Sábado, 20 de Dezembro de 2014

JÁ NÃO SE PODE IR PESCAR!

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Norman Rockwell – “Lazy Days”                                                           Norman Rockwell – “Pure Luck”

 

Um médico, em Dublin, queria descanso e ir pescar. Aproximou-se do seu assistente e disse-lhe: _ Murphy, amanhã vou pescar e não quero fechar a clínica. Acha que consegue cuidar dela e de todos os pacientes?

Respondeu Murphy:

_ Sim, senhor!

 

 

 

O médico foi pescar e voltou no dia seguinte.

_ Então, Murphy, como correu o dia?

_ Cuidei de três pacientes. O primeiro tinha uma dor de cabeça e, então, eu dei-lhe paracetamol.

_ Bravo, meu rapaz. E o segundo?

_ O segundo teve indigestão e eu dei-lhe Guronsan.

_ Bravo, bravo! Você é bom nisso...

_ E o terceiro?

_ Bom, doutor, eu estava aqui sentado e, de repente, abriu-se a porta e entrou uma linda mulher. Ela arrancou a roupa, despiu tudo, incluindo o sutiã e  as cuequinhas. Depois, deitou-se sobre a marquesa, abriu as pernas e gritou:

_ “Ajude-me, pelo amor de Deus! Há cinco anos que eu não vejo homem!''

_ Nossa Senhora, Murphy, o que  é que você fez?

_ Coloquei-lhe gotas nos olhos!... 

 

 

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

 

publicado por Maria Brojo às 09:30
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Sábado, 5 de Julho de 2014

Ó SENHOR «DÓTOR»!

  
Norman Rockwell

 

Antigamente, era o «Deus-Médico». Determinavam, com precisão quase  matemática, o tempo  de vida que restava ao doente e «davam» uns tantos meses ao «desiludido dos médicos» (negociável  se o doente fosse rico ou filósofo...)
Ainda há cinquenta anos passavam as receitas em latim.
Na província, recebiam os honorários em galinhas, queijos da serra e tudo o mais que os  doentes, desesperados, de fé inabalável no Senhor «Dótor» e na Nossa Senhora de Fátima, como que compreendendo que a saúde se compra e vende. Nos seus corações, cabiam todas as fés do mundo: no bruxo Alexandrino, na bruxa da Ladeira, nas medicinas alternativas, nos homeopatas e nos Senhores «Dótores».

 

A medicina evoluiu. Deve-se à engenharia que lhes pôs os raios X à disposição, que lhes fez as máquinas para “verem” os tecidos moles como as TAC e as RM que lhes cedeu laboratorialmente uma plêiade de parametrização biomédica. Assim, o diagnóstico matou o de «olho clínico» que passou a ser científico e de tal forma translúcido que põe em questão a necessidade do veredito do homem de bata branca.
lhes Auxiliares de Diagnóstico como se fossem coisa sua, mística, transcendental. Nunca mais deram um passo ou emitiram uma opinião, sem a panóplia completa de exames laboratoriais que, compiladas, não precisam de médico algum para determinar o que se passa com o paciente. Já nos tempos de estudante, brincávamos com os colegas de medicina. Dizíamos: se os engenheiros precisam de 5 anos para fazer coisas tão diversas como pontes, edifícios  e máquinas, porque precisam os médicos de estudar 6 anos, uma única coisa que é o corpo humano?  Estudam 6 anos a mesma coisa?!


Presentemente, a Internet tem tudo que os médicos sabem e tem também tudo que eles não sabem. Experimente-se perguntar a um clínico todas as funções da tiroide ou das cápsulas suprarrenais e é vê-los a regurgitar expressões incoercíveis como se lhes tivessem espreitado por debaixo das saias. Alegarão, por certo, uma súbita chamada de urgência do hospital onde nunca trabalhou.

Desde que as Seguradoras classificaram o valor de cada ato médico, assistimos a um ping-pong de clínicos saltando de umas Seguradoras para outras como pipocas. Porquê? Porque todo o ato médico é antes de tudo um ato comercial!
Sejamos realistas: se uma família investiu milhares na educação de um filho para ser médico não é para ele passar as dificuldades de um mineiro, um empregado de escritório ou um operário fabril. O meu filho é cirurgião – dirão – mesmo que passe a vida a tirar quistos e apêndices o que um bom enfermeiro faria na perfeição.


