Lauro António no Luisa Todi, Setúbal, ficou a reportagem diminuída. A querida amiga Maria Eduarda Colares teve o privilégio de colmatar a omissão. A «je», em segundo plano, conversava alegremente com amigos.
Apresentação do convidado pelo Lauro António, o impulsionador das tertúlias "Vavadiando". A todos encantou o desfile de memórias do Vavá por Fernando Tordo. Fração da história da cultura portuguesa que foi pitéu saboroso e merecia livro a preceito por tão decisivo ter sido em tempo de breu o Vavá como ponto de encontro de personalidades nacionais.
A sempre atenta anfitriã, Maria Eduarda Colares.
Fernando Dacosta e a voz de Fernando Tordo no "O Café" cuja música composta pelo Tordo e com poema do Ary dos Santos, composição de José Calvário, foi inspirada na miscelânea de frequentadores do Vavá no final dos sessenta, princípios dos setenta.
Finda mais uma memorável sessão do Vavadiando, foi tempo de rumar ao lançamento do livro "Ana de Londres" escrito por Cristina Carvalho, filha do saudoso homem da ciência Rómulo de Carvalho. Não resisti a comprá-lo. Ilustrado pelo amigo de outras eras, Manuel San-Payo, que, finalmente, reencontrei.
No espaço original pela conceção e estrutura arquitetónica, foi tempo de dançar ao som dos "clássicos" da época referida na capa do livro: "Retrato de uma geração que teve a coragem de lutar".
CAFÉ DA MANHÃ
"O CAFÉ" (1973)
"Chegam uns meninos de mota,
Com a china na bota e o papá na algibeira
São pescada marmota que não vende na lota
Que apodrece no tempo e não cheira
Porque o tempo
É a derrota
Chegam criaturas fatais
Muito intelectuais tal como a fava-rica
Sabem sempre de mais,
Escrevem para os jornais com canetas molhadas na bica
E a inveja (sim, a inveja!)
É quanto fica
Como quem está num chá dançante
Duas velhas de penante depenicam uma intriga
Debicando bolinhos vários
Dizem mal dos operários que são a espécie inimiga
Chegam depois boas maneiras
Com anéis e pulseiras e sapatos de salto
São as bichas matreiras que só dizem asneiras
Sâo rapazes pescado do alto
E o que resta
É pó de talco
Chegam depois os vagabundos
Que por falta de fundos não ocupam a mesa
Têm olhos profundos,
Vão atrás de outros mundos que pagaram com sono e beleza
Mas o troco
É a pobreza
Chegam finalmente os cantores
Os que fazem as flores neste mundo de gente
São os modernos trovadores
Que adormecem as dores numa bica bem quente
Como quem está num chá dançante
Duas velhas de penante depenicam uma intriga
Debicando bolinhos vários
Dizem mal dos operários que são a espécie inimiga
Chegam depois boas maneiras
Com anéis e pulseiras e sapatos de salto
São raposas matreiras que só dizem asneiras
Sâo rapazes pescado do alto
E que resta
(Evidentemente que é) Pó de talco
Chegam depois os vagabundos
Que por falta de fundos não ocupam a mesa
Têm olhos profundos,
Vão atrás de outros mundos que pagaram com sono e beleza
Mas o troco
É sempre a pobreza
Chegam finalmente os cantores
Os que fazem as flores neste mundo de gente
São os modernos trovadores
Que adormecem as dores numa bica bem quente."
Em 2009, 25 anos depois da partida de Ary dos Santos, este tema foi relançado em disco comemorativo (segundo vídeo).
Ali no cruzamento entre a Estados Unidos e a Avenida de Roma, o Vá-Vá.
Lugar de tradição no pensar e refletir conjunto da sociedade portuguesa. O telefone avisa chamada da querida amiga Manuela Pinheiro.
_ "A menina agora deu em jornalista?"
Entrei. Foi de ternura o reencontro. Como outros. Como todos.
A reconhecida Pintora Manuela Pinheiro, autora de algumas das obras que fazem do Vá-Vá mostra significativa da cerâmica e pintura portuguesa, Victor Serra e Fernando Dacosta.
A cumplicidade de amigas desde sempre: Maria Eduarda Colares e Manuela Pinheiro.
João Soares entre amigos. (Fotografias obtidas por Maria Eduarda Colares)
Lauro António apresenta João Soares. Política, sociedade, Europa e o mundo. Debate informal, espontâneo e proveitoso. Serão que permtiu analisar as funduras, graças e desgraças deste povo em aperto nunca visto.
CAFÉ DA MANHÃ
No restaurante “Tertúlia de S. Bento”, 318, orientado entre outros pelos queridos amigos Maria Ana e Pedro Pimentel com a excelência do Chefe Nuno Alvarenga e a colaboração de ótimos profissionais, decorreu a 1ª Tertúlia Temática. Convidada de honra: Maria Eduarda Colares. Carreira de excelência a nível particular e profissional.
Casa cheia de rostos amigos da convidada. Esteve presente a sabedoria desta Mulher em vastas áreas para a qual contribuiu a ascendência familiar e o seu intelecto de eleição. Foi tratada a escrita, a publicidade de ontem, de hoje, mais os segredos para o êxito duma campanha que a associe para sempre a um determinado produto e não outro.
“Tenha bom dia com Mokambo”, “Tão suave como a sua sede” e tantos slogans outros ainda permanecem na memória televisiva e coletiva. Mais é a Mulher de seu Nome Maria Eduarda Colares. Quem a ouviu reconhece do que falo.
CAFÉ DA MANHÃ
A primeira edição da Tertúlia de S. Bento convida Maria Eduarda Colares.
Senhora mestra na escrita, tradução e publicidade.Criou alguns dos mais conhecidos slogans que ainda hoje lembramos da rádio e da televisão.
Conhecer o percurso desta Mulher exemplo contado pela própria é privilégio.
No dia 14 de Abril de 2012, pelas vinte horas, jantar e tertúlia na Rua de São Bento, 318, Lisboa.
O Mestre Alvarenga espera os convivas com sopa, prato de peixe ou de carne, sobremesa, vinho da casa, café (15 €)
Lotação máxima: 32 pessoas
Contactos: 964952732 e o e-mail deste espaço
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