Quarta-feira, 7 de Novembro de 2012

VITÓRIA, DECLÍNIO, UTOPIA

Martin Missfeldt e autor que não foi possível identificar

 

Vitória sem utopia.

 

Autor que não foi possível identificar e Daniel Green

 

Verdade e declínio.

 

Autor que não foi possível identificar e Lai on Fung

 

A história americana e mundial regista oceanos sangrentos de culpados(?), de inocentes, apesar do desenvolvimento que dos U.S.A também à humanidade chegou.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 08:58
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Sábado, 3 de Novembro de 2012

BANALIDADES E POUCO MAIS

William E. Rochfort, Robert McGinnis, autor que não foi possível identificar.

 

Habituados a cinema bom e mau nos canais a ele dedicados, à revisão de antiguidades cinéfilas, ao enfia no leitor de DVDs o disco ótico selecionado, ao bem-bom de satisfazer urgência e na volta conferir movimento à imagem parada, vamos perdendo a memória da sala escura, dos noventa ou mais minutos de atenção exclusiva ao ecrã impressivo, da magia envolvente. Acontece aos melhores amantes da arte numerada como sétima.

 

Seja pelo olhar torto de quem nos desgoverna e conduziu (em destaque, a cultura), à pelintrice ou à indigência, seja pelo custo dum bilhete nos cinemas – superior à conta de refeição em muitos restaurantes também submetidos à penúria – os potenciais espectadores acomodados no sofá puído optam por filmes à la carte tendo alguns trocos no banco. Se não, pelos impingidos. Nalguns cinemas, nalgumas horas, nem duas dezenas de cabeças.

 

Quem interrompe o ciclo abúlico e cai na romaria da saudade, peregrina pelos calendários das exibições. Decide. Sai do casulo. Posta-se frente à bilheteira. Calhando a opção no recente Bond devido à pertença ao clube dos entusiastas da saga, a desilusão está arredada. Alguns temperos do Skyfall são: revivalismo, atualidade, futuro. Neste agente double 0 zero, passagem de testemunho do tradicional  shaken not stirred, agora visto mas impronunciado, para novos Q, M e Moneypenny.

 

Naomi Wolf escreveu:

Numa estranha mas adequada coincidência, o Presidente Barack Obama e o seu adversário republicano, Mitt Romney, realizaram o seu debate final – que se centrou na política externa – exatamente no mesmo dia em que o novo filme de James Bond, Skyfall, teve a sua estreia mundial em Londres. Apesar de 007, que comemora este ano o seu 50.º aniversário, ser uma marca mundial de origem britânica, a sua influência sobre o espírito político norte-americano – e esta influência sobre Bond – é óbvia.

 

Na verdade, a mais recente produção é uma parceria anglo-americana e o herói violento de ação de operações especiais que Bond tem corporizado, reflete os pressupostos dos EUA sobre a política externa e o Estado de Direito. O debate presidencial apenas reforçou o enredo dominante em tempo real: assassinar pessoas (inclusive cidadãos norte-americanos) unicamente por ordem do presidente, outrora considerado um crime de guerra, transformou-se numa série de aplausos.”

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 11:18
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Olá. Posso falar consigo sobre a sua tia Irmã Mar...
Olá Tudo bem?Faço votos JS
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Olá Teresa: Fico contente com a tua correção "frei...
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