Bryan Larsen
“Por alguma razão as escolas Jesuítas têm formado muita gente notável, em conhecimento e em caráter.
Trata pois o texto de cuidar do incentivo aos professores para ensinar, sem o qual, a aprendizagem é ineficiente. Quantos professores sabem transmitir a paixão pelo conhecimento, pela descoberta? Quantos professores se empolgam e comovem pelas descobertas dos seus alunos? O que é que vale a pena ensinar? Haverá incentivo outro, além do salário nas sociedades atuais? Com a produção de conhecimento em contínua espiral, não estamos a perder a noção do essencial? Essa avalanche do conhecimento não nos está a conduzir à mortífera especialização? À sociedade dos que sabem muito de muito pouca coisa! Não é irreversivelmente destrutivo que cada um no seu mister desconheça o impacto global da sua ação focada exclusivamente num contexto restrito?
E quem deve decidir o que se deve aprender? O Estado? Os Pais? Os alunos?
Defendo uma escola capaz de formar livres-pensadores, que sejam eles próprios, adquiridas as ferramentas necessárias, capazes de decidir por si o que querem aprender e com quem.
Terei que referir o inevitável Agostinho: “Ainda um dia haveremos de fazer uma Escola onde cada um aprenderá o que necessita de saber”. Quando tal acontecer, estaremos muito perto da autêntica Liberdade!
Sem bons professoras(as) estaremos todos perdidos!”
CAFÉ DA MANHÃ
Apesar de longo o vídeo, merece ser visto até ao final.
Adoçantes
Peregrinando
Brasileiros