Quando, no calor do 25 de Abril, os comunistas falaram em privatizar a medicina, os senhores Doutores exclamaram: “Isso é só até o Presidente da República ter a primeira constipação.” Há uns anos, o Reitor da Universidade de Medicina do Porto adaptou, no final duma palestra de duas horas aos novos médicos, uma frase lapidar cuja essência data do século XIV: “Não obstante os enormes desenvolvimentos da medicina, (essencialmente após a 2ª Guerra Mundial – acrescentou) o certo, é que continuamos todos a morrer a 100%.”

Em todas as profissões há bons e maus; consensualmente, assume-se que por cada 30 formados haja um, verdadeiramente brilhante. A alguns desses, que com inestimável privilégio, tive a oportunidade de conhecer, médicos investigadores, cirurgiões, endocrinologistas e epidemiologistas, presto a minha admiração e reconhecimento. Tinham em comum aquele respeito antigo pelos doentes, pela última novidade científica e elevavam acima das suas cabeças o juramento de Hipócrates. Distintos médicos em tudo merecedores do epíteto.


Mas na generalidade, porém, se os médicos soubessem mais, ou melhor, do que o comum dos mortais, durariam pelo menos, mais uns anos. Contudo, vivem apenas o tempo de qualquer outro mortal mesmo recorrendo, corporativamente, uns aos outros. Recentemente, no nosso país, desde que o Ministro Macedo lhes abriu caça, que é o termo, descobrindo todo o tipo de trafulhices, à média de três por dia apanhados pela Polícia Judiciária, médicos, farmacêuticos e delegados de propaganda médica, não tiveram outro remédio senão desaparecerem dos Centros de Saúde ou demitirem-se dos Hospitais.


Nas Urgências, passamos a dizer ‘Spassiva’ (obrigado em Ucraniano) ou ‘Gracias’ em Castelhano aos médicos que nos atendem com todo o profissionalismo e deferência que todo o ser humano merece. Não é preciso esperar meia hora pela auxiliar que empurre a maca nem pela enfermeira que ponha o cateter nem pelo aparelho de eletrocardiograma que, porque único, está no segundo andar. O médico estrangeiro faz tudo sozinho (e bem) sem a cagança, do médico português, este último, calçado com ‘crocs’, bata imaculada e estetoscópio ao pescoço. O médico português revê-se no Dr. House em ambiente hospitalar.  Atenderá sem  em primeiro lugar e sem qualquer pudor, o homem de fato que lhe vem oferecer o ingresso no Congresso do Algarve onde poderá levar aquela amiga que há muito traz debaixo de olho.


Os Senhores “Dótores” começam agora a enfrentar uma classe de doentes com formação e computador debaixo do braço. Estes, leram a última literatura científica sobre o problema que os atormenta e discutem a opinião do clínico em base científica; subtilmente, olham para o «canudo» exposto no consultório e reparam a nota final com que o clínico se formou.

Os doentes de agora já não são os velhinhos crentes no Doutor-Deus, nos quais se perpetrava todo o tipo de experiências como cobaias no melhor estilo de Joseph Mengele, mas sim, jovens biólogos, químicos e outros, que contestam as panaceias e os placebos que habitualmente se receitavam. Questionam a eficácia do ácido clavulânico mais amoxicilina prescrito  para um espetro tão vasto como a queda do cabelo, o streptococcus aureus, o reumatismo, as dores na alma, a osteoporose, a unha  encravada, a inflamação na válvula mitral ou erradicação da helicobacter pylori. Tudo porque foi este o nome do medicamento deixado pelo delegado da propaganda médica  nas costas da chapa com o próprio nome do médico pousada sobre a secretária.

Os novos doentes questionarão o porquê e a eficiência real da inibição da produção de químicos orgânicas causadores da perturbação que os atormenta. Questionarão até o simples e recorrente abuso de linguagem do ‘perder peso’, expressão comercialmente impactante mas prenhe de desprezo pelas noções básicas de volume e densidade aprendidos no 3º ano dos Liceus (ao que quer que isso corresponda nas escolinhas de agora.)


Os médicos começam a ter dificuldade em culpar o omnipresente tabagismo como o alfa e o ómega de todos os males porque alguns doentes, ‘hellás,’ deixaram mesmo de fumar. Estarão os médicos portugueses ao nível dos novos doentes do Séc. XXI?  Ou será melhor aproveitarem a greve a 7 e 8 deste mês para um ato de contrição?

 

Crónica de Júlio Gamelas Gonçalves, autor do livro "Caixeiro-Viajante"

 

CAFÉ DA MANHÃ

 
publicado por Maria Brojo às 10:28
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Quinta-feira, 20 de Fevereiro de 2014

A PERCEPÇÃO DO PROIBIDO

 

 

  

Robert Mcginnis                                                                                Norman Rockwell

 

“Eu sou do tempo...” era começo de frase que, no «meu tempo» era exclusiva de avós e tias solteironas apoiadas em bengala encastoada com prata. À velocidade a que tudo por ora acontece, antecipada a idade para a proferir. Pela acrescida esperança de vida, muitos irão repeti-la a cada passo mais cedo.

 

Sou então do tempo em que as senhoras usavam combinação. Menina pequena, encantavam-me as rendas finas e os cetins brilhantes e sedosos. Lavadas com extremo cuidado numa solução de suave sabão de sedas. Tudo a rigor e com tempo. Secavam juntamente com outra roupa íntima, arredadas de olhares estranhos – não era de bom-tom exibir a olhos conspícuos tais mimos. Recato acima de tudo.

 

Na presença de pupilas inocentes emolduradas por caracóis presos com laços, as mães despiam-se até à combinação. Um beijo na bochecha e a sugestão com ordem implícita: “Não quer ir para o quarto brincar? A mãe vai arranjar-se para dormir.” E lá seguia eu corredor fora, interminável como ao tempo o via, cogitando na razão que me proibia vislumbrar mais pele além da que a combinação revelava.

 

Na combinação lia o símbolo de limites inultrapassáveis. A perceção do proibido. O corpo como mistério que não convinha desvendar. Fonte de normativos constrangedores. Sussurros findando e silêncio nascendo mal passos miúdos de criança eram ouvidos. Como se o longo fio das rendas imbricadas fosse medida da distância entre mães e filhas que só a ternura encurtava.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 09:03
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Terça-feira, 7 de Janeiro de 2014

O ELOGIO DOS LICEUS

 

 

 

Christian Birmingham                                                                                           Lori Preusch

 

 

Norman Rockwell, 1967

 

Os nascidos após a última metade dos sessenta perderam a gloriosa era dos liceus. Sítios de muros altos, é certo, antigos conventos, quantos deles, edifícios do regime, outros tantos. Traças várias. As do Estado Novo, entregues a arquitetos descompassados da ideologia vigente. Modo outro do Poder afirmar o que não era: liberal.

 

As escolas técnicas e os liceus não eram lugares inóspitos confinados à transmissão de conhecimentos dos ‘Senhores Professores’ – «stôres» não existiam - aos inocentes pupilos. Possuíam recantos de mistério – as majestosas salas dos docentes, lugares ocultos nos jardins, portas cujo ranger dos batentes ninguém ouvia. Outros havia que maravilhavam os novatos: as bibliotecas, os laboratórios e os museus de Ciências Naturais. Nas primeiras, perfilavam-se obras, muitas desalojadas dos conventos pelo Marquês. Nos segundos, as ardósias polidas aguardavam a sábia mistura dos reagentes alinhados nas prateleiras-ponte. Nos últimos, a par das coleções de mineralogia e geologia, vigiavam as entradas esqueletos, bichos embalsamados ou em conserva no clorofórmio.

 

Nos liceus de antanho, merecem destaque os anfiteatros para projeção de filmes – respeitosa festa de exceção para os alunos que obtinham o almejado e raro estatuto de espectadores. Estavam dotados com funcionários suficientes. Não faltavam ginásios encerados, com espaldares, colchões e trampolins. Os balneários cheiravam a limpo de manhã, a miscelâneas de suores do meio do dia em diante. Havia circulações exteriores, como nos claustros conventuais, protegidas das chuvas e dos ventos. Possuíam árvores frondosas nos pátios. No Verão, eram lugares frescos. Os pavimentos e as paredes lisas brilhavam. Os animadores do rádio/liceu, pela música, esbanjavam sonhos e irreverência nos intervalos entre aulas. Porque femininos ou masculinos na maioria, os sonhos saíam ao tocar a campainha e rumavam, inteiros, até ao leve roçar do aroma e pele de quem, a prudentes metros, esperava e vinha do liceu oposto em género na frequência e no nome. O ensino, rígido, fundamentado na memorização e obediência cega, incluía civilidade e ética segundo os estreitos padrões do tempo. A sexualidade era aprendida por cochichos.

 

Quem nasceu depois de setenta reteve memórias da escola secundária, em tudo diferente de um liceu. Setenta e sete por cento do parque escolar nascido a partir daquele período, é constituído por pavilhões. Arquitetura, as mais das vezes, importada ao metro quadrado. Escolas há, no lado Sul do Tejo, que previram esconsos para alojar os skis. Cada pavilhão está centrado num átrio coberto por claraboia onde o sol, no zénite, incide na perpendicular. 60º Celsius no pino do verão. No descabelo do inverno, para circular de uns para os outros, comuns engarrafamentos de chapéus-de-chuva onde a lama pontifica.

 

Em Lisboa, liceus como o Passos Manuel*, o Pedro Nunes, o Rainha D. Leonor e outros foram mimados com obras estudadas detalhadamente por equipas de arquitetos de nomeada. Tempo houve em que a empresa pública 'Parque Escolar' não poupou no essencial: devolver-lhes a merecida dignidade de património físico com história. Outros vetustos edifícios, que honradamente serviram sucessivas gerações de alunos, aguardam idêntico renascer.

 

* Não será pelo antigo preceito do uso de fato e gravata que o Passos Manuel, fica na história, mas como marco na democratização do ensino liceal lisboeta. Acolhia alunos dos arrabaldes e da margem Sul, por isso não granjeando a fama elitista do Pedro Nunes. Na época, o Passos Manuel era a ponte para outra margem: a da ascensão social.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 08:50
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Segunda-feira, 24 de Dezembro de 2012

PORQUE É VÉSPERA DA NATAL

 

Norman Rockwell

 

Autor que não foi possível identificar

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 07:44
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Quarta-feira, 8 de Fevereiro de 2012

METAFÍSICAS MENORES

Vladimir Kush, Norman Rockwell

 

Gostava de desafios. Desde pequena, ainda jogava às cartas, ao xadrez, às damas ensinada pelo pai e pelo avô, odiava perder mesmo se feijões eram prémio. Ensaiara batota, mas depressa entendeu a falta de mérito por manobras assim. Hoje, continua sem perceber a vantagem do falso quando a verdade questiona e dá que fazer ao espírito. Ora, embaraçar pensamentos e deles saber qual a ponta do fio da meada obscura é gosto. Quanto mais baralhada melhor - o trabalho subsequente é estímulo que não desperdiça. E pelos dias vai encontrando motivos para agir. É tão penosa a linearidade se mais e melhor é necessário!

 

Linhas rectas, delas os segmentos, têm vantagens nas alturas certas das vidas. Como norma reactiva são tédio. Curvar o entendimento ajuda à tolerância sem ser beliscada a coerência. Alarga horizontes. Potencia solidariedades. Rejeita cristalizações da matriz desenhada no nascer e crescer. A dificuldade reside no exercício diário que as confrontações com a linha avançada dos «pré-conceitos» individuais afligem. Guerreá-la a cada momento beneficia o indivíduo e a cidadania.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 13:07
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Segunda-feira, 20 de Setembro de 2010

AVIÕES, FRAGATAS, CORVETAS E PANDUR

Al Buell,  Norman Rockwell

 

São 132 118, caso não troquem a cerimónia pela cama. Idade comum: 18 anos feitos ou prestes a completarem-nos. Protagonistas: os (possíveis) mancebos convocados e figuras cimeiras das Forças Armadas. É a 7.ª edição do Dia da Defesa Nacional que hoje começa. Nada mais interessaria assinalar não fosse obrigatória, pela vez primeira de muitas seguintes, a presença de jovens mulheres que cumprem o quesito etário. Motivo para celebrar! _ Seria, não fosse a míngua de voluntários razão que emparelha com desemprego crescente.

Serão informadas sobre o universo castrense, sensibilizadas para ele por via de palestras, filmes informativos e motivadores, pela imponência do hastear e arriar da Bandeira Nacional. Como bombom ao lado da chávena do café, têm permissão para “assistir e até participar em actividades operacionais da unidade onde vão comparecer.” ‘Fixe minha!’

 

A rodilha consiste na escassez de recursos económicos que fazem penar as Forças Armadas. Mau augúrio: pilotos encostados aos hangares por falta de combustível para abordarem o ar os aviões da Força Aérea Portuguesa. Voam uma vez por semana, operacionalidade diminuída, não obstante a paga do vencimento com escasso proveito para o país. Sem retorno à altura, é esvaído o investimento de cerca de um milhão de euros na formação de um piloto.

 

Na Armada, ocorre parecido: fragatas e corvetas paradas pela contenção na queima do combustível. Dão uma volta até à Barra, patrulham a costa próxima e, na normalidade, pouco mais. O Exército tem panorama melhorado pela renovação lenta do equipamento obsoleto e decadente. Os Pandur incluem auspícios prometedores.

 

A Instituição Militar merece respeito aos cidadãos. Que a incorporação de maior número de mulheres seja acompanhada de condições para melhores serviços ao povo/país.

 

CAFÉ DA MANHÃ

 

publicado por Maria Brojo às 11:52
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Olá. Posso falar consigo sobre a sua tia Irmã Mar...
